O golpe tá aí, cai quem quer! E Kim Theerapanyakul, por incrível que pareça, caiu. Uma noite tranquila vira caótica quando Kim aceita o convite de um belo garoto num bar. A indignação do jovem mestre Theerapanyakul vira aflição quando percebe que "O...
📌 Só vou postar a trilha sonora do Game. Taemim feat Kai com Pretty Boy, quem vê essa carinha nem imagina o golpe que ele é. Ouçam a música e boa leitura 🥰🥰
PS: Eu amo tanto o Taemim que considero ele vindo dos altares celestiais. É sobre isso. 😍
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Kim
Tenho tocado nesse bar toda sexta e sábado à noite. É um lugar tranquilo, sem gente esnobe e onde posso me manter longe dos meus irmãos, já que esse bar não faz o estilo deles. Tocando aqui eu posso ter um pouco de paz e parar de pensar tanto em tudo. Minha mente anda muito cheia com problemas familiares e meu coração dolorido por ter perdido o Chay. Tudo bem, foi minha culpa, mas eu não estou conseguindo superar isso.
Há alguns dias descobri o motivo de meu pai ter colocado aquele filho da puta do Vegas no poder. E quando eu soube que ele era meu irmão tive vontade de bater minha cabeça na parede. A Segunda família sempre está no nosso caminho, como um carma ruim. Já não bastava ter perdido o Chay pro Macau, agora descubro que aquela peste do Vegas é meu irmão. É muita má sorte.
Expulso esses pensamentos da minha cabeça e me concentro em tocar. A noite flui calma e depois de duas horas de apresentação, paro de tocar e vou tomar uma bebida. Assim que sento um garoto senta ao meu lado.
— Você canta muito bem, mas eu juro que eu estava a ponto de sair daqui e me jogar na frente de um carro de tanta depressão. — ele diz e eu rio.
— Ainda dá tempo. — respondo sarcástico.
— Não, a vida é boa demais para eu desperdiçar, você deveria saber disso. Me conta, foi chifre? — Ele pergunta atrevido.
— O que te faz pensar que eu estou chorando por alguém? — Falo enquanto continuo bebendo meu Whisky duplo.
— Eu sou homem também, sei que só a dor de um coração partido pode fazer alguém ficar na merda assim. — Olho para ele com essa cara de bebê e me pergunto se algum dia ele já teve o coração partido.
— E quem foi que partiu seu coração para você saber disso? Deixa eu pensar, hum, o garoto que rouba seu lanche na hora do recreio do jardim da infância? Você tem ao menos idade para estar aqui? — Pergunto a ele.
— Quer ver minha identidade? — ele diz.
— Vasa daqui garoto. Minha cota para menores já foi preenchida. — digo e dou um gole na minha bebida.
Ele se aproxima do meu ouvido e sussurra: — Eu não estou te pedindo em namoro, mas eu te garanto que se você sair daqui comigo, vai ver estrelas. — eu rio. É sério que ele se acha tão bom assim?
