Kiraz e eu chegamos em casa, nos instalamos, trouxe o bercinho desmontável que havia comprado, montei ao lado da minha cama, e toda aquela tralha que os bebês necessitam. No carro, ela veio no bebê conforto, veio bem confortável, dormiu o tempo todo, acho que pelo balanço do veículo.
Não usei o cartão de crédito que ele me deu, Kiraz nasceu em hospital público, o mesmo em que nasci.
O dinheiro que depositou em minha conta, precisei utilizar um pouco e o restante, um excelente valor, abri a caderneta de poupança para Kiraz. Era presente do seu pai, o primeiro presente, ele foi bem generoso.
O carro estava em nosso nome, dava uma certa tranquilidade, continuaria usando para os serviços da casa e para uso da nossa filha, mas não o sentia meu, não havia adquirido com o suor do meu trabalho.
Quando a registrei, coloquei os dois nomes escolhidos, era Kiraz Kiara e o meu sobrenome, aproveitei e tirei sua primeira carteira de identidade. Isso era muito bom para evitar raptos... era normal tirar esse documento logo ao nascer. Fiz o que todos faziam.
Havia marcado pediatra com a amiga da minha médica. Tudo estava na mais perfeita ordem comigo e com Kiraz.
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AMOR IMPROVÁVEL
RandomEsta história é um pouco diferente, não esclareço o local onde se desenvolve, nem qual é o ator principal, poucos nomes, mas a história é bem envolvente. Detalhe: tem numeros, gosto deles. Assim que você iniciar a leitura terá sua epifania, se deli...