Capítulo 8

682 71 61
                                    

📌 Voltei minha gente, com mais um capítulo de KimGame. E vamos de fazer orações pelo Kim, Buda dê forças para ele porque ele vai precisar 🌚🌝

Trilha sonora, uma coisa assim romântica. Jeremih com All the Time. Poético com a vibe do Game 🙂🙂

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Game

Acordo com a claridade entrando pelos vidros do carro, já é dia. Eu estou deitado na coxa de Kim enquanto ele está sentado adormecido. Olho para ele de baixo admirando a beleza de seu queixo, meu olhar vai descendo pelo peito até parar na barriga dele com seis gominhos definidos e sinto vontade de morde-lo. Como eu nunca fico na vontade de nada, é isso que eu faço.

— Ai, porra. — Ele grita quando sente meus dentes nele.

— Por que você me mordeu doido? — ele sorri e alisa a barriga no lugar da mordida.

— Porque me deu vontade oras. — respondo e me levanto para morder ele de novo. Ele me segura com as mãos e ficamos nessa brincadeira até que minha barriga ronca alto.

— Opa, acho que tem alguém aqui dentro faminto. — Digo, falando do bebê. Kim faz uma cara estranha por um segundo antes de sorrir novamente.

— Vamos nos vestir e procurar o caminho de volta a rodovia. — diz Kim.

Ele sai do carro pelado e cata as roupas caídas pelos bancos me dando as minhas. Eu também saio do carro para poder me vestir direito. Kim olha ao redor observando aonde estamos e para onde deveríamos ir.

— Acho que se seguirmos as marcas de pneu vamos chegar até a rodovia. — ele diz.

— Okay, pega suas coisas e vamos embora. — respondo.

Kim tira sua bolsa e seu violão antes de trancar o carro para seguirmos o caminho de volta à rodovia. Quando estamos preparados para a caminhada eu estendo minha mão a ele para irmos. Ele hesita um momento antes de segurar minha mão e começarmos a andar juntos. Vinte minutos depois eu já estou mais que cansado, minhas pernas estão doendo em parte pela noite de sexo que tivemos.

— Eu tô morrendo de sede. — digo.

— Eu também, não entendo porque não chegamos a lugar algum ainda. — diz Kim. Olho ao redor e tenho a impressão de que já passamos por aqui.

— Eu acho que estamos andando em círculos.

— Claro que não. Estamos numa estrada, não tem como andar em círculos se estamos seguindo um caminho. — Ele diz.

— Que seja, a verdade é que eu estou cansado e vou descansar bem aqui. — digo e sento debaixo de uma árvore.

— Se ficarmos parados vai demorar mais a chegarmos em casa. — ele diz.

A gift family Onde histórias criam vida. Descubra agora