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Sab povs.

— Nossa vei, puta que pariu. Que ódio de vocês em. — Any disse brava.

— Ah a culpa foi daquela mongo daquela professora!

— Amiga. — Joalin me chamou de sentando ao meu lado. — Que bilhete é aquele que o Bryan te mandou? — Ela perguntou e eu rir da sua curiosidade. Logo expliquei a ela.

12:00
Saída da escola

— Tchau garotas, tchau Krys. — me despedi abraçando os três.

— Tchau best, te mando mensagem! — Krys falou e eu comecei a caminhar. Logo Bryan me chamou.

— Saby, obrigada! De verdade! Graças as você tirei nota máxima na prova! — ele disse e eu sorrir.

— Que nada! Precisar tô aqui.

— Obrigada! Tenho que ir. Tchau.

— Tchau...? — logo ele começou a caminhar e eu fiz o mesmo.

Chegando em casa.

— Boa tarde senhor Jorge. — falei indo até o meu pai que tinha acabado de almoçar.

— Boa tarde filha,como foi a aula?

— Aqueles idiotas do Krys,Joalin e Any me fizeram ficar fora no segundo horário por gracinhas deles! — falei brava e ele riu.

— Não é de rir não,mais só que eles são sensacionais.

— Nossa concordo! Perdi uma avaliação de 12 pontos graças a eles!

— Bom ..filha eu vou descansar, você fica cuidando do comércio pra mim? — assunto.

— Fico sim pai. Pode ir lá. — falei e caminhei até o comércio.

13:26.

Não tinha vendido nada,niguem tinha entrado no comércio ainda, fiquei o tempo todo no celular conversando no grupo e assistindo vídeos.

Até que entrou uma cata no comércio. Um cara alto, dos olhos verdes, branco, cabelos castanhos. Ele era bonito.

Ele olhou em volta e veio até mim.

— Boa tarde. — Falei receosa por nunca ter visto ele por aqui.

— Boa tarde prazer,Noah Urrea. — Disse pegando em minha mão. — Aqui que mora o Jorge Fernandes? — ele perguntou.

— Sim, por que?

— Preciso falar com ele. Uma assunto urgente! Poderia chamar ele por favor?

— Ah claro. Só um minuto. — falei e entrei em casa, fui até o quarto do meu pai que estava deitado dormindo. —Pai pai. — comecei a cutucar ele que acordou assustado. — Tem um cara querendo falar com o senhor lá no comércio.

— Poxa filha atende lá! Fala que eu tô dormindo. — disse se virando pro outro lado.

— Vai lá, ele disse que é urgente. É um branquinho,alto,de olhos verdes. Noah...Noah Urrea. Isso. — Ele pula da cama me assustando.

— O que?

— Sim,ele tá te esperando lá. — falei e meu mais foi correndo para o comércio, e eu fui junto.

— Oi Noah. — estende a mão para o Noah e que o mesmo na retribue.

— Você sabe oque eu quero não é?

— Então...hoje eu tô sem. Mais eu juro que te pago no próximo mês! Com juros! — ele disse e o homem se aproximou dele.

— Porra cara, você acha que isso isso virou circo? Que eu sou palhaço Jorge Hidalgo? — disse aumentando o tom de voz me assustando.

— Foi mal Urrea. De verdade, é que eu...

— É sério isso mesmo, você tem um mercado, é médico de um dos hospitais mais foda da cidade e vem me falar que tá sem a grana?

— Mais nem por isso eu sou rico Noah... Por favor no pro... — meu pai é cortado pelo homem.

— Se você acha que isso aqui é uma  brincadeira —Vai se aproximando do meu pai — você tá muito enganado, ninguém mandou você querer meter golpe nós outros. agora você vai pagar as consequências. — ele disse e senti meu coração disparar ao ver ele tocando na arma que estava de baixo da camisa dele. — É bom fazer os outros de trouxa né Hidalgo? Sinceramente amo fazer isso com os outros. Mais odeio que façam comigo.

— moço calma... — falei tentando amenizar a situação.

— Se você não quer sua filha tendo um futuro, você conseguindo um cargo melhor na porra desses hospitais, trata-se de me pagar amanhã. Se não eu te mato! — Ele disse olhando nos fundos dos olhos do meu pai. Senti minha pressão cair e minha respiração acerelar.

— Amanhã você volta aqui e te devolvo seu dinheiro! — meu pai disse e o homem deu um sorriso de canto.

— Ótimo! — Ele disse e saiu do comércio indo até o carro. Vimos ele entrando no carro,e dando partida.

Noah povs.

Jorge não passa de amanhã. Não mesmo, e se a filhinha dele tentar impedir vai ser o alvo também!

Cheguei em casa e estacionei o carro, desci e entrei. Fui até josh que estava sentado na mesa com um copo de suco na mão.

— E aí, conseguiu o dinheiro? — perguntou.

— Aquele filha da puta não paga! Josh você tem noção? Ele me deve 2 milhões e meio.

— Ah não acredito cara,e você ainda vai no papinho dele?

— Você acha que eu sou burro Josh? Preucupa não,se amanhã eu voltar la, e ele não pagar,ele vai ganhar oque ele merece! — falei pegando uma guardada de uísque e coloquei um pouco no copo pra mim.

— Você quer matar ele né? — Josh perguntou e deu uma golada no seu suco.

— Não quero,como vou. Cara tenho certeza que amanhã o desgraçado vai achar desculpinhas pra não pagar. Eu mato ou mato ele amanhã.

— É, as únicas opções que ele tem. Ele não vai conseguir esse valor do dia pra noite. E a filha dele?

— Sei não, ela que é a tal amiga da Any. — falei dando o último gole do uísque.

— Éh eu sei. Tenta ir lá antes dela chegar da escola. Ela pode te denunciar!

— vou fazer isso. — falei colocando mais um gole de uísque pra mim.

— Ou mais diz aí, depois que você matar nós vai pegar o dinheiro do mercado?

— Só matando ele não paga a dívida. Mais o que eu quero mesmo é da um fim na vida dele. Ele nunca mereceu a falecida esposa dele!

— Vai dizer o que,quer vai matar a menina também? — ele pergunta e eu nego.

— Se louco, aí é a Any me mata junto. — Falei e ele riu.

𝗠𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗖𝗵𝗲𝗳𝗲-𝓤𝓻𝓻𝓲𝓭𝓪𝓵𝓰𝓸Onde histórias criam vida. Descubra agora