Trigésimo Quarto

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• Boa tarde, filhotes •

• Boa leitura e até os comentários •

- O que seria isso tudo, pulguinha minha? - o homem a questiona em diversão vendo um pote enorme sendo colocado em sua mesa do escritório, ela que veio o carregando com dificuldade, deveria estar pesado para ela.

- Eu estou pagando uma parte da minha faculdade - Hope dizia o deixando levemente curioso com as ações dela, ele se arruma em sua cadeira, pronto para ouvi-la falar - eu sei que aqui tem vinte e cinco mil e, obviamente falta muito mais, mas, eu vou conseguir lhe pagar tudinho de volta em...alguns anos - a morena afirmava para ele ao apertar seus dedos, a sobrancelha arqueada dele simbolizava sua dúvida...ela estava o pagando quando ele dissera que o trato seria ele pagar a faculdade dela e ela apenas ser a bebê dele? Aquele trato era tão ruim assim?

- Por qual motivo está me pagando quando eu disse que pagaria sua faculdade por livre espontânea vontade? O nosso trato é tão desvantajoso para você ter que me pagar com tanto desespero? - ele a questiona se sentindo decepcionado, mesmo que não mostrasse de fato, aquilo não era bom.

- Não, não é ruim, mas, é que - ela novamente amassa seus dedos uns nos outro, Tom previa seu choro quando ouviu um fungar, se levantando ele caminhou para perto dela - eu não quero ser interesseira, não quero fingir gostar de você do jeito que elas gostam, não quero ser...essas mulheres que todos sabem que não amam e só estão pelo dinheiro - lágrimas desciam dos lindos olhos dela, Tom relaxa, a pulguinha era deveras encantadora - eu...não quero ser soberba por algo que não me pertence...eu, sinto que não é honesto o que estou fazendo, eu não sou interesseira, querido, e-eu gosto de você, senhor Tommy, quero cuidar de você, mas, não quero que você pense que eu quero seu dinheiro, eu quero você e eu sei que eu sou pobre e não tenho nada a oferecer - ele a cala segurando sua cintura e a dando um beijo em sua boca carnuda, a calando no mesmo instante.

Coisa linda, toda linda, toda meiga e inteligente, ele a beijava em todo seu rosto e em seu pescoço lisinho, era impressionante "eu quero você", aquilo era o que importava, seu bebezinho de açúcar.

- Amore mio - ele segurava seu rosto delicado olhando em seus olhos brilhantes e enormes, tão adorável - pagar essa faculdade não vai me tornar nem 1% mais pobre, você não é interesseira, apenas por me dizer coisas assim já me faz ter certeza, e eu quero você, sabe disso, quero apenas minha tentazione, eu não seria um bom Don se não desse à minha mulher todo o conforto que ela merece, é o dever do homem italiano mimar sua esposa e dá-la tudo o que estiver em seu alcance, eu sou o melhor, pulguinha, e como o melhor, minha obrigação é que você seja a maior - um beijo em seus lábios - guarde seu dinheiro, não precisa de choro, sim? - ele limpa suas lágrimas com delicadeza - tudo o que eu lhe der pertencerá à você, unicamente à você...quero que seja interesseira, gaste tudo o que quiser, compre o que quiser, quero você a mulher mais bela do mundo, não quero que chore por gastar dinheiro que te pertence como minha mulher - ele finda sua explicação vendo ela o abraçar ainda negando.

- Mas, eu...não quero fingir que sou algo que não sou, Tommy, quero gostar de você do jeitinho que eu gosto de você...isso...isso não é suficiente? - Hope o questiona nervosa e ele a pegou em seus braços, a colocando sentada em sua mesa do escritório, ficando entre suas pernas.

- Nunca mude quem você é - ele estava sério, sem espaço para brincadeiras - não quero uma supermodelo, não quero uma herdeira milionária, não quero alguém como eu...quero você, quero você do seu jeito, entendeu? Não quero uma boneca ao meu lado, quero uma pulguinha amável e muito bobinha - ele finda sua explicação a roubando um beijo suave nos lábios - acabou esse assunto, não quero que ache que estou fazendo uma boa ação, sou egoísta e quero você unicamente para que seja minha senhora, entendeu? - Hope acena positivamente com sua cabeça - ótimo, agora me deixe beija-la, amore mio - seus lábios a tomam com intensidade, Hope correspondia com a mesma força, apaixonada...uau, ela estava caindo de amores pelo Tommy fofinho.

Seus lábios se amassavam com necessidade, ele a apertava em suas coxas, louco para tocar em cada pedaço de pele dela, era toda dele, Hope Potter era toda dele, sua língua brincava com a dela enquanto Hope suspirava ao puxar seus fios do cabelo, arranhando sua nuca, ele se arrepia e levanta a sainha em que ela estava vestindo, lindas coxas, ele apertava e a levava até a bunda da morena.

- Oh...senhor Tommy, eu gosto tanto de você - Hope sussurrou para ele quando ambos se separaram para respirar, as mãos dele apertavam sua bunda, e os lábios do homem beijavam seu pescoço, ela suspirava em desejo...oh que homem.

- Minha, você é minha, só minha - o Don afirmava com posse, o cheirinho dela o deixava anestesiado, sedento por mais - agora vá, tenho que me concentrar, bebê - ele a diz dando um último beijo - aproveite o dia para conhecer o jardim, acredito que ele precise um pouco de seus dotes - outro beijo e Hope sorria ao ter sua bochecha mordida - vá agora antes que eu não a deixe sair mais - a morena se levanta de sua mesa, sorrindo ao pegar seu pote um pouco desequilibrada, ela iria cair - deixe aqui, irei levar ao seu quarto - Tom dita ao pegar o pote consideravelmente pesado dos braços finos dela.

- Muito obrigada, querido - um beijo e Hope se aproxima da porta do escritório - ah eu vou fazer uma torta de maçã, vou trazer o seu pedaço aqui - ela fecha a porta atrás de si o deixando sozinho no local, o homem suspira ao olhar para o pote...vinte mil? Isso ele dava de gorjeta, mas, ele compreendera, de fato se sentia satisfeito com a sua escolha, ela havia dado tudo o que tinha para que ele não tivesse o achismo de pensar de que ela estava unicamente interessada em seu dinheiro, era bobo, mas, muito honroso...uma mulher fora do comum.

Hope Potter, você é a mulher mais perigosa do mundo.

• Beijos da mamãe Nicole •

Like a Little Baby - Tom RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora