CAPÍTULO 6

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Seus lábios eram macios com um toque firme e masculino

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Seus lábios eram macios com um toque firme e masculino. A língua habilidosa entrou na minha boca desesperadamente buscando a minha como um louco. Fechei meus olhos perdendo-me no momento e saboreei a sensação maravilhosa que me abateu. Meus hormônios estavam à flor da pele, excitados e agitados com a força que me unia a ele.

Uma de suas mãos agarrou meus cabelos e me trouxe ainda mais para seus lábios deliciosos. A mão livre dedilhava minha coxa e puxava a saia para cima, ansioso e apressado demais enquanto dançava no seu ritmo com minha língua. Seu beijo era ardente, possessivo e carnal. Próprio dele.

Os homens que eu já havia beijado não chegavam perto daquele. Peter tinha a libido alta e exalava tesão por todo o corpo, a maneira de me agarrar tinha sua própria marca além de parecer que se encaixava comigo. Ele levantou minha saia ainda mais e percorreu o interior da minha coxa, instigando a minha vontade de transar.

Como resposta a minha lascívia, passei as mãos por seu pescoço e arranhei levemente a área, arqueando minhas costas quando ele puxou minhas pernas na direção do seu quadril e me fez sentir outra vez seu tesão. Tive que gemer quando pude perceber o quão ele era potente. Grande e grosso. A fantasia de tê-lo entre as pernas me fez revirar os olhos e gemer na sua boca.

Sua urgência pareceu duplicar. Ele levou suas mãos na direção da minha blusa e a ergueu, deixando a vista meus seios cobertos pelo sutiã. Senti falta da sua boca quando ele parou de me beijar e olhou para o meu tronco, seus olhos brilhando em volúpia pura.

O único som em todo cômodo era das nossas respirações. A de Peter era profunda e acelerada, me fazendo crer que esse era apenas um terço da beleza que ele era na cama. Meu sutiã foi retirado com maestria e a boca quente do loiro tocou minha pele, a reação foi instantânea.

— Deliciosa. — ronronou umedecendo os lábios e abocanhou meu mamilo sugando na mesma hora.

Nunca havia sentido nada comparado aquilo.

O desejo por ele falava alto e quase me deixei levar com seu charme e experiência. Porém, minha consciência martelava como um tambor.

Era errado!

Eu não podia me entregar a ele assim.

Me desviaria do meu objetivo.

Mesmo que eu quisesse muito, eu não poderia.

Peter chupou meu seio e foi ao outro, dando atenção a ele do mesmo modo. Eu grunhi, tentando me livrar das suas mãos e da sua aura masculina, mesmo com meu corpo pedindo para continuar.

— Não. — falei, baixo. — Não, Peter.

— Sim. — gemeu e soltou meu mamilo vindo na direção do meu pescoço, esfregando sua pélvis na minha boceta. — Sim, Esther.

— Não estou pronta.

Ele arqueou a sobrancelha com minha frase e pensou por uns segundos se ainda iria em frente. Eu não aguentaria tanto se decidisse que sim.

A Tentação Do Mafioso Alemão - (Degustação) Onde histórias criam vida. Descubra agora