CAPÍTULO 22

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🚫LIVRO DARK🚫

🔴Os trechos em itálico se referem a termos técnicos, estrangeirismo, gírias, regionalismo e termos coloquiais. 🔴

Olá, pessoal! Meta batida com sucesso! Vamos a mais um capítulo novinho e mais uma cena quente do nosso casal cabeça dura! 🔥🔥

Obs: Lembrando que eu vou continuar as postagens aqui normalmente, porém com o sistema de metas, lembrando que eu já estou liberando capítulo só com a meta dos comentários, então, conto com vcs para liberar próximo capítulo o quanto antes. 🖤🖤

Meta para o próximo: 200 votos e 400 comentários.

Sem muita enrolação e boa leitura!!

Espero que gostem!!!

Não se esqueçam de votar e comentar

" O que somos? O que sentimos um pelo outro? Eu sinceramente não sei, eu só sei que quero me sentir viva com o calor do seu beijo quente

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" O que somos? O que sentimos um pelo outro? Eu sinceramente não sei, eu só sei que quero me sentir viva com o calor do seu beijo quente. "

A garota do batom rosa.



O meu tornozelo estava gritando, doendo e pulsando que nem o inferno! Para mim, queimaduras eram as lesões que causavam as piores dores que um ser humano é capaz de suportar, porque é algo que incomoda de uma maneira tão profunda que aflige o coração, mas, por Deus... eu nunca experimentei uma dor tão crua como essa que eu estou sentindo, e olha que eu já sofri muito nessa vida, mas, a mordida é um ferimento com um nível totalmente diferente, e apesar de já ter sido tratada, estava intragável ficar esperando os efeitos dos analgésicos. Sem conseguir conter, eu deixo uma risada sem graça escapar, sem conseguir acreditar que aquele filho da puta tinha conseguido me morder e estraçalhar a minha perna, e sinceramente, eu já passei por tanta coisa, que eu me recuso a acreditar que seria um maldito lobo sardento que acabaria comigo, eu simplesmente não aceito essa possibilidade patética, até porque, eu não cheguei até aqui para isso, para morrer por uma coisa que não tem nada haver.

Com aquela ideia brincando em minha mente, eu tomo fôlego e foco a minha atenção no sangue do meu marido que escorre por entre os meus dedos, e porra, a parte mais feia e crítica já passou, agora era só costurar a sua pele e tomar um bom banho para tirar a minha blusa encharcada e a minha calcinha molhada. Sem me dar tempo para processar a nossa situação, Giovanni pega o carretel de linha na cor preta em cima da beirada da banheira e me entrega, colocando aquele objeto cirúrgico em meus dedos, em um pedido silencioso e bem claro que ele me precisava e queria a minha ajuda, enquanto eu engulo em seco e reforço a minha teoria de que eu não sirvo para isso, eu não sou boa em cuidar de pessoas, em cuidar de ferimentos como aquele, eu tenho talento e raça para tirar vidas e para lutar com todo o meu sangue, mas, tratar de um ferimento com pus ou costurar com frieza e imparcialidade a pele do homem da minha vida, está totalmente fora das minhas habilidades.

Rendida pelo chefe da Máfia - Livro IIIOnde histórias criam vida. Descubra agora