Just Like Magic

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O feriado de fim de ano finalmente estava batendo a porta.
E com ele, as decorações e comemorações de fim de ano chegaram junto.

James Potter era um dos encarregados a enfeitar o Salão para as festas, junto com o professor Flitwick e Pomona.
Ele se sentiu feliz ao enfeitar absolutamente tudo, ele até inventou um encanto para que o céu que enfeitava o salão principal nevasse e os flocos fossem macios e suaves, e que sumissem assim que atingissem o solo e as mesas. Então, todas as vezes que nevou do lado de fora do castelo, chuvas de algodão suaves caia dentro do salão principal.

Estava tudo lindo.

Já era a manhã dos alunos partirem para suas casas para as festividades. Alya iria junto com sua nova namorada, Hermione, para dar apoio a ela com os parentes preconceituosos.

James ficou preocupado com a filha ficar no meio daquelas pessoas ruins, mas a garota garantiu que qualquer coisa de errado ela usaria sua chave de portal que a levaria direto para os portões de Hogwarts e ela voltaria para casa a qualquer sinal de perigo.

Ela prometeu que iria se cuidar, no entanto, o homem era um pai coruja e estava preocupado. Porém ele não deixou isso o abalar ou abalar as estruturas de sua relação recém construída com a filha.
Quando sua filha partiu, ele decidiu focar em seus companheiros e em seu outro filho favorito, Harry.

Mas o pestinha tinha sumido naquela manhã, junto de Draco e Tom, restando para James apenas Remus e Sirius. Ambos os homens acalmou o pai superprotetora com belas horas de um amor ininterruptos.

~~

“Draco você quer parar de ficar me chamando de querido? O outras pessoas podem ouvir isso a qualquer dia e interpretarem mal e ferirem os sentimentos de Harry...” Tom falou, suas bochechas estavam pintadas de um tom escarlate forte, envergonhado pelo rapaz ter pego a mania de chamá-lo de querido, mesmo em público.

Era hora do almoço e os três garotos foram para a câmara secreta mimar Athena e ler na biblioteca secreta de Salazar Sonserina.

“Eu não me importo na realidade...” Harry falou entretido no seu livro, dando de ombros levemente, entretido demais na sua leitura para se importar com qualquer brincadeira de Draco.

“Você vê querido? O outro querido não se importa...” Draco provocou e Thomas desistiu, revirando os olhos e se sentando pesadamente ao lado de Harry, que balançou com a força que o outro se sentou, mas permaneceu entretido.  “É tão ruim assim ser meu querido?” Draco fungou, fingindo estar ferido internamente, colocando a mão no peito.

“Não... Quer dizer... As pessoas....” Ele ia falar mas Draco o parou, coloca do sua mão na boca do outro.

“Eu não me importo pro que os outro vão dizer.” Draco falou e Tom apenas revirou os olhos.

“Oh, Thomas, meu herdeiro... Vejo que trouxe seus companheiros para me visitar” a voz imperiosa do quadro de Salazar Sonserina foi ouvida pelos três garotos. O garoto referido arregalou os olhos, ficando ainda mais corado que o normal. Draco e Harry olharam para a reação do garoto com curiosidade.

“Avô... Não somos companheiros, eles são meus amigos, apenas...” Tom disse sem graça.

“Então você está dizendo que Athena mentiu para mim? ” a pintura do homem perguntou como se não fosse absolutamente nada. Tom sentiu dois pares de olhos queimando em sua face. Ele não tinha como desviar disso.

“A-Acho que sim, avô...” o garoto gaguejou, querendo se matar por ficar gago quando estava mentindo.

“Oh que tristeza... minha fiel escudeira nunca fez isso antes... Acho que a velhice atingiu....” Salazar falou fingindo-se de triste, olhando para o além, sua feição como se estivesse pensando.