CAPÍTULO 26

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🚫LIVRO DARK🚫

🔴Os trechos em itálico se referem a termos técnicos, estrangeirismo, gírias, regionalismo e termos coloquiais. 🔴

Olá, leitoras e leitores queridos!🖤🖤 Meta batida com sucesso! Vamos a mais um capítulo novinho e mais uma cena desbloqueada desse livro! 🔥🔥 

Obs: Lembrando que eu vou continuar as postagens aqui normalmente, porém com o sistema de metas, lembrando que eu já estou liberando capítulo só com a meta dos comentários, então, conto com vcs para liberar próximo capítulo o quanto antes. 🖤🖤

Meta para o próximo: 200 votos e 400 comentários.

Sem muita enrolação e boa leitura!!

Espero que gostem!!!

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" Eu confio desconfiando, porque aprendi que as pessoas mentem mais do que falam a verdade

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" Eu confio desconfiando, porque aprendi que as pessoas mentem mais do que falam a verdade."

Autor desconhecido.


Vozes masculinas e o barulho insistente de alguma coisa batendo e martelando repetidamente me despertam em um solavanco brusco, e de maneira instintiva, eu ergo o meu corpo e me levanto em um rompante de adrenalina, acordando de maneira abrupta. Com a respiração ofegante e com o coração batendo em minha garganta, eu coloco a minhas pernas para fora da cama e me levanto, sentindo o impacto da noite passada reverberar em meu tornozelo machucado, e logo, eu lanço um breve e rápido olhar na direção dos lençóis bagunçados, constatando o óbvio, que Giovanni não estava mais lá deitado ao meu lado. Bufo sem emoção alguma, me sentindo vazia por dentro e uma completa idiota por ter me permitido perder o controle daquela maneira, sem mencionar, o fato de que transamos mais uma vez depois do meu descontrole iminente.

Com cautela e com passos lentos, eu me aproximo da janela coberta pelas cortinas, sentindo os meus pés descalços absorverem a frieza do piso gelado, enquanto eu ajeito o meu vestido folgado e encurto o percurso até o tecido grosso das cortinas, abrindo uma pequena fresta na mesma, só para me orientar de acordo com a paisagem sobre as horas do dia. Involuntariamente, eu esfrego os meus dedos em meus olhos, em uma tentativa falha de tentar desembaçá-los, enquanto eu tento me situar em relação aos meus planos e ao rumo da minha vingança, e logo, eu observo a imagem belíssima que a janela dava da capital da Alemanha. A cidade de Berlin já estava acordada e totalmente dominada pela claridade de uma manhã ensolarada, o que me dava um norte em relação ao horário do dia pela posição do sol, afinal, o meu quarto era uma nascente, e como eu ainda conseguia ver o sol alaranjando no horizonte, eu tenho a plena certeza que não tinha passado do meio dia, e sim, deveria ser em torno de umas oito para as dez horas da manhã.

A vista da minha suíte era belíssima e a cores pastéis do céu davam uma aparência pálida a cidade, criando tonalidades que casavam perfeitamente com o clima ameno de início da manhã, mas, antes que eu possa apreciar a imagem a minha frente, as vozes que tinham me despertado se tornam mais presentes e voltam a chamar a minha atenção. Movida por minha curiosidade, eu me aproximo da origem do barulho, chegando bem próximo da porta do quarto que estava fechada e que dava acesso direto ao corredor principal do apartamento, com cuidado e tomando todas as medidas para não fazer nenhum barulho, eu coloco as minhas mãos na maçaneta gelada e pressiono a mesma para baixo, destravando o trinco, enquanto eu tento controlar a minha respiração ofegante, sem querer chamar atenção de quem quer que seja que esteja do outro lado da mesma.

Rendida pelo chefe da Máfia - Livro IIIOnde histórias criam vida. Descubra agora