Capítulo 10

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Votem e comentem muito ou só teremos capítulo aos domingos. Está nas mãos de vocês.

( LUNA NARRANDO ).

UMA SEMANA DEPOIS.

Mal pisquei e já se passou uma semana que estou aqui em meu novo lar, já conheço um pouco melhor a vizinhança. Estou com um mês e três semanas daqui a pouco estarei com dois meses e não vejo a hora de minha barriga começar a crescer para que eu possa acalentar, os enjoos matinais e da madrugada continuam firme e forte parece que tudo que eu coloco no estômago eles não aprovam e colocam tudo para fora. David tem sido um anjo na minha vida pois ele sempre vem aqui em casa trazer algumas guloseimas que sua mãe faz, ou me acompanha até o mercado para que eu não pegue pesso. Sei que ele está criando algum tipo de expectativa sobre nos e eu não que o machucar pois eu sou toda quebrada.

- Luna eu entendo que você está em uma situação enrolada com o pai dos seu filhos mas eu quero que você saiba que se você me der uma chance eu posso cuidar de vocês três. - Se fosse em outra situação eu até daria uma chance há ele pois sua atitude em criar meus filhos é admirável.

- David o pai dos meus bebês e eu não existe nada, mas eu não quero me envolver com ninguém olha você é o cara perfeito na época errada. - Falei.

- Te entendo mas eu quero que você saiba que eu estarei aqui te esperando, e serei um bom amigo. - Diz David.

Caminho até ele abraçando apertado.

- Você é um ótimo amigo e um dia irá encontrar uma pessoa boa para você. - Falei.

Depois disso ele foi embora pois ele tem que trabalhar então eu fui colocar roupas na máquina para lavar. Minha mãe e eu continuamos nos falando todo santo dia, ela disse que o Lucas não voltou mais a sua casa mas colocou dois segurança na sua cola então no momento será invisível ela vir para cá sem ser seguida. Depois que eu acabei de colocar as roupas para lavar fui para meu quarto tomar banho pois eu necessito lavar meus cabelos porque ele está horrível.

Entro no banheiro tirando minha roupa jogando ela no sexto de roupas sujas. Entro no box ligando o chuveiro na água morna deixando ela cair sobre minha cabeça, conforme a água caia sobre minha cabeça escorria sobre meu corpo logo jogo uma mecha de cabelo que estava em meu ombro para trás tendo o deslumbre dos meus seios sensíveis que parecem estar maior que antes, vejo minha barriga de quase dois meses com uma pequena onda no pé da barriga. Não contenho um sorriso pois minha mãe falou que a barriga de uma gestante de gêmeos começa a crescer desde o primeiro mês indo para o segundo.

Após fazer todo o spar de cabelos saio enrolada na toalha e vou direto para meu guarda roupa onde pego uma camisola simples que é bem mais confortável que uma calça ou short.
Saio do quarto e vou direto para a cozinha fazer meu jantar.

                                ●●●

Depois de quase duas horas término de fazer meu jantar fazendo um prato típico do México. Mesmo depois de tudo que ocorreu lá eu ainda sim amo aquele lugar tive muitas memórias boas daquele lugar.

( LEMBRANÇA ).

- Pai eu irei nadar um pouco. - Falei tirando minha canga de praia guardando em minha bolsa.

- Cuidado com a água filha o mar é muito perigoso hein não nada para longe. - Diz meu pai armando a barraca enquanto minha mãe está arrumando as comidas.

É meu aniversário de dezessete anos e ao invés de ter uma festa eu quis uma viajem para praia em família, é claro que eu já fui a praia mas como eu pai é um homem bem ocupado sempre iria eu e minha mãe então como um presente eu quis ir em família. Caminho até o mar vendo as ondas virem altas mas perto da beira se quebrarem. Entro na água mesmo ela estando muito gelada, nada um pouco até chegar na superfície. Quando chego na areia me sento vendo as ondas, que nem percebi um cara que se aproximou de mim, ele deve ter uns dezoito anos ou pouca coisa a mais.
1a
- Boa tarde eu estava te observando nadar e percebi que você é muito linda. - Diz o rapaz cujo desconheço o nome.

- Prazer Luna. - Estando a mãe para o rapaz que pega dando um beijo demorado nela.

- Meu nome é Ota... - Ele mal conseguiu falar pois ouvimos a voz do meu pai de longe.

- SE VOCÊ NÃO QUER PERDER A MÃO E O PAU SUGIRO QUE VOCÊ SAIA DE PERTO DA MINHA FILHA. - Gritou meu pai e o mesmo sai correndo para longe.

Olho brava para meu pai e ele faz cara de paisagem, como se ele não tivesse feito nada.

- Você não pode afastar todo homem que chega perto de mim pai. - Digo fazendo um gesto que minha mãe sempre faz quando está brava.

- Posso sim sabe por que? Você ainda é minha bebê e não irei deixar nenhum safado se aproximar de você. - Diz meu pai.

- Eu não sou mais um bebê pai eu já tenho dezessete anos. - Digo brava.

- Você poderia ter até cinquenta anos.- Quando eu ia voltar para onde está nossa baraca meu pai me pega jogando em seu ombro e sai correndo comigo fazendo nos dois rimos.

( FIM DA LEMBRANÇA ).

Tiro as lembranças antigas e só penso em coisas que estão acontecendo e irão acontecer. Término de jantar lavando logo a louça para não ficar  acumulando. Parece que meus filhos esperam eu terminar de lavar a louça para querer faz a mamãe vomitar todo seu jantar. Corro até o banheiro me jogar no chão abrindo a tampa do vaso jogando todo meu almoço para fora. Após colocar cinquenta por cento do meu jantar fora vou até a pia escovando meus dentes. Vou nas postas e janelas verificando se todas estão trancadas, como todas estão trancadas vou até meu quarto ligando o ar-condicionado e me deito na cama caindo em um sono longo e profundo.

                                 ●●●

Acordo com o quarto extremamente frio por causa do ar-condicionado, olhei no relógio e vi que ainda era madrugada então levantei para desligar o ar-condicionado. Quando eu estava preste a me deitar novamente minha barriga ronca alto.

- Uma hora vocês me deixam estressada, com sono, com fome, enjoada, e com mais fome de novo. - Digo sorrindo com minhas duas mãos no ventre.

Saio do meu quarto e caminho até a cozinha, mas tenho a impressão que tem alguém dentro da casa pois sinto como se alguém tivesse me olhando. Quando passo por uma poltrona que tem perto do sofá escuto uma voz que faz todos os pelos do meu corpo se arrepiarem.

- Você pensou mesmo que eu não iria te encontrar pequena fujona. - Diz a voz que eu reconheceria até no inferno.

Preciso me segurar em alguma coisa pois parece que eu irei desmaiar.

Agora mais que tudo eu estou ferrada.


Amores como eu havia prometido teremos capítulos nas quartas-feiras e aos domingos, mas para isso permanece eu preciso que vocês me ajudem votando, comentando pois eu escrevo cada capítulo e não sei o que vocês acharam se gostaram ou não então ajudem essa autora aqui.

Bjs votem bastante.

Enganada por um italiano Onde histórias criam vida. Descubra agora