𝙡𝙚𝙤𝙯𝙞𝙣 • ciúmes bobo

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P O VS / N

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P O V
S / N

— que porra é essa? - entra no quarto reclamando - quem você pensa que é pra estar deitado na bunda da minha mulher - aponta para ele mesmo no "minha"

— deixa ele Leonardo - continuo de olhos fechado tirando meu cochilo da beleza

— deixa nada, só eu posso deitar na sua bundona gigante - fala sério e eu rio alto pelo apelido - amor é sério, tira ele daí - cruza os braços

— ele é um cachorro, não entendi o que cê' fala - digo me virando de barriga pra cima tirando o cachorro dali e pondo do meu lado

— ué, você disse que ele é tipo um humano - da de ombros se sentando na cadeira de sua mesa

— e você acreditou? - rio fraco me sentando na cama - vou fazer bolo, algum sabor?

— acreditei - sorri - eita mulher prendada, faz de cenoura? Com calda de chocolate - se levanta me seguindo até a cozinha de seu apartamento

— faço, vai me ajudar?

— tenho opção? - se senta na bancada e eu nego - vou né - revira os olhos

— respeito com a sua mulher - aponto para o mesmo a concorda

— minha - aponta para si mesmo - mulher - sorri e vem até mim me abraçando por trás beijando o tipo da minha cabeça - vai querer ajuda no que? Posso ser tipo o rato daquele filme... ratatouille! - fala e eu rio alto negando

— não muito obrigada, não confio em você na cozinha - empino a bunda afastando o mesmo que põe a mão no peito fazendo drama, amarro meus cabelos em um rabo de cavalo alto

— nossa... Você me magoou - seca as lágrimas falsas

— deixa de ser dramático - vou até o armário pregando os ingredientes e pondo a quantidade certa na batedeira e logo batendo tudo, quando tudo se misturou desliguei a batedeira pondo o bolo em uma forma untada e pondo no forno ( lendo assim parece que é rápido)

— ui, fica linda de cabelo preso senhora cozinheira - me puxa para o meio de suas pernas já que o mesmo sentava em uma das cadeiras altas da bancada no centro da cozinha, o mesmo me puxou para um beijo, lento, onde ele apertou minha bunda me fazendo dar um leve gemido - vamo lá no quarto? Rapidinho - põe a mão sobre sua bermuda e eu rio

— você para adolescente na puberdade - rio e ele bate novamente na minha bunda me olhando sério - brincadeira, tenho que olhar o bolo - sorrio debochada

— otária, fica brincando pra tu vê - me afasta dele descendo da cadeira alta e indo até o banheiro, Aiai

Após alguns minutos o mesmo saiu do banheiro e eu tava sentada no sofá vendo tv, o mesmo chegou puxando meu pé e me jogando no tapete da sala, comecei a tenta derrubar ele o que se tornou uma lutinha de dois idiotas

— ganhei - falo subindo no seu colo enquanto o mesmo estava deitado no tapete respirando fundo - fraquinho você, Leozinho emici - falo em seu ouvido e me levanto indo até o quarto ver bily, nosso cachorro

— volta aqui sua ridícula - grita da sala e eu corro até o quarto entrando e fechando a porta - sabe nem trancar - fala quando entra

— eu esqueci - rio abraçando bily - bily ele quer me pegar!

— quero mas de outro jeito - ri

— tarado - largo bily na cama e o mesmo pula em cima de mim me fazendo coquinha - para - grito rindo e o mesmo continua - seu... Seu b... Seu bolo vai queima - falo e o mesmo para, interesseiro

 Seu bolo vai queima - falo e o mesmo para, interesseiro

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