viciado em sexo-Jacob Day

talvez eu nao fosse dele

talvez seja estranho mais eu... eu sempre imaginei toca-lo e beija-lo... mas sempre pensei que ,como ele era popular , eu iria ser só mais uma. talvez até seja...mais nos braços dele eu era dele.

parecia que ele era diferente.

mas... lá estávamos nós...:

-uhmmm—gemi eu enquanto o Jacob sugava meu clitoris e eu dava leve puxadas em seu cabelo.

senti ele dar um sorriso e depois ele saiu lá debaixo e subiu beijando minha barriga , peitos e pescoço. parou. olhou para meus olhos, e disse...

-você é muito linda.—afirmou ele.

eu sorri e coloquei uma mecha de cabelo atrás da orelha com vergonha. (oxe vergonha? dois segundos atrás você tava gemendo puxando o cabelo do
rapaiz)

ele me beijou.

sua língua passava pela minha boca, me beijava como não houvesse amanhã. ele passava suas mãos em seu membro, e de repente ele enfiou tudo em mim.

como ele estava por cima eu pode colocar as minhas mãos nas suas costas e pescoço me dando apoio e podendo o beijar ao mesmo tempo.

demoramos tanto tempo a gozar que eu estava suando por todo lado. quer dizer... gozamos muitas vezes isso sim.

ele deitou do meu lado e eu deitei a cabeça no seu ombro. ele dava carinho em meu cabelo me fazendo dormir.

Jacob:

ela dormiu do meu lado.

eu não podia estar com ela! eu não podia estar sentindo isso por ela, não a posso magoar...

dormi...

>>>

tentei levantar sem acordar ela ,peguei meu calção e sai do quarto. olhei o celular e eram 11:34 da manhã.

fui descendo as escadas e sentei na mesa.

-trouxe mais uma foi?—disse o Carl, meu irmão mais velho.

eu não gostava muito dele, ele andava enrolado com a empregada da empresa do nosso pai e ainda era "o maior".

meu pai nunca deu muita moral para mim, ele sempre não ouviu ,ou fingia que não me ouvia. ele sempre dizia que eu, o meu irmão mais velho e o mais novo seríamos o futuro da empresa da família.

por isso que ele "obrigava" meu irmão mais velho a falar essas coisas para mim , mais pelo menos eu tinha meu irmão mais novo.

o único normal naquela família, já que minha mãe... faleceu há dois anos ainda era difícil falar disso ou sequer pensar.

-não ,não trouxe.—disse olhando o meu pai e depois olhando o Carl.

-não liga ele...—disse o Marco , o meu irmão mais novo.

-então que é aquela?—disse ele apontando com os olhos.

eu olhei e vi a Virgínia batendo na porta. (porta era de vidro)

fui ter com ela.

-o que você quer?—falei grosso com ela.

-tenho saudades de você ou melhor...—disse ela apertando meu membro.

-para com isso—me afastei.

-porque tá assim? pensava que a gente tava ficando...—disse ela mais logo se interrompe a si própria olhando atrás de mim.—quem é ela?

eu olhei e vi a sn olhando a gente com lágrimas nos olhos e subindo as escadas.

-olha a gente não tem nada , não crie historinhas. agora tenho que ir.—fechei a porta na cara dela e corri até meu quarto onde a sn estava.

entrei e vi ela fazendo a mala..

-hey... o que você tá fazendo? você não pode sair daqui, lembrou que seus pais querem casar com um menino que você mal conhece?—eu disse

-conheço melhor que você. talvez até seja melhor eu casar com ele , pelo menos eu não fico perdendo tempo com você.—disse ela da boca para fora.

-cala boca. você nem quis dizer isso!—falei.

-quis sim! talvez seja melhor eu casar com um menino normal do que com um que é viciado em sexo!—gritou

eu paralisei olhei para ela e vi ela chorando fazendo a mochila. colocou ela as costas e disse.

-sai da frente.—disse ela.

sai e ela saiu do meu quarto, adeus sn...