capitulo cinco.

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𝘋𝘦𝘯𝘷𝘦𝘳, 1978.

𝘴𝘦𝘨𝘶𝘯𝘥𝘢 - 𝘧𝘦𝘪𝘳𝘢, 08𝘢𝘮.

𝙍𝙤𝙗𝙞𝙣 𝙥𝙤𝙞𝙣𝙩 𝙤𝙛 𝙫𝙞𝙚𝙬:

— Tá, mas porquê existe esse tal de X? eu não quero saber dele — digo, apavorado

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— Tá, mas porquê existe esse tal de X? eu não quero saber dele — digo, apavorado.

— Robin, já te expliquei muita vezes, você não presta atenção e muda de assunto — Finn me diz.

— Mas é muito difícil, eu não nasci pra isso. — digo frustrado.

Realmente essa merda muito difícil, não sei pra que isso

— Pelo menos você é bom em espanhol, e matemática não é tão fácil, mas também não é tão difícil. — Diz, finn.

Só me chamou mais de burro ainda, óbvio que eu ia saber espanhol, eu sou mexicano.

— Jura? — digo com sarcasmo.

— Olha, quanto é XX? — ele pergunta pra mim.

acho que X é um, então dois ?

— XX? ué, dois X. — digo pra ele feliz.

Finalmente acertei alguma coisa em matemática.

— Robin é numero romano isso é tão fácil, eu te ensinei não lembra?

Talvez eu tava impressionado com a beleza e inteligência dele.

— Não lembro,
realmente muito difícil. — digo pra ele.

— Mas oque é?

— Eu vou te bater, não estou nem aí se você é um lutador, eu acabei de falar, número romano, 20.

— Não sabia que estava em aula de matemática.

— Mas vamos falar sobre outra coisa, matemática a gente aprende depois, mais tarde quando você for lá em casa.

— Eu nem sei se vou ir, não quero deixar a gwen sozinha, em casa. Com o terrence. — ele diz triste.

— Na hora da saída, se ela for pra casa de alguma colega a gente vai comprar os doces e de lá já vamos pra minha casa, minha mãe vai adorar te ver de novo. — digo pra ele.

Realmente, minha mãe ama o finn.
Acho que é de família.

— Tudo bem, mas me diz o porquê voltou cedo ? — pergunta finn.

—.Meio que implorei pra minha mãe pra voltar, ela tá com muito medo dessa Van preta sequestrando as crianças. — digo pra ele.

— E se me sequestrarem? — ele diz do nada.

— Isso não vai acontecer, tô aqui pra te
proteger. — digo com sinceridade.

— Do jeito que eu sou burro, sei não. — diz finn.

— Cala a boca,
você é muito inteligente. — digo.

— Falando em boca, você hidratou os lábios? — perguntei ao finn.

Adoro provocar o Finn, o jeito que ele fica envergonhado, isso é terapia.

— O que? você está olhando para a minha boca? velho pervertido. — ele diz tocando os lábios.

— Sim, somos amigos, é normal — digo.

Ele já está ficando envergonhado.

— Eu posso tocar? — digo me aproximando dele.

— Robin. — diz Finn, assustado.

— Estou brincando cara, você precisa olhar para o seu rosto. — digo rindo e voltando para o meu lugar.

— Nossa, que piada boba. — ele diz desviando o olhar envergonhado.

— Calma mi amor, não precisa ficar chateado, não resisto a essas brincadeiras, você sabe. — eu digo sentando ao lado dele e colocando meu braço em volta de seu ombro.

— Sim, eu sei muito bem, eu sou a vítima aqui. — ele diz olhando para mim.

Aqueles olhos lindos.

— Quanto tempo vamos ficar aqui? Acho que já perdi muitos assuntos importantes. — diz ele, apoiando a cabeça no meu ombro.

— Não sei, voltaremos em breve, está tudo bem aqui. — eu digo acariciando seu cabelo.

— Se alguém chegar aqui, eles vão nos levar direto para a direção. — Ele diz com um suspiro.

— E isso é legal? — eu pergunto.

— Para mim, nunca estive na direção. Mas vamos ficar mais um pouco e logo estaremos de volta, ok?

— Como desejar, senhor Finn. — digo sorrindo.

note:: agora tá certo fml, me desculpa 😭

❝ 𝐒𝐄𝐍𝐓𝐈𝐌𝐈𝐄𝐍𝐓𝐎𝐒 ❞ ━━ Rinney. ( pausada )Onde histórias criam vida. Descubra agora