Swim

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Oi gente! Como estão ?
Sejam bem vindos a mais um capítulo!
Espero que façam uma boa leitura e que se cuidem!
Beijo no coração 💚

⚠️ Capítulo indicado para maiores de idade.



⚠️ Capítulo indicado para maiores de idade

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Damian Wayne pov.

Meu sangue deve estar grosso pra caralho.
Já que sinto cada maldita gota parada em um único membro de meu corpo, que parecia quase explodir.
Eu tentava evitar olhar para o box de vidro fosco e permanecer meu olhar encarando o teto do quarto improvisado.
Mas estava difícil já que a cada minuto, meus olhos sutilmente me traíam e lá estava ela.
O vidro não mostrava os detalhes, mas eu podia notar o maldito formato e tamanho da bunda empinada que praticamente grudava no box do chuveiro. O sabonete sortudo que escorregava sobre o corpo perfeito que tive a sorte de uma vez vê-lo por inteiro.
Meu corpo estava em chamas e o calor já me consumia, eu precisava quase desesperadamente me livrar das roupas. Comecei a tirar a camiseta, encarando o pequeno espelho frente a cama e focando por um minuto no corpo coberto com as tatuagens, que no fundo, cobriam as inúmeras cicatrizes.
Uma morte, significava uma tatuagem, e por assim se seguia.
Desfoquei minha atenção para o corpo sutilmente se inclinando sobre o box, esquecendo-me completamente de meus pensamentos anteriores e começando a confabular centenas de ideias sujas em minha mente.
Sou a favor da higiene, principalmente quando a mulher mais gostosa de Gotham está tomando banho em meu banheiro, mas a visão de Bobby simplesmente lavando seus pés, estava me deixando fora de controle.
Oh, merda.
Eu podia me sentir com quatorze anos de novo, quando tudo se resumia a estar puto e excitado o tempo todo.
Suspiro e solto meu cinto, desabotôo a calça preta, permanecendo apenas com a cueca boxer preta que quase partia-se com a pressão de meu membro.
Eu estava com ideias que me assombravam, precisava acalmar um pouco das coisas.
- Ei, querida. — chamo encostando-me na porta.
- Sim ? — pergunta desinteressada.
- Você está acabando com a água quente. — vejo o reflexo de sua cabeça loira erguer-se preocupada.
- Eu sinto muito, vou deslig...— a interrompo abrindo o box.
Ela pula levemente em susto e cobre seus seios, indo para o canto do pequeno quadrado.
- Outra ideia soa melhor. — digo e sou abraçado pelo vapor quente do chuveiro.
Bobby tinha seus olhos azuis arregalados e as bochechas coradas.
Vasculhei seu corpo com meus olhos e pude ver os olhos da loura vasculhando cada pedaço de meu corpo também.
Corpo bronzeado, os peitos pequenos empinados com os mamilos inchados, a barriga levemente musculosa, as pernas musculosas graças ao esporte e uma pequena marca de nascença no quadril.
- E-eu n-não sei se é uma boa ideia. — respondeu nervosa se encolhendo.
Livro-me da boxer arremessando-a por cima do boxe e sorrio encarando-a.
- Cada vez que você se esconde. — fecho a porta do box. – É quase um pecado. — aproximo-me e vejo ela soltar um suspiro baixo. – Sou um cara possessivo e esse vapor todo encobrindo seu corpo me deixou curioso e um pouco estressado. — seguro seu rosto. – Vai me deixar ficar ?
- Vou. — disse e pude ver seus olhos se estreitarem.
- Mesmo sabendo que eu posso me comportar mal ? — desço minha mão segurando seu pescoço. – Você gosta disso, querida ? — sorrio ao vê-la pressionar as pernas quando levemente aperto seu pescoço. – Gosto da forma como quase posso sentir o quão molhada sua buceta está. — sussurro em sua orelha.
- Oh, merda. — xingou baixinho assim que pressionei suas costas contra a parede.
- Vou fazer você se sentir bem. — digo beijando seu pescoço mas paro assim que sinto uma mão em meu peito e encaro olhos tensos.
- Posso parar, querida. — me afasto sutilmente.
- Sou virgem. — diz baixinho e eu posso sentir uma parte terrível e tão domesticada quanto um homem das cavernas, se agitar em meu cérebro.
Nunca estive com garotas virgens, gosto de mulheres dispostas e receptivas.
Mas nenhuma regra se aplicava a Bobby, ela era todas as exceções.
- Você me quer ? — pergunto colando nossas testas.
- Vai ser gentil ?
- Sempre só com você querida. — inalo o cheiro doce que vinha de seu corpo. — Não vou entrar em você, só quero que se sinta bem. — aviso a ela. – Hoje. — completo e ela sorri.
- Eu te quero. — sussurra com os enormes e infernais olhos que parecem um espelho.
Merda, os olhos dela eram uma fraqueza.
- Confie em mim, querida. — sorrio. – E fique quietinha, porque meus irmãos invadirão com medo de que eu esteja te machucando. — acaricio seu rosto. – E terei que arrancar os olhos deles e de qualquer homem que veja você assim, Bobby...você me entende ? — desço meus lábios por seu pescoço e dou uma mordida forte em seu ombro. – Me entende, querida ?
Ela assente a cabeça e a encosta na parede, deixando os lábios cheios entreabertos.
Merda.
Do contrário de qualquer mulher com quem já estive, eu queria Bobby barulhenta, eu queria os malditos gemidos altos saindo daquela boca bonita que um dia chuparia graciosamente meu pau.
Mas não hoje, não aqui.
Isso seria sobre ela e sobre o quanto eu quero fazê-la se sentir bem.
- Me diga quando parar. — aviso e vejo um aceno rápido.
Escorrego minha boca pelo corpo molhado e quente, parando sobre os seios rosados que apenas pela proximidade de meu rosto, já encontravam-se contraídos e excitados.
Essa garota ainda usaria a droga de um colar de meio milhão de dólares que chegaria até aqui.
E eu a foderia como a rainha que ela é.
Encaro Bobby e sorrio levando minha língua lentamente lambendo seu mamilo. Ela arregala os olhos e contrai os lábios rosados.
Mordo seu mamilo e uso dois de meus dedos para pressionarem seu outro mamilo. Vejo sua pele se arrepiar e desço meu rosto um pouco mais, dando um pouco de atenção a pele abaixo de seu seio.
E na primeiro pequeno selar de meus lábios na pele de suas costelas, ouço o gemido baixo.
Meu pau iria explodir.
Mas não era sobre nós esta noite. Era sobre Bobby.
Distribuo beijos pela barriga lisa e paro meu rosto, apreciando a pele lisa de sua boceta, que ainda conservava o pequeno triângulo de pelos aparados e que me excitava para caralho.
Tive mais sonhos do que posso contar sobre meu rosto entre essas pernas.
Separo suas coxas e beijo a parte interna de sua pele, mordendo-a suavemente e podia sentir o cheiro da excitação deliciosa de Bobby.
Raspo meus lábios até a pele externa de sua boceta.
Vejo seu corpo tensionar-se e suas pernas tentarem fechar, impeço-a e deslizo minha língua por toda a extensão de sua boceta molhada. O gosto de Bobby quase tira todo o meu controle e penso em mil formas de inclina-lá sobre esse box e enterrar meu pau tão fundo nessa boceta que Bobby perderia sua voz.
Mantenho meu controle e levo um de meus dedos até seu clítoris. Deslizando meu dedo pacientemente enquanto encaro a visão da garota de olhos fechados e lábios abertos enquanto pressionava seus mamilos e liberta seus gemidos baixos.
Merda.
- Segure-se. — aviso antes de colocar suas pernas sobre meus ombros e mergulhar meu rosto em sua intimidade.
Deslizo minha língua para seu clítoris, pressionando-o continuamente e levando meu dedo médio para sua entrada.
Bobby era apertada como o inferno.
Assim, que meu dedo entra, ela solta um gemido alto, fazendo com que eu belisque a parte interna de suas pernas. E ela prende os olhos azuis aos meus enquanto passo minha língua em sua boceta molhada e sinto meu rosto umedecer-se ainda mais a cada segundo com sua excitação.
Aperto as coxas grossas e levo minha língua a sua entrada, repetindo movimentos de vai e vem até que ouço o gemido manhoso e sua boceta majestosamente contrair-se.
Ela ia gozar.
E gozaria na minha cara com a porra da minha língua ou do meu pau dentro de sua fodida boceta todo maldito dia a partir de agora.
Bobby monta meu rosto como a porra de uma vaqueira.
Aperto sua bunda com força, segurando-a enquanto ela rebolava em minha língua.
Isso, merda, querida.
Dou um tapa na bunda pálida empinada que ficaria vermelha e com minha marca a partir de agora.
Bobby gemia e pressionava seus mamilos, puxando-os com força, seus seios balançavam com a força de boceta rebolando sobre meu rosto.
E isso era a porra do paraíso.
Minha garota gostava do meu lado sujo que precisava dela.
Quando Bobby alcançou seu orgasmo e gozou em meu rosto, se apoiou sobre a parede e juntos fomos levados a porra do inferno.
Porque Bobby era um maldito anjo que agora estava caído e estaria em meu inferno.
Eu nunca cortaria suas asas, mas secretamente rezava que ela escolhesse ficar.
Soltei suas pernas e me levantei, segurando-a.
Suas pupilas estavam dilatadas, seu rosto corado e alguns fios loiros grudavam-se em sua testa.
Sorri e selei seus lábios.
- Sinta a porra do gosto maravilhoso que você tem, querida. — rosnei entre seus lábios.
Bobby agarrou meus ombros e ergui suas pernas, enlaçando-as em minha cintura.
Eu já podia sentir sua boceta mais uma vez molhada sobre meu abdômen.
Bobby era minha provável queda.
Ela era mais devastadora do que todas as adagas que atravessaram meu corpo mais vezes do que posso contar.
E merda, essa dor era boa para caralho.
- A ÁGUA QUENTE ACABOU, MERDA! — ouvimos Jason gritar e rimos juntos, nos ensaboando juntos.
Foi o momento mais íntimo que já compartilhei com alguém.
Bobby ensabôo meus cabelos e passou o sabonete pacientemente e com delicadeza em cada uma de minhas tatuagens.
Ela parecia um pouco hipnotizada com a tatuagem do lobo que preenchia minha costela.
- O que significa ?. — perguntou.
- Minha mãe. — respondo a ela.
Lobos eram seres familiares, majestosos e sabiam a hora de matar suas presas. Minha mãe costumava ser como eles.
- Vou gostar de saber um dia. — sorriu ela.
- O que você quiser, querida. — selo seus lábios.
- DESLIGUEM ESSA MERDA, PORRA! — mais um grito de Jason e rimos desligando o chuveiro.
Enrolei Bobby na única toalha e senti meu corpo chocar-se com a brisa levemente fria do quarto.
Dei a ela uma das calças largas que eu mantinha naquele quarto e me deitei usando apenas uma cueca limpa.
Para a minha surpresa, Bobby abriu meu braço e se aninhou sobre meu corpo.
Eu permaneci parado e um pouco tenso, até ouvir sua respiração calma e o corpo relaxar-se ao notar que ela dormia sobre mim.
Eu não dormiria essa noite, era incapaz de dormir com algo tão perto de mim, estranhamente, algo que não tinha medo de mim.
A ausência de luz do quarto permitia que apenas a luz suavemente cobrisse seu rosto relaxado sobre meu peito.
O cheiro de Bobby era doce e confortável, suas pernas me prendiam e pela primeira vez, meu corpo não encarava aquilo como perigo. Ainda que não fosse exatamente confortável, eu morreria, mataria mas não a tiraria de lá.
Bobby, em todo o seu caos, bagunça e espontaneidade, traços que ao conhece-la, perturbavam minha mente, hoje, meio ao caos, agora em traços que me trouxeram um pouco de paz.
Sem pesadelos, sem a porra da imagem de minha mãe ensanguentada a minha frente ou sem as surras de meu avô em minhas costas, correndo em minha mente, meu cérebro apenas descansava.
Bobby viu minhas cicatrizes naquele dia, cada uma delas que ainda que cobertas por uma tatuagem, ainda estavam lá, e não pronunciou nenhuma palavra, apenas beijou boa parte delas e deixou a espuma percorre-las gentilmente.
Seus olhos demonstravam curiosidade e sei que ela tinha pelo menos um milhão de perguntas percorrendo sua cabeça bonita, mas ainda sim, ela só demonstrou o quão bom meu anjo era.
Em contrapartida de seu gesto angelical, eu queria cada vez mais corrompe-la e trazer ela para meu domínio pessoal, como um demônio pronto para puxa-la, eu queria tudo dela, tudo com ela.
Não conheci sequer uma história com um final bonito, mas eu teria qualquer tipo de final que Bobby estivesse disposta a dar.
Eu ansiava por ela.
Mesmo sentindo seu corpo colado ao meu.
A sensação era estranha e complexa mas parecia malditamente certa.
Bobby parecia como algo certo.
E eu, em todas as merdas que costumava fazer, em todo o sangue que corria sobre minhas mãos, precisava de algo certo.
Pela primeira vez, eu quis algo verdadeiramente.
Eu quis Bobby.

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