twelve

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Sab povs.

Nao aguentem fiquei sem ar, parei e busquei por fôlego.

Logo Noah apareceu e segurou meu braço.

— Você só pode está ficando louca né?

— Mais eu não piso um pé mais dentro daquela casa, Urrea.

— Querendo me enfrentar, Hidalgo? — ele disse. Merda, tentei negar mais aquilo mexeu comigo. Fiquei arrepiada ao ouvir ele falando meu sobrenome.

— Mais não vo... — antes que eu terminasse ele começou a me arrastar. — Noah... — logo chegamos até o carro.

— Vai entrar, ou quer que eu te coloquei aí dentro também, Hidalgo? — bufei e entrei no carro.

Logo ele rodeou pra entrar no banco do motorista. Tentei abrir a porta mais estava trancada.

Logo ele entrou e deu partida.

— Te odeio!

— Sabia que te odeio mais! — ele disse bravo. No momento algumas lágrimas começaram a invadir o meu rosto. Eu não sei o motivo. Só estava mal acostumada com o jeito que ele me tratava. — Ah qual é? Agora vai chorar? Não era você que era a afrontosona, a boazona.

— Sua mãe deve ter se arrependido de ter te feito. — falei tentando pegar no ponto fraco dele. Mais parecia que era impossível. O cara não tinha reação. Ela não se importava.

— Foi mal. — olhei pra ele tentando acreditar em suas palavras. — Porra eu só não quero que você continue com esse chilique e acostuma com sua nova vida.

— Eu vou parar com esse chilique e me acostumar com essa nova vida, as você me responder, o por que matou meu pai. — ele me olhou logo voltou a atenção pra estrada.

— Seu pai era um mentiroso,ele pegou milhares de mim,pra gastar com jóias cara,e sair do país com as mulheres dele.

— Que? O dinheiro que meu pai pegou com você foi apenas pra pagar a cirurgia da minha mãe. — falei e ele soltou uma risada irônica.

— Sua mãe nunca fez cirurgia,esse tempo todo eu não tinha matado ele por ela,ela estava ruim então sabia que não teria ninguém pra ficar com ela,aquele covarde apenas a decepcionou.

Não..não dava pra acreditar que meu pai era ruim desse jeito. Ele me jurou de pé junto que tudo isso foi pela minha mãe. Eu não poderia acreditar em Noah. Mais eu lembro, as viagens que meu pai fazia pra fora, falando que era a trabalho. Nem trabalhar fora ele pode.

Eu me sinto enganada ao saber disso, me sinto confusa. Um redemoinho foi criado na minha mente.

Logo Noah parou o carro, olhei pro lado e estávamos em frente da minha casa.

— Não vai descer? — ele perguntou desconfiado e eu suspirei.

— Vou. Eu só estou tentando raciocinar o que você me disse. Bom, até nunca mais, né? — falei descendo do carro e ele riu. Logo desceu.

— Eu só vou esperar você pegar suas tralhas. Anjinho. — revirei os olhos. Odiava esse apelido que ele me dava. Entrei em casa, e estava do mesmo jeito.

Noah se sentou no sofá, enquanto fui pro meu quarto. Montei três bolsas no total, e nem coloquei tudo, tipo os quadros, os quadros eu nem tô levanto.

Troquei de roupa rápido, eu odiava o uniforme.

Vejo Noah sentando no sofá, mexendo no celular,meu quarto era bem no meio, então obviamente ele não me viu saindo do quarto,e estava com 3 bolsas no máximo, não estavam muito pesada dava pra carregar

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Vejo Noah sentando no sofá, mexendo no celular,meu quarto era bem no meio, então obviamente ele não me viu saindo do quarto,e estava com 3 bolsas no máximo, não estavam muito pesada dava pra carregar.

𝗠𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗖𝗵𝗲𝗳𝗲-𝓤𝓻𝓻𝓲𝓭𝓪𝓵𝓰𝓸Onde histórias criam vida. Descubra agora