Capitulo 5

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DIAS DEPOIS
MÊS  DE  MARÇO

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DIAS DEPOIS
MÊS  DE  MARÇO.
Era sábado, Isa e Giovana não tinham aula. Giovana fazia uma semana que estava na casa de seus padrinhos  Lucimar e Bernardo, ela os  ama,  considera  eles como seus pais, já que não gostava muito de Flávia Tosca,  Gio   não a considerava  como mãe, sentia uma péssima energia perto de Flávia Tosca.  Com Lucimar  sentia tão bem, sentia vontade em chamar ela mamãe, mas  não tinha coragem de  perguntar  se podia. Gio  está super feliz na casa de seus padrinhos Lucimar e Bernardo, junto com sua prima Bené e Guto.
Flávia Tosca  ficou 15 dias sem falar  nada, agora, já  não ofende  Valda  por medo em perder a voz outra  vez, mas continua não gostando  de Valda e nem de Sara Carol, isso é por  causa de seu segredo que não revela jamais.
Flávia Tosca  pretendia  sair, ia a casa de Paola Vieira, sua amiga de  muitos anos.
Isabella está   na sala, Jussara Carolina   se aproxima de  Isa, pega das  mãos dela
-- Isa minha linda, quer ir ao supermercado  comigo agora? _pergunta  Sara Carol_
Valda  e Vivi na sala, perto da porta que dá para a cozinha. Flávia Tosca  perto da escada de frente a Valda que a olha fixamente  como fosse hipnose.
__ quero sim madrinha, já estou trocada, vamos?
-- Vamos linda. Uber  está lá fora
Isa segura mão de Jussara Carolina.
__ mamãe já volto vou com a madrinha no mercado
Valda  olhando  fixamente  Flávia Tosca  como fosse hipnotizar  e Flávia Tosca,  olha engole em seco, ficando séria e depois olha para Isa.
-- Está bem filha,  eu vou a casa da Paola.
__ odeio aquela mulher
Uma taça cai no chão
-- Paola é uma mulher descente e de  nível, você  não a conhece direito para dizer que a odeia,  filha!
Jussara Carolina  suspira
__ conheço muito bem essa peste mamãe, tenho nojo dessa mulher NOJO
A lâmpada da sala pisca
-- ela não é tão ruim como pensa,  filha. Enfim
Sara Carol  se aproxima.
-- Vamos, linda? _pega da mão dela_  
__ vamos madrinha
Jussara Carolina  e Isa saem de casa e pátio, entram  no Uber, banco de trás.
-- Vamos ao supermercado,  por favor.
O motorista  dirige  até o supermercado.
Flávia Tosca  sai, entra em seu Chevette vermelho, carro antigo, duas  portas e dirige  até a casa  de Paola Vieira.
-- Não vamos comprar muita coisa, linda! Apenas o necessário _diz Sara Carol_
__ Tudo bem madrinha não se preocupa
Isa pensa em Paola e Vania, sente nojo dessas duas, com certeza elas são farinha do mesmo saco.
-- O que foi, linda ?
__ pensando madrinha, tenho horror de pessoas metidas, essas pessoas ricas sabe?
-- Isso varia de pessoa a pessoa, meu amor!  Tem pessoas ricas que são boas e humildes,  assim como tem pessoas que não tem dinheiro  metidas, ricas medidas. Isso vai de pessoa a pessoa, não podemos generalizar. Seu Estêvão  mesmo,  era uma pessoa maravilhosa,  sempre preocupado com o próximo,  ajudando  todos, dando comida e roupa aos moradores de rua e aos animais. _suspira_ -- Felipe também era assim, mas infelizmente  ele sumiu e nunca mais o vi _diz Sara Carol  triste_    -- Essa  Paola  se for quem penso,  ė manipuladora e arruinou a minha vida e do Felipe,  sabe lá o que ela fez com....meu filho _diz com olhos lacrimejantes_
__ odeio ela madrinha
Isa abraça Jussara Carolina.
__ saudades do meu pai
-- Também sinto falta dele, graças a ele nos conhecemos  e estamos aqui hoje
O uber chega, estaciona.   Sara Carol  paga o uber e as duas descem, entram no supermercado.
Um menino, colega de Isa no colégio, diz:
__ olha ali a louca que quebra as coisas e joga vaso na cabeça da professora.
Jussara Carolina  olha os meninos, também  tinha um outro poder que estava se desenvolvendo  que era levitação e do sono.  Sara Carol  olha para o menino. Sara Carol olhando quando  de repente o menino sente um sono tem forte que acaba caindo sentado sem conseguir  ficar em pé.
__ madrinha como conseguiu?
-- Meu outro poder está desenvolvendo  linda. Levitação  e do sono, consegui.
__ hum que isso? Sono .... como assim? _diz ele_
Jussara Carolina  se aproxima  do menino, olha ele fixamente  e séria. O menino vai ficando  com muito sono, muito sono mesmo e olhos quase fechando.
Lurdinha,  madrasta  do menino Pedro se aproxima.
-- Pedro que isso..levanta  já desse chão  menino!
Lurdinha  levanta  Pedro,  apertando  do braço  forte.
Lurdinha  madrasta de Pedro,  não gostava  muito dele, mas tinha que andar com ele por ordens do marido Rafael, pai do menino, que estava viajando.  Jussara Carolina  olha maneira que trata o menino e se comove.
-- Não precisa segurar ele assim, pois está machucando  ele, moça. _diz Sara Carol_
__ ele me chamou de louca  mas o que madrinha disse  é verdade
-- Esse menino vai ver só quando chegar em casa..é uma peste _aperta  braço de Pedro_
-- Ei  não pode tratar ele assim, seu filho  _diz Sara Carol_
__Não moça não faça isso com ele, ninguém merece ser tratado mal _Diz Isa_
-- Esse marginal  não é meu filho, graças a Deus. O pai está viajando e fiquei com essa peste.  _diz Lurdinha_
-- Por isso mesmo  não pode tratar ele assim. _diz Sara Carol_ 
Sara Carol  olha Lurdinha  e ela levanta dando uma leve levitada e volta ao chão.
__ ela me bate o tempo todo Isa,ela me odeia _Diz Pedro_
__ oh meu Deus isso é muita maldade
-- Você não pode bater num menino que não é seu filho,  nem nos nossos filhos não devemos bater é crime! _diz Sara Carol_
-- Você não se meta. Quem é você para  meter onde não deve? _diz Lurdinha_
Lurdinha  fica meio confusa em ter levitado  de leve do nada, mas segura braço de Pedro.
-- sou alguém  que odeia injustiça  e não vai bater em ninguém assim.
Sara Carol  olha fixo a Lurdinha  e de repente  ela desmaia, dorme.
-- Ela está desmaiada,  vai dormir um sono. _diz Jussara Carolina_ -- daqui a meia hora acorda!
Dois guardas se aproximam.
-- O que houve aqui?
__ essa mulher me bate todo dia,eu queria denunciar mas ela disse que mataria meu pai _Diz Pedro_
Jussara Carolina  pega a mão de Pedro
-- Não se preocupe,  ela não será capaz de fazer nada contra seu pai. Vamos te ajudar.  Procure ligar a seu  pai e contar tudo.
__ e se ela matar meu pai por minha culpa?
Pedro abaixa a cabeça
-- ela não fará,  tem o telefone do seu pai?
Sara Carol   estende a mão diante de Lurdinha  enquanto  que os guardas socorrem  ela e  faz com que ela durma por dois dias.
__ tenho
Pedro passa o telefone pra Jussara Carolina.
__ muito obrigado eu nem sei o que fazer pra agradecer
__ não precisa Pedro  a gente detesta injustiças _Diz Isa_
__ Isa me perdoa
__ Claro que perdoou ,olha a madrinha vai ligar para seu pai
Sara Carol  pega o telefone  e liga para Rafael.
Felipe no  corredor ao lado e vai ao corredor  onde estão pegando um pacote de biscoito.
-- alo
-- Alo quem fala? É o pai do Pedro?
-- Sim, é Rafael, quem é? Aconteceu alguma coisa com meu filho?
-- Meu nome é Jussara Carolina. Estava   no supermercado  com minha afilhada  e encontrei  com seu filho  junto a uma mulher, madrasta  dele.  Presenciamos cenas desagradáveis,  senhor.   Lurdinha  maltratava  seu filho,  minha afilhada  e eu ficamos  horrorizadas,  Pedro seu filho  disse que ela bate nele. Ele tem medo que essa mulher faça algo com você.
-- O que? Não pode ser. Olha vou voltar ao Brasil hoje mesmo, estou na Itália. Me diga onde posso encontrar  você, preciso esclarecer  isso.
Jussara Carolina  suspira, acaba dando endereço da casa de Isa, mesmo  que possa ter problemas com Flávia Tosca.
-- Então quando chegar, nos procure. Vou levar seu filho  para casa onde trabalho,   ficará comigo  meu quarto.
-- Ok se for  verdade o que disse, Lurdinha  vai pagar caro.
-- é verdade,  minha afilhada  e eu vamos e seu filho  não tem jeito em mentir isso.
--- Ok a noite ou amanhã estou aí
Desligam
-- Pronto.  Dei endereço na sua casa, minha linda. Ele ficará  no meu quarto até o pai voltar, espero que sua mãe não se importe.
__ madrinha te amo muito você é uma pessoa maravilhosa um coração do tamanho do mundo
Isa abraça Jussara Carolina
Pedro chora
__ eu não mereço isso gente
-- Não podemos permitir  que essa mulher te trate mal, querido. Seu pai chega a noite ou amanhã de manhã, por enquanto  ficará na casa onde trabalho. 
Jussara Carolina  com os jovens ali, guardas tiram Lurdinha  dali, que estava dormindo  e dormira  por dois dias levando a uma clínica.
Jussara Carolina pega um pacote de bolacha junto com um homem, sente uma mão em cima da sua.
-- Desculpa  _diz Jussara Carolina_
-- sem pro..._ele  olha_  -- Sara? _ele  olha_
-- Felipe? _diz Jussara Carolina  olhando_
Os dois ficam se olhando.
Isa com Pedro  ao lado
__ Felipe?
Isa olhou o homem
__ é ele madrinha? O seu amor do passado?
Felipe sorri
-- Sara meu amor, que bom te encontrar  depois de tantos anos. Há 17 anos.
-- Sim...surpresa  em ter encontrar  aqui, você sumiu. _sorri_  -- bem essa é Isabella  minha afilhada,  ela tem 17 anos e esse  Pedro  também 17 anos estuda com minha afilhada.
-- Oi prazer.  Sara meu amor, temos muito que conversar.  Minha mãe praticamente  pagou  umas pessoas para me dopar,  injetaram  algo em mim e apaguei, quando acordei  estava  em um avião e ainda dopado, tonto, não me deixaram sair.
-- sua mãe  foi muito cruel, ela chegou  me ameaçar.
--minha mãe é louca,  nunca mais falei com ela
__ sua mãe é a Paola Vieira por um acaso Felipe? Se for eu odeio ela! Ela me ofendeu muitas vezes eu odeio ela.
Isa chora e as bolachas da prateleira caem no chão
__ Mano queria ter poderes pra fazer um vaso cair na cabeça da Lurdinha _Diz Pedro_
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Na  casa de  Paola Vieira
Paola  e  Flávia Tosca  conversam  enquanto  tomam chá com bolacha.
-- Minha amiga  aquela abusada da Jussara Carolina  está na minha casa cada vez mais próxima da minha filha.  Tenho muito medo que essa mulherzinha  conte  tudo a minha filha.
-- Fica tranquila,  Flávia, essa  mulher  não tem provas,  será a palavra dela contra a sua. Odeio essa  mulher por culpa dela meu filho  não seguiu como padre ela o levou para mal caminho.
--- mas pelo menos não estão juntos né? E nem ficarão.
-- Não mesmo.  Caso  Felipe   volte,  vou tornar a vida deles um inferno,  mas juntos,  não ficam _diz Paola_
-- Conta  comigo,  Paola.  Minha filha  essa mulher não tira, Isabella  é minha só minha. _diz Flávia Tosca_
--- Sua filha  na verdade se for mesmo  filha do meu filho,  é minha neta.
--- Sim por isso queria que você fosse madrinha dela, mas  o idiota do meu falecido marido quis a idiota da Jussara Carolina. 
-- Precisa fazer alguma coisa para afastar essa mulher da sua casa _diz Paola_
-- Não posso, Estêvão  deixou um testamento  a favor de Jussara Carolina,  pois a imbecil era filha  dele com outra mulher: Bia Falcão, mas ainda  bem que o testamento  está comigo muito bem guardado. O testamento  revela tudo.
-- Flávia  me entregue  esse testamento assim não corre o risco de ninguém descobrir e você não perde a sua filha, minha neta, prefiro  que ela fique com você. _diz Paola_
As duas  tomam chá.
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No supermercado
Sara Carol  e Felipe juntam  as bolachas, Sara  Carol abraça  Isa e ela para de chorar.
-- Sim esse mesmo nome da minha mãe _diz Felipe_
__ ela me ofendeu quando eu era criança, nunca vou me esquecer, ela fez isso na frente do meu pai. _Diz Isa_
-- Então é a mesma pessoa. Eu não vi nada, na verdade  não cheguei a ver essa cobra onde trabalho,  mas acredito em Isa,  ela   era capaz de tudo. _diz Jussara Carolina_
-- seus pais não viram a louca da minha mãe te ofender,  Isa? _pergunta  Felipe_
__ Não, só meu pai! Que brigou com ela!
Jussara Carolina  abraça  Isa para que ela não chore.
-- eu não vi nada, se estivesse visto  e visse essa mulher naquela casa frente a frente, ela ia me ouvir. Mas enquanto estava lá, ela não apareceu. Seu Estêvão e a esposa brigavam muito e não gostava de uma amiga  de Flávia  Tosca.
-- Minha mãe é doente  isso me doe muito _diz Felipe_
__ Eu queria que a minha mãe tivesse me defendido eu tinha 9 anos
-- Ou ela não viu _diz Felipe_
__ sim ela não viu  por isso não acreditou em mim
-- Sara meu amor _pega  das mãos dela_  -- E nosso filho  ou filha?  Onde está?
-- nosso bebê o médico disse que nasceu morto.  _deixa lágrima caírem  na face_ 
-- Morto? Como assim? Viu o corpo? Era menino ou menina?
-- Não sei! O médico disse que nasceu enrolado no cordão umbilical  e não deu para  ver o sexo.
Felipe a abraça
-- Isso está estranho, temos que ver era história direito. Minha  mãe vivia  falando ao telefone  e não dizia o que era.
-- Sim minha intuição  diz que está vivo. Faz 17 anos se nosso filho  ou filha  fosse vivo, teria 17 anos, mesma idade da minha afilhada  e do Pedro.
Pedro ao lado de Isa
__ Pedro você conheceu sua mãe biológica? _Pergunta Isa_
Pedro abaixa a cabeça
__ não lembro dela Isa
__ eu sinto muito
-- Vamos ver isso depois _diz Sara Carol_
-- Olha só vamos ao shopping  tomar um sorvete  e conversar  mais a vontade? _convida Felipe_
__ Claro vamos sim _Diz Isa_
__ A louca da Lurdinha me criou desde bebê _Diz Pedro_
-- Vamos sim _diz Sara Carol, pega da mão de Felipe e também de Isa_  -- Agora essa mulher não vai mais te fazer mal, Pedro, não se preocupe.  Logo seu pai estará de volta.
Felipe sai de mãos dadas com Sara Carol  sai com ela, Isa, Pedro indo até o carro branco, Felipe abre a porta a eles. Isa entra atrás, Pedro entra atrás, Jussara Carolina  entra  na frente  com  Felipe  e ele dirige.
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Giovana na casa dos padrinhos
-- madrinha  eu te amo muito queria te perguntar uma coisa  _diz Giovana_
-- pode perguntar  princesa
-- Você é maravilha,  linda, carinhosa, uma mãe  para mim, a mãe que queria ter então será que posso te chamar de mamãe? Você é como uma pra mim
-- clado meu amor, você é uma menina maravilhosa, gosto muito de você _diz Lucimar abraçando  Giovana_
Giovana abraça  Lucimar
-- te amo mamãe Lucimar
Lucimar se emociona abraçada  em Giovana
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Na casa de Paola
--  Flávia   eu já sei o que você pode fazer para acusar Jussara Carolina  e ela ser acusada de algo assim ela vai presa.
-- Diga Paola! Quero essa mulher bem longe, assim não corro o risco em perder minha filha  que é só minha.
Paola sorri.
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Após alguns minutos, chegam o shopping,  Felipe estaciona e os quatro Felipe tranca  o carro e entram no shopping,  caminhando  pelos corredores do shopping.
Bia Falcão  também andando pelo shopping.
Isa de mão dada com Jussara Carolina. Pedro vê Bia passar por eles
__ senhora bonita e chique tem cara de ser legal
Jussara Carolina  olha
-- Essa mulher não me é estranha  parece que já a vi com Estêvão há anos.  Eu acho.  _diz Jussara Carolina  de mãos dadas com Isa e com Felipe_
-- Parece que ela é dona  de uma agência  de modelos _diz Felipe_
__ nossa que legal
Isa olhou e sorri
__ oiii muito prazer me chamo Isabella
Bia Falcão  para e olha. Estão no  corredor  do shopping
-- olá prazer,  sou Bia Falcão  _sorri a senhora  simpática_
-- Muito prazer  sou Felipe
-- Eu Jussara  Carolina _sorri_
Bia Falcão  sorri e se emociona.

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