CAPÍTULO 19

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O homem passando a mão nos meus seios me olhava com um desejo imenso

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O homem passando a mão nos meus seios me olhava com um desejo imenso. Seu ataque de mais cedo não teve nenhum sentido, e a única explicação plausível era o ciúme de Aaron. Todavia, eu desconfiava que ele não sentia tal coisa.

- Como vai começar? - perguntei, remexendo-me e não curtindo muito a pouca mobilidade.

Ele não me respondeu e beliscou o bico do meu seio, arrepiando o meu corpo inteiro. Sua postura era autoritária, dura e sensual ao extremo. Seu pau desnudo se contraía, batendo na sua barriga, dando-me a visão dos deuses. Peter se inclinou em cima de mim, tomou a minha boca, lambeu meus lábios e usou sua língua para me torturar.

Minha boceta estava encharcada. Eu podia sentir a excitação pulsando e me fazendo remexer o quadril até onde conseguia. A abertura da parede era do tamanho exato para que eu estivesse ali, e saber disso me fazia gemer na sua boca.

- Peter, me explique como é... - eu murmurei devagar e ele me interrompeu, mordendo-me.

- Não diga nada ainda, baby. - Senti meu corpo reagir às suas palavras e encarei seu rosto bonito. Eu suspirava só de olhá-lo. - Quero ouvir apenas seus gemidos.

- Mas eu quero sab...

- Eu falei para não dizer nada - dessa vez sua voz engrossou vagarosamente. - Deveria ter se rendido a mim desde o início, mas quis deixar mais difícil, mais demorado, mais irritante.

Fiquei quieta e somente abri a boca, mas para puxar o ar melhor e não fazer exatamente o que ele me disse para não fazer.

- É maravilhoso ver você assim. - Ele se afastou de mim e eu senti falta do seu contato. Remexi-me, agoniada, querendo tocá-lo. - Presa e excitada. - Colocou a mão no seu membro e o apertou, mostrando para mim o quão gostoso ele era.

Sua mão se movimentou lentamente e Peter encarou o próprio pau como se tivesse orgulho dele. Seu peitoral à mostra e seus músculos flexionavam quando ele subia e descia a mão em punho em volta do seu mastro. O líquido transparente brilhava na cabeça e meu corpo queria ir até lá para eu o lamber.

- Relaxe, Esther. Isso é só o começo. - Estapeou o meu seio e saiu do meu campo de visão.

A parede de madeira era a única coisa que eu conseguia ver. Era quase uma cabine que me privava de vê-lo e de tocá-lo. Eu sentia a apreensão tomar conta do meu estômago e um frio forte subir pela minha pele.

Eu não iria ver nada.

Nem tocar em nada.

Apenas sentir.

Sentir aquele homem.

Um arrepio fez meus pelos levantarem. Seus dedos passeavam das minhas coxas até os tornozelos em uma carícia lenta. Assustei-me e gritei quando minha perna foi levantada. Seus lábios gostosos chuparam minha pele e a morderam.

A Tentação Do Mafioso Alemão - (Degustação) Onde histórias criam vida. Descubra agora