𝘽𝙖𝙧𝙧𝙚𝙩𝙤 𝙈𝙘 • festa

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P O VS / N

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P O V
S / N

— e você nem sabe quem me mandou mensagem! - falo para levinsk que bebia sua bebida.

— quem? - fala empolgada.

— o Lucas - falei e a mesma abriu a boca em choque.

— que sem vergonha, depois de tudo que ele fez - negou ainda em choque - que, que ele falou? - perguntou dando continuidade na fofoca.

— falando que se arrepende, que ainda me ama e blá blá blá - revirei os olhos e bebi a bebida do seu copo.

— que filho da puta, com todo respeito a mãe dele que não tem nada a ver com o filho ser babaca - diz e eu ri concordando.

— fala, garotas - alva chega abraçando levinsk de lado e eu sorrio a encarando.

— fala, aniversariante! - levantei a mão e fizemos um toque.

— tão curtindo a festa?

— pra caralho! - Barreto chega gritando e começa a dançar na nossa frente enquanto igor grava.

— que porra é essa? - diz levinsk pra câmera.

— quero dançar também! - disse começando a dançar também.

Kauã passou seus braços pelos meus ombros e começamos a dançar valsa, nada sincronizado, o que fez nossos amigos rirem.

— somos muito profissionais! - falei me separando dele.

— quem deu bebida pro Barreto? - disse alva.

— nem pode falar nada, lembra do dia depois da batalha? - digo e sinto Barreto passar o braço por meu ombro - ele tava falando que a aldeia manipula - todos riem e Kauã se faz de desentendido.

— verdade, avisar o Bob pra não deixar mais ele batalhar. - alva disse.

— se Loko, faz isso não. - diz Barreto e alva ri.

— ae, s/n, vou roubar a levinsk só um pouco. - alva disse e eu concordei.

— usem camisinha! - disse e os dois saíram.

— como um bom amigo, você podia pegar uma bebida pra mim né, barretinho? - sorri o encarando e o mesmo forçou um sorriso e concordou.

Kauã saiu e já foi falando com todos mundo enquanto caminhava até o bar, nunca vi alguém tão alegre igual esse menino. Me sentei no sofá onde spratzz mexia em seu celular.

— eai, meu mano spratzz. - cumprimentei o mesmo

— eai, s/azinha! - bagunça meu cabelo.

— conversando com as namoradinhas? - perguntei e o mesmo ri.

— quem derá! tô zerado de meninas - fingi choro e dessa vez quem rio foi eu.

— que isso, cadê o spratzz rei delas? - perguntei incrédula.

— faleceu. - disse fazendo uma cara triste.

— vamo resusitar ele então - digo e o mesmo sorri.

— eu apoio, me apresenta uma amiga sua. - disse animado.

— cara, nem te falei né. que ódio q eu tenho de você - dou um soquinho na lateral de ser braço.

— vixi, que, que eu fiz? - me encara.

— lembra aquele seu amigo Lucas? que eu tava ficando. - o mesmo concorda e se ajeita no sofá para saber a fofoca, povo fofoqueiro. - a gente tava sério a mais de um mês já, praticamente namorando sem um pedido tá ligado e ele postou foto com outra.

— caralho, filho da mãe - disse.

— calma, tem mais. Nisso eu "terminei" com ele e vida que segue, fazia uns dois meses já e adivinha - o mesmo fez cara de dúvida - ele me mandou mensagem esses dias, dizendo que se arrepende e que ainda me ama - ri.

— meu deus, não precisa mais arranjar amiga sua pra mim. Sua cara arranjar uma bem otária - ri.

— jamais, mas se quiser mesmo eu te arranjo. - dou de ombros.

— quero, mas não as otária - apontou pra mim e eu concordei.

— porra, dois ano te procurando - disse Barreto me entregando o copo.

— valeu. - sorri e bebi a bebida, tinha um garoto docinho, muito bom.

— fala mano spratzz - sapratzz se levanta abraçando o mesmo.

— em mim você não dá abraço né, só bagunça meu cabelo - me levantei debochando.

— vem cá - me abraça.

Após me afastar do abraço, avisei que iria no banheiro e eles concordaram começando a zoar com a galera.
Caminhei até o banheiro observando minha imagem no espelho.
adentrei a cabine fazendo minhas necessidades e saindo para lavar minhas mãos. Após isso sai do banheiro e vi Barreto sentado.

— cansou de dançar? - me sentei do seu lado.

O banheiro era no andar de baixo, onde também fazia parte do salão, mas estava vazio, tinha apenas uns sofás e mais um bar, onde uns meninos conversavam e faziam drinks.

— tô bad agora - jogou a cabeça pra trás e eu ri bebendo minha bebida.

— fases do álcool... logo você volta no duzentos e vinte - disse e botei minha coxa em cima da sua deitando minha cabeça em seu ombro.

— pior que eu cansei de dançar mesmo - ri.

— uma hora sua energia ia acabar.

— depois que você foi no banheiro fiquei dançando com o spratzz muito. tô cansado - se fingiu de morto e eu ri.

o silêncio tomou conta entre nós, só se ouvia o funk tocando.
levantei minha cabeça e Kauã me encarava.
O mesmo passou uma de suas mãos em minha Buchecha e meu maxilar, segurando meu rosto.

— tudo bem por você? - disse com seu rosto perto do meu.

— sim... - colei nossas testas.

Sua boca juntou com a minha, meu coração estava acelerado, apesar da música, tudo pareceu ficar em silêncio. Aquele beijo, ele, ele me acalmava. Sua mão estava apoiada em minha coxa e meu braço estava em seus ombros enquanto minha mão segurava o copo de bebida. O beijo era lento, delicado, parecia que nós já nos beijavamos a anos, a sincronia deixava tudo mais gostoso.
Selei nossos lábios após finalizar o beijo pela falta de ar.

— por que a gente não fez isso antes? - disse.

— não sei, mas devíamos ter feito.

— não sei, mas devíamos ter feito

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— Sem revisão

𝙞𝙢𝙖𝙜𝙞𝙣𝙚𝙨 𝘽𝘿𝘼Onde histórias criam vida. Descubra agora