Capítulo Um

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Conteúdo +18.

Revirei os olhos e arfei ao sentir a língua de Jimin deslizando mais uma vez.

Após isso ele se afastou e eu pude ouvir o seu risinho satisfeito.

Hum — murmurou. — Era esse doce que eu queria antes do jantar.

Eu o olhei quando ele apoiou um joelho na bancada e subiu na mesma, colocando o seu corpo sobre o meu.

— E qual vai ser o jantar? — perguntei.

Jimin enfiou o seu rosto no meu pescoço e começou a maltratar a minha pele. Parecia disposto a deixar o local bem marcado.

— Você — deslizou os lábios até a minha clavícula e colo.

Enquanto fazia a trilha até os meus seios, ele se ajeitava no meio das minhas pernas. A sua mão direita segurava a minha coxa esquerda, encaixando em seu quadril.

-—Ainda estou sensível — murmurei e me remexi, visto que eu recém havia tido um orgasmo.

— Já vou dar um jeito nisso — murmurou contra a minha pele.

Seus lábios finalmente encostaram no meu seio direito e eu arfei quando sugou o bico do meu peito.

Ele chupou os meus seios com avidez, intercalando entre um e outro, enquanto a sua mão percorria pelo meu corpo.

Quando ele parou o que fazia, ergueu a cabeça até deixar o seu rosto rente ao meu.

Seus olhos cheios de luxúria fitaram os meus. Ele piscou lentamente e mordeu o próprio lábio antes de mexer o seu quadril.

Ele ainda estava vestindo a cueca, então apenas aquele tecido separava as nossas intimidade no momento.

Seu quadril se moveu lentamente em uma rebolada, simulando uma estocada.

— Jimin — deixei um murmúrio sofrego escapar e me remexi.

— Hum? — ele murmurou e aproximou o seu rosto para apenas morder o meu lábio. — O que foi?

Mais uma vez ele empurrou o seu quadril contra o meu, e mais uma vez eu ofeguei.

— Vai querer que eu implore, hum? — sussurrei.

Eu deslizei a minha mão direita pelo seu peito rapidamente, passando pela barriga, até chegar dentro da box para segurar o seu membro.

— Talvez — sorrio em escárnio. — Mas você disse a dois minutos atrás que ainda estava sensível — provocou.

Eu rolei os olhos com a sua provocação e ele soltou um risinho.

Jimin voltou a torturar o meu pescoço, enquanto a sua mão massageava um dos meus seios.

Minha mão se movia lentamente em seu membro. Meus dedos o apertavam levemente, e Jimin mordia com força o meu ombro pela provocação.
Eu não ligava em ficar com as suas marcas no dia seguinte. Eu também sabia deixar as minhas...

Ele empurrou o quadril, mais uma vez simulando uma estocada, mas dessa vez na minha mão. Um ofego fugiu de seus lábios e eu sorri satisfeita.

Eu tirei a minha mão, e pousei as duas em seus ombros, o empurrando.

— Vamos logo — ordenei.

— Logo com o que? — provocou deixando aquele sorriso maldito voltar aos seus lábios.

Ele provocou, mas em movimentos rápidos ele começou a tirar a box.

— Hum? — murmurou me olhando.

As Nossas ImperfeiçõesOnde histórias criam vida. Descubra agora