𝙉𝙡𝙚 𝘿𝙧𝙤𝙥𝙚̂ • raiva

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P O VS / N

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P O V
S / N

— para de querer meter marra, esse bagulho tá chato - suspirei fechando os olhos

— não tô metendo marra nenhuma, o bagulho é que eu não gostei, não gostei, não sou obrigado a ficar vendo aquela porra, se fude' - aperta o volante

— não sou teus amigo' pra tá falando assim, me respeita, pra eu poder te respeitar - me ajeitei no banco - se tu quer falar assim eu também falo, o bagulho não é ser obrigado a ficar alí, o bagulho é educação, quem ia gostar de ouvir essas coisas? eu te entendo, também não ia gostar se falassem sobre mim, mas você podia ter disfarçado, ser grosseiro não adianta de nada, só queima o seu filme, não adianta ficar com esse bico - o mesmo olha pra mim, seus olhos tavam com a pupila dilatada, dava pra ver seu ódio

— ele não falou só de mim, falou de você, eu não desrespeito a mina de nenhum dos muleke', por que tenho que ficar calado quando desrespeitam a minha? - virei sua cabeça para a estrada

— eu sei meu nego, mas a questão é que, você faz o certo de respeitar, quem tá no erro foi ele, mas você meteu marra pra cima dele, ficou no erro também, se tivesse mantido a postura a gente não taria conversando sobre isso, entende? eu não tô te julgando, você se defendeu, mas se defendeu de uma forma, agressiva querendo ou não.

o mesmo não falou nada apenar o vi passar a mão pelas bochechas e engolir seco, ele estava chorando, chorando de ódio.

— ei, não fica assim - puis a mão na sua coxa e o mesmo secou novamente seu rosto

— desculpa, me desculpa, eu não queria te decepcionar, minha atitude foi escrota, eu não podia deixar ele falar de você, ele nem se quer conhece a mulher foda que você é, ele não tinha o direito de te chamar de tudo que te chamou, sendo que você não fez um nada pra ele - o interrompi

— ele quis pegar no seu ponto fraco.

— e eu te meti nisso, sendo que você não tinha nada a ver, me desculpa...

— amor, eu não me importo com isso, ele não me conhece, sei que não sou nada disso que ele falou - aponto para o acostamento e peço para o mesmo estacionar

— não é mesmo - o mesmo se desconcentra do volante e da estrada e olha para mim, paramos em baixo de um poste então o enxergava perfeitamente

— não deixa isso afetar a sua carreira, o seu psicológico, a sua rima, ok? - o mais velho concordou com a cabeça e agarrou meu rosto colando nossos lábios, sua buchecha molhada encostou na minha e eu a agarrei a secando e o mesmo soltou uma risadinha - seu ódio foi um pouco além- separo nossos lábios

— vou detonar aquele filho da puta na rima, papo reto' - deu um sorrisinho ladinho, ainda com os olhos meio vermelhos

— relaxa' o dele tá guardado, mas confio no seu potencial - beijo sua buchecha e rimos - casa?

— casa! - liga o carro e apoia a mão em minha coxa

— casa! - liga o carro e apoia a mão em minha coxa

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— Sem revisão

— desculpa o sumiçoooo

— tirei a fic do Apollo do ar, pois não tava tendo muita repercussão, assim que terminar, publico novamente!

𝙞𝙢𝙖𝙜𝙞𝙣𝙚𝙨 𝘽𝘿𝘼Onde histórias criam vida. Descubra agora