Desejo da Soberana

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Hinata Uzumaki

Os corredores escuros e úmidos do castelo não fazem diferença nenhuma, já que a minha temperatura corporal está elevada, não sei ao certo, mas talvez seja o banho quente ou os hormônios da gravidez, pelos Deuses, eu realmente estou muito quente.

Enquanto caminho sinto meu interior se apertar, ferver, maldito tesão que veio me aparecer a essa hora da noite, com Naruto eu tive a mesma sensação, eu estava irrada com tudo que estava acontecendo entre nós, mas depois de ensaboar seu corpo eu não consegui resistir e ao invés de pensar racionalmente, me deixei levar pela minha intimidade que pulsou forte lembrando que aquele homem era incrívelmente grande e grosso, céus, eu estava a um passo de enfiar a mão na cara dele e acabei vacilando deixando com que ele entrasse fundo em mim.

Não quero ir até Tenten e a incomodar pedindo para que Suigetsu avise Sasuke que quero o encontrar no lugar de sempre, a minha pressa é grande, então caminho até a sala do General, sei que ele está lá, sei que ele não descansará, não em um dia como o de hoje, cheio de ameaças e mistérios rondando o reino.

- Soberana. - Suigetsu se curva me cumprimentando.

- O general está aí?

- Sim, Soberana! - Ele parece um pouco apreensivo. - Quer que eu diga para ele te encontrar em algum lugar? - Perguntou baixo.

- Não será necessário, soldado! Eu vou entrar. - Falo com a expressão fechada. - Se deixar algum infeliz passar eu arranco seu pau. - Disse friamente.

- Não se preocupe, Soberana! - Ele manteve sua postura e abriu a enorme porta devagar.

Entrei depressa, queria estar o quanto antes nos braços de Sasuke, imaginei mil coisas enquanto caminhava até aqui.

Sasuke está deitado sobre o tapete, a lareira está acesa e ele está sem camisa, do jeito que eu gosto, me aproximo devagar e ele quebra o silêncio.

- Já disse que não como puta, Karin! Pare de me encher... - Ele fala, seus olhos estão fechados.

- Eu ficaria furiosa se soubesse que você fode essas meretrizes. - Digo em um tom de ciúmes.

Sasuke se levanta de uma vez me encarando de um jeito surpreso.

- Achei que era aquela oportunista. - Ele me agarra pela cintura. - Ela não para de me oferecer sexo.

- Espero que não esteja a ponto de aceitar. - Digo tomando seus lábios de forma calorosa.

O General me apertou pela cintura, eu estou com um robe preto e por baixo dele só a minha pele alva, Sasuke desamarrou o nó da cintura, expondo meu corpo nu e cru, seus olhos brilharam vendo minha pele somente com a luz do fogo que queimava na lareira, em resposta sua boca encontrou um dos meus seios fartos, chupando com força o bico rosado, me arrancando um gemido estridente de dor e prazer, eles estão muito sensíveis.

- Estava fudendo com aquele maldito, não estava?! - Sasuke parou. - Está cheirando a sexo!

- Ciúmes, amor? - Eu sorri irônica. - Você nunca ligou para isso, não entendo o porquê desse ciúmes agora.

- Você está grávida... - Ele afirma.

- E? - Indaguei debochando.

- E o filho é meu! Não quero você fodendo com ele enquanto estiver grávida de um filho meu...

- Me admira muito sua atitude hipócrita, já que quando eu estava grávida dele, você me comia à vontade. - Sasuke abre a boca surpreso.

- Que boquinha suja, Soberana. - Ele ironiza. - Ajoelha! Vou lavar ela.

Minha Soberana  +18Onde histórias criam vida. Descubra agora