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— Ah tá. Você sabiam que ela é filha do Jorge Fernando? — disse ligando a tv. Eu e Shivani nós olhamos espantadas.

— O que? Ela é filha daquele idiota?

— Por incrível que pareça, sim!

— Nossa...parece que ela não tem nada haver com ele cara.

— Sim mano, isso não faz sentido.

— Juro pra vocês. — logo a porta foi aberta, entrou Noah, e as duas garotas.

— Bom diaa. — Any disse animada.

— Any. Vai montar a mesa que hoje é o seu dia. — Hina disse.

— Af. — ela resmungou indo até a cozinha.

Saby povs.

— Saby, senta aqui. — Ouvi Hina me chamar quando eu ia subir. Recuei o passo e fui até ela, e me sentei ao seu lado. — Bom. O que você tá achando daqui? — perguntou animada.

— Ah... To me acostumando ainda. Mais eu faria de tudo pra voltar pra minha casa. — falei mexendo na minhas pulseiras.

— É, eusei muito bem como é.

— Se não for perguntar muito,a quanto tempo essa gangue "existe"?

— A muito pouco. O pai do Noah estava sendo ameaçado por outra gangue, então sempre que isso acontecia,a gente chamava ele pra brincar. Na época agente tinha só 8 anos,era eu,Noah, Any,Josh,Shiv e Lamar. A Sina chegou depois. Agente só brincava disso,essas coisas. Até que essa gangue matou o pai do Noah, então ele disse que quando ele ficasse mais velho ele iria se vingar. E se vingou. — ela disse, provavelmente no momento eu estaria de boquiaberta.

— Nossa, Mais por que colocaram a Sina depois? — perguntei curiosa.

— Por que ela começou a ficar com o Noah. Nada sério,e acabou descobrindo, então o Noah colocou ela.

— Entendi.. isso tudo é loucura! — ele riu e assentiu.

— Terminei! — Any gritou da cozinha.

Passa tempo....
21:11
Saby povs.

Eu estava em frente do quarto do Noah, criando coragem pra bater na porta.

Sem pensar duas vezes, dei dois toques e o mesmo gritou pra entrar.

Entrei na porta, e o moreno estava no computador.

— Entra. — Falou então eu fiz .

— Bem. A Any disse que tem um telefonema pra você, lá no seu escritório. Ela pediu pra que eu te avisasse. — eu ainda tremia por ficar perto desse homem. É como se ele fosse me matar a qualquer momento.

— Fala pra ela dizer que ligo depois.

— Ok.. — eu ia sair do quarto e ele me chamou.

— Sabina, espera. — ele e levantou e foi até uma escrivaninha. Ele abriu a gaveta e pegou o meu celular. Caminhou até mim e me devolveu.

— Obrigada! Eu não aguentava mais ficar longe dele. De verdade.

— Por nada. Você tá melhor? — olhei confusa pra ele.

— Melhor? Como assim?

— Bom. Da morte do seu pai, desse suposto "sequestro".

— Ah... é um assunto bem delicado, sabe.

— Foi mal. Eu só quero dizer que eu não faria mal pro seu pai sem ele ter feito nada!

— Eu entendo! Espero que um dia eu saiba o motivo disso tudo. — Ficamos em silêncio por alguns segundos e do nada ele se aproximou. Segurou minha cintura. Não consegui impedir porque a pegada desse homem é inreesistivel. Ele selou nossos lábios entrando ne um beijo quente e suave, sentir seus lábios era uma maravilha,posso está errada por beijar ele? Sim,mais eu amei,logo saímos do beijo por falta de ar,e ele selou meus lábios.

— Gostou? — perguntou com um sorriso maroto. — Posso ser bom em muitas coisas. — sussurrou em meu ouvido me fazendo arrepiar todinha.

— Eu...eu preciso ir! — falei e corri do quarto indo até o meu.

Tranquei a porta e me joguei na cama. Pensando no que havia de acontecer.

O pior que nenhum sentimento de ódio, ou rancor passou pela minha cabeça. Apenas a vontade de me entregar pra ele.

Mais não posso fazer isso. Ele causou minha maior dor. Eu não vou deixar que ele multiplique ela.

𝗠𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗖𝗵𝗲𝗳𝗲-𝓤𝓻𝓻𝓲𝓭𝓪𝓵𝓰𝓸Onde histórias criam vida. Descubra agora