Um novo recomeço!

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Bom, chegamos ao fim da fic.

Espero que tenham gostado tanto quanto eu de adaptar rs

Não esqueçam de votar e comentar ;) vejo vocês nas notas finais!



Emma sorrira ainda mais ao ouvir Regina pronunciar seu nome. Ela usava uma calça de couro, botas de salto alto, uma blusinha solta de alcinha, transparente, deixando seu sutiã a mostra, Regina podia ver suas pintas na barriga pela sua blusa. Tinha os cabelos curtos, acima do ombro, estavam ondulados, leves... Emma estava leve.


Regina se aproximou e antes que Emma a abraçasse, ela a encarou, a fitou dos pés a cabeça, garantindo que aquilo era real. Que ela estava realmente ali.


— Emma. — Repetiu. Ela não acreditava. — PORRA EMMA! — Gritou.


A loira sorriu em deboche, já esperando tal reação.


— Para de rir, qual a merda da graça? — Perguntou Regina, fora de si.


— A graça é você me ver depois de um ano e gritar comigo, ao invés de me abraçar. — Disse, sem tirar o sorrido dos lábios.


Regina estava irritada, cansada, brava, prestes a explodir. Se aproximou de Emma e sentiu seus olhos lacrimejarem, queria lhe enfiar a mão na cara, mas mais do quê isso, queria fazer exatamente o quê a loira esperava. A puxou pra perto e a abraçou, a abraçou como nunca havia feito, como talvez nunca fizesse novamente. Apertou cada parte de seu corpo contra o dela, sua respiração ofegante subia, descia, subia descia. A apertou a ponto de ter que garantir se Emma respirava.


Emma por sua vez... A apertou na mesma intensidade, seus braços ao redor do pescoço de Regina, seu queixo repousado em seu ombro, seus olhos fechados sentindo aquele coração bater contra o dela.


Era a Emma para Regina, finalmente era sua Emma... E era Regina para Emma, tão finalmente... Sua Gina.


Os perfumes um doce o outro citrico se fundiram naquele banheiro, se abraçavam, se tornavam uma só fragrância, assim como os corpos que banhavam.


— Não fica longe de mim de novo, eu te imploro, eu não sei viver sem você, Emma, só sei sobreviver. — Disse com a voz embargada, com o rosto afundado no ombro quase nu de Swan.
Emma a afastou, colocou a mão em seu rosto e olhou em seus olhos intensamente:


— Me perdoe. — Pediu.


— Não tem porque pedir perdão. Eu...Eu...toda essa situação que eu sabia lidar, mas... achava que....


— Agora entende? — Perguntou, ternamente.


— Não. Mas sinto. Sinto absolutamente tudo que queria que eu sentisse.


Emma deu um meio sorriso, debaixo de algumas lágrimas tímidas que ali repousaram.

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