11| Ninguém além de nós.

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E aí abacaxis? Prontos para mais um capítulo?

Estou animada para esse aqui, ele foi bem legal de escrever.

Tem musiquinha! Eu adoro quando tem musiquinha. Já sabem né? Quando eu citar o nome dela vocês podem soltá-la.

(Me perdoem os erros gente, minha miopia aumentou e eu ainda sem óculos novo KSKKS, mas eu tentei hein. )

Bom,vejo vocês no final da história. Um beijo e boa leitura! 💛🍍


/📼/


Fita Jungkook 0.3 /
ensino fundamental.

O exercício de hoje era falar sobre sua profissão do sonhos, mas eu ainda não sei o que eu quero ser. Na verdade eu não me acho bom o suficiente em quase nada.

Senhor Duther está me ensinando a tocar algumas coisinhas, mas eu acho que não tenho o verdadeiro dom para tocar.

É mais como um hobbe.

Então ainda não sei o que eu quero ser. Gosto muito de literatura, e sou bom em matemática, mas não quero um futuro com nenhum dos dois.

Espero que até quando eu tiver 18, eu já tenha descoberto o que me faz feliz. Eu realmente espero ter um futuro planejado.

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-Tem certeza de que é essa? -Senhor Duther questiona no topo da escada procurando por mais livros de culinária pelas estantes.

-Eu gosto de arquitetura, senhor.

-Mas quer fazer faculdade disso? -ele questiona novamente, mais expressivo, claramente discordando da minha escolha.

-Sua opinião é muito importante para mim senhor. -deixo claro folheando um livro da Agatha Cristhie. -Mas eu realmente vou fazer essa faculdade.

-Ah, tá bom, tá bom...-ele desce da escada relutante, claramente discordando da minha decisão. -E aquele loiro?...o que tá rolando?

-Nada demais...hoje eu vou conhecer os amigos dele. -me levanto do banquinho perto da prateleira de suspense criminal colocando o livro de volta. -Já está quase na hora inclusive, vim apenas te visitar.

-É bom de vez enquanto...-resmunga andando para os fundos da livraria. Um grupo de jovens que praticamente gritam, entram em um mutirão quase me derrubando. -Você é um mau agradecido, nunca vem, lembra da minha existência de 15 em 5 dias. 

-Mas 15 em 15 dias não é um número bom? -pergunto porque eu realmente venho com frequência para ver se a saúde dele continua intacta, e da forma que ele me empurra porta afora parece estar tudo okay. 

-Vai, vai lá se encontrar com os amiguinhos do seu namoradinho. -o uso do diminutivo na sua frase evidência que ele está nervoso, e a forma que ele bate a porta da livraria na minha cara me faz rir do seu temperamento bipolar, já que quando eu cheguei, só faltava chamar o comitê de uma escola de samba para me receber. 

Atravesso a rua por fim, não estou afim de ir tão longe de ônibus por isso essa é uma das ocasiões raras em que usarei o potencial do meu celular para chamar um carro. Me sento no ponto de ônibus mesmo e percebo todas as mensagens nervosas e ansiosas de Jimin. 

Sex With Me?Onde histórias criam vida. Descubra agora