𝘽𝙧𝙚𝙣𝙣𝙪𝙯 𝙢𝙘 • ficada

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P O VS N

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P O V
S N

Estava deitada no sofá da mansão da aldeia, enquanto os meninos brincavam de esconde-esconde no escuro.

— para com isso, mano - disse brennuz - tem que trampar' amanhã! - os meninos só riam dele e nem davam bola. Já era a quarta vez que o mesmo dizia isso.

— para de ideia, relaxa - jotapê disse desligando as luzes -, bora gang! 1, 2, 3... - os meninos saíram correndo enquanto jotapê contava.

Brennuz caminhou até o lado de fora da casa, indo para onde tinha a piscina. Me levantei do sofá, com um pouco de dificuldade pelo escuro fui lentamente até o lado de fora.

— tá solitário aí? - perguntei em ironia vendo o mesmo sentado em um das espreguiçadeira

— tô sem sono e não tô afim de brincar de esconde-esconde. - deu uma leve risada ainda sem tirar os olhos da piscina.

— entendi... tá frio aqui. - me senti atrás dele.

Explicando melhor, o mesma estava sentada na ponte da espreguiçadeira, o que me deu liberdade de conseguir sentar atrás dele, apoiada.

— com essa roupa aí, vai sentir frio mesmo. - disse me olhando de canto e se sentando um pouco mais pra trás, me fazendo abrir as pernas para ele se sentar no meio.

— esqueci de trazer roupa quente na mala. - joguei a cabeça pra trás sentindo sua mão em minha perna.

— eu te empresto se quiser, só vai ficar um pouco grande - rio

— um pouco? - ri - muito grande né.

— é, mas pelo menos não vai estar com frio - da de ombros - cê não me passou as fotos da batalha de ontem, que tirou de mim - se virou sentando de lado e me encarando

— verdade - me sentei melhor, dando espaço para o mesmo se sentar de lado - eu ainda não passei pro computador, vou fazer isso depois.

— aquelas fotos ficaram muito pica!

— ainda mais as suas... - sorri e o mesmo deu um sorriso ladino.

— fiquei até sem jeito agora. - me encarou e eu dei uma piscadinha fazendo o mesmo rir - é assim que você flerta?

— depende... com você é - sorri e Brennuz se levantou e estendeu sua mão, encarei sua mão e depois a olhei confusa.

— só vem comigo.

Peguei em sua mão e o mesmo foi me puxando para dentro da casa novamente. Passamos por dentro da casa, onde os meninos gritavam e ainda estava escuro. Brennuz me levou até um quarto da mansão, entramos e o mesmo trancou a porta.

— o que você vai fazer? - perguntei dando passos pra trás. eu enxergava pouca coisa, por conta do escuro.

— não tá na cara? - veio até mim. Meu corpo bateu contra a parede que tinha uma grande janela com vista pra piscina, facilitando com que brennuz juntasse seu corpo no meu. — dês do primeiro dia que eu te vi tô me segurando. - passou o polegar por meus lábios enquanto sua outra mão deslizava pela lateral do meu corpo.

— se você quer me pegar, me pega logo, não aguento mais esperar! - em instantes o mesmo juntou nossos lábios, era um beijo rápido, com desejo.

Passei meus braços pelos seu ombro, colando mais ainda meu corpo no seu. Ergui uma de minhas pernas e o mesmo me pegou no colo.

— a gente não vai passar de beijos...

— a gente não vai passar de beijos - afirmei sentindo seus beijos em meu pescoço.

Brennuz me botou sentada em uma mesa que tinha pelo cômodo e continuamos nos beijando.
Aquela pegação toda tava me deixando exitada e eu não queria mais ficar só nos beijos.
Depois de uns dez minutos daquilo tudo segurei em seu rosto o guiando até meu pescoço, o mesmo suspirou e parou os beijos, deixando sua cabeça apoiada na curvatura do meu pescoço.

— se não queremos que passe dos beijos é melhor parar - afirmei e o mesmo concordou dando um aperto em minha bunda.

— Quando você me mandar minhas fotos, eu te empresto meus casacos - selou nosso lábios e saiu do quarto.

— Quando você me mandar minhas fotos, eu te empresto meus casacos - selou nosso lábios e saiu do quarto

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— pra quem pediu dele!

𝙞𝙢𝙖𝙜𝙞𝙣𝙚𝙨 𝘽𝘿𝘼Onde histórias criam vida. Descubra agora