Entre Perigos e Amores - Tomioka & Shinobu

A Missão

Oi gnt! Queria perguntar para vocês se estão gostando da história! Se tem alguma dica ou crítica que vcs querem me dar para melhorar... qualquer uma delas estou aceitando 💘
como essa é minha primeira fanfic, fico sem saber se estão gostando ou não. Bem, espero que vocês gostem da minha escrita.

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Pov: Shinobu

Todos percebem, mas todos disfarçam. Giyu some por um longo tempo, mas volta como se nada tivesse acontecido. Percebo que está com cheiro de lama. Provavelmente foi a algum rio próximo daqui por algum motivo.

Vou a uma missão onde estava um caos, pessoas perdidas, sangue espalhado, cheiro esquisito. Indício de demônios.

Chego ao local, o qual é um cenário mais urbano, por isso tomo cuidado para não ser vista pela redondeza. Registro um momento de desaparecimento, onde muitos das pessoas presentes gritam e surgem repentinamente. Elas simplesmente começam a ficar translúcidas e somem, percebo que isso ocorre logo após ficarem afastados de suas casas e somem pela calçada.

Depois de muito esforço, consigo deixar as pessoas em suas casas e centralizar o que "abduzia" elas. Era um toque muito simples que uma mão monstruosa tocava o pé das pessoas e morriam devoradas logo após em uma espécie de portal. Vou a esse portal e mato o demônio que é fazendo isso. Salvo as próximas vítimas que estavam neste portal e volto pela floresta para casa.

No meio do caminho, vejo uma sombra parada no meio do nada, observo por cima das árvores uma silhueta ao lado de um pequeno lago.
Giyu.

Decido ficar para saber o que esta ocorrendo. Ele apenas mexe no lago e diz em um tom normal:
— Sei que está aí, Shinobu.

Não me surpreendo, ele é bom, mas não digo e não faço nada.
Ele levanta, e vira a cabeça na minha   direção com seu olhar frio.

Sorrio e desço da árvore com os olhos travados nele.
— Já vai indo para casa? -- digo em um tom de chamada para acompanhar. Já começando a caminhar.

Ele pisca.
— Sim. – e vai logo atrás de mim. Mas depois ficamos lado a lado.
Caminhamos calados por um tempo até que minha curiosidade me conduz.

— Estava nesse lago hoje cedo?
Ele ignora a pergunta e apenas continuamos a andar. Até que de repente, nós dois percebemos um barulho vindo de todos os lados. Paramos abruptamente, cada um mirou um lado. Sacamos nossas katanas.

Um zumbido fino crescia em cada direção dos nossos ouvidos, igual um monte de abelha.
Escutamos um corte.