💜 Boa noite meus amores,voltei com mais um capítulo de KimGame. Já estou com saudades dos meus bebês já que estamos chegando ao fim da história deles. Mas não se preocupem ainda temos especiais.
🎶 Prometam que vão ouvir essa música que o Jeff Satur canta. Tem um trecho dela nesse capítulo mas a letra toda é perfeita.
Kim
Estamos na beira de um rio, a noite com um confronto acontecendo próximo daqui e ainda assim é indescritível o amor que sinto pelo meu filho assim que vejo seu rosto ao nascer. Ele chora com toda a força de sua pequena garganta mesmo sendo um bebê prematuro. Ouvi-lo faz meu coração bater tão forte como jamais batera antes. Lágrimas rolam por meu rosto encantado em ver Game com nosso bebê nos braços. As duas pessoas responsáveis por me fazer voltar a vida estão bem aqui e eu posso compreender o que é plenitude ao admira-los. Não tem como eu sentir mais amor do que sinto agora.
Enquanto milhões de pensamentos sobre como os amo me invade, Game vai fechando os olhos devagar perdendo a consciência. Sou rapido em puxa-lo para tombar em meu ombro. Eu o seguro como posso ao mesmo tempo que tento manter nosso bebê seguro entre meu corpo e o dele. Quando penso que preciso de ajuda ela chega em forma de família armada até os dentes.
“Kim, Kim, Game, Kim...” ouço as vozes dos meus irmãos ao longe.
— Eu tô aqui, aqui na beira do rio. — Grito alto e meu bebê continua chorando. Ele deve estar com frio.
Rapidamente ouço eles se aproximarem correndo gritando meu nome e o de Game. Minha família que agora é tão presente, está aqui para mim. O primeiro a chegar até nós foi Khun que sem pensar direito pega o bebê de meu colo e o coloca dentro de sua jaqueta fofa e peluda. Alguém como ele que vai pra uma guerra como num desfile de moda, é totalmente o que eu precisava.
— Meu Buda, nosso bebê nasceu, segura o Game direito Kim. Nós precisamos voltar logo pra cidade. O Game e o bebê precisam ser monitorados por um médico. Gente, aqui, descendo a colina na direção do rio, venham logo, ajudem o Game e o Kim. Rápido. — Khun fala choroso em seus fones com todos os outros. Os meus fones foram com Deus no meio da água.
— Gosh!! — diz Vegas quando vê nosso estado — Precisamos de um helicóptero logo. Vou pedir que nosso médico particular esteja a postos. — Ele resolve tudo com ordens ameaçadoras.
Carrego meu marido sem me importar que ele seja visto sem roupa. Kinn tira o próprio casaco e coloca sobre Game, nem me importo de o casaco estar sujo de sangue desde que aqueça meu baixinho. Meu garoto tão rápido em responder parece indefeso depois de tudo que passou. Game deu até a última gota de sua força para manter nosso bebê a salvo. Caminhamos de volta ao Templo já que é o único lugar onde tem espaço para o Helicóptero pousar. Porsche se oferece para carregar Game mas eu não posso solta-lo. Nunca mais farei isso.
Khun não larga o bebê nenhum minuto sequer. Nosso bebê deve se sentir seguro com ele, pois já não chora muito, embora ele pareça com muita fome chupando a própria mãozinha.
Em meio a corpos baleados ou mutilados o helicóptero pousa e Dr.Top vem correndo em nossa direção com uma equipe de resgate. Uma enfermeira logo pega o nosso bebê de Khun e o envolve num tipo de saco térmico. Ela veio preparada com uma mamadeira de leite que eu julgo ser de peito. Enquanto Khun amamenta nosso filho que bebe o leite tão rápido quanto pode, Dr.Top envolve Game num cobertor e o coloca na maca para podermos ir até o hospital, eu seguro a mão dele todo tempo, preciso que ele sinta que estou aqui. Os olhos de Game estão roxos como se ele tivesse levado socos. Na verdade seu corpo todo está cheio de hematomas e a angústia de vê-lo assim pressiona meu coração.
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A gift family
FanfictionO golpe tá aí, cai quem quer! E Kim Theerapanyakul, por incrível que pareça, caiu. Uma noite tranquila vira caótica quando Kim aceita o convite de um belo garoto num bar. A indignação do jovem mestre Theerapanyakul vira aflição quando percebe que "O...