𝐎𝐧𝐝𝐞 Robin e Finney são sequestrados por Grabber e tentam escapar do cativeiro, no meio de tudo isso confessam seus sentimentos um pelo outro com medo de nunca mais sairem vivos daquele porão.
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Estou aqui há uma semana em cancun, méxico.
Depois dos sequestros que começaram em denver minha mãe ficou com medo e veio correndo pra cá, eu nem consegui explicar tudo isso pro finn direito, mas espero que ele esteja bem aí, eu não posso cuidar dele aqui, os idiotas daquela escola devem estar implicando com ele de novo, como sempre fazem quando não estou por perto.
- Hijo, venha almoçar! - diz minha mãe Alejandra, da cozinha.
- Já vou mamá.
Minha mãe é a mulher mais guerreira que eu já conheci na minha vida, ela teve que cuidar de mim quando meu pai nos deixou quando estávamos sem como nos sustentar, nossa sorte que ela conseguiu um emprego em um condomínio lá em denver, ela explicou toda a situação para a mulher sobre os sequestros e a mulher adiantou suas férias, eu sei que ela deve estar muito assustada com tudo isso, mas ninguém sabe a verdade sobre o que está acontecendo, eu não quero ficar aqui em Cancun, quero voltar para o lugar onde me sinto bem, com meus amigos.
Com finn.
Eu nem falei com Finn esses dias, ele tem estado muito ocupado estudando, eu acho. Ele realmente não falou comigo.
- Hijo, ¿por qué estás tan pensativo?- Minha mamá entra no quarto e se senta ao meu lado.
- Não é nada mamá, eu só queria voltar para Denver, ficar com meus amigos, aqui não tem muito o que fazer.
- Hijo, mas você sabe como são as coisas por aí, esse Van negro sequestrando os meninos, e se for você? - ela diz assustada.
- Mamá, nada vai acontecer comigo. Eu sei me cuidar, eu sei lutar, qualquer coisa eu venço aquele psicopata que está sequestrando crianças...
- E também preciso saber como estão as coisas com o Finn, ele é meu amigo, preciso cuidar da segurança dele. - eu digo -
- Meu hijo, vou pensar com calma. - ela diz pegando minha mão.
- Está tudo bem, mamá. Eu te entendo, mas por favor pense bem, eu sei como me proteger, esse cara com essa van preta não vai me sequestrar, eu sou filho de Alejandra Arellano. E eu não posso defender o finn aqui e se ele tentar algo com o finn? ou mesmo aqueles caras do ensino médio, e também outra razão pela qual eu não posso ficar, perder a escola todo esse tempo.
- Hijo, você nem estuda. É por um bom motivo, mas vou pensar no seu caso ok? agora vamos almoçar porque você está trancado neste quarto desde de manhã - diz ela, levantando-se e rindo .
- ¿yo no estudio? mamá esto es absurdo, sou o cara mais inteligente da classe. - digo indo atrás dela -
- Tá, senhor inteligente, vamos almoçar logo - diz ela, chegando na cozinha.
QDT
𝙍𝙤𝙗𝙞𝙣 𝙥𝙤𝙞𝙣𝙩 𝙤𝙛 𝙫𝙞𝙚𝙬:
Hoje eu e minha mamá vamos a um restaurante aqui em Cancun, não sei porquê mas parece ser algo muito importante e estou desconfiado, ela está namorando?
Eu sabia que isso ia acontecer, espero que o cara seja legal, se ele for asqueroso e fizer minha mamá mal e for nojento eu vou colocar veneno na comida dele e cortar os dedos dele um a um.
Tá, talvez eu tenha ido longe demais.
- Mamãe, estou pronta, veja como seu filho é gato - digo, circulando.
- Seu filho é o cara mais gato do mundo - eu digo.
- Claro que fui eu que fiz. Por que ia nascer feio? e se nascesse feio doaria, vamos logo - diz levantando-se e pegando a chave do carro.
Às vezes minha mãe dizia coisas que me chocavam.
Enquanto íamos ao restaurante reparei como cancun era lindo, queria que o finn estivesse aqui vendo como é maravilhoso, ele sempre quis vir aqui, um dia ainda vamos vim juntos.
Após cerca de 15 minutos chegamos ao restaurante, estava lindo. com plantas na frente, parecia a casa da minha vó cheia de flores, mas era linda.
Sentamos na frente de um casal de idosos, eles eram muito fofos, imagina casar um dia e viver até a velhice, um cuidando do outro.
- Então hijo, o que você quer comer?- diz minha mãe.
- Não sei, mamá, não estou com fome. - digo olhando o cardápio.
- Aproveite, porque estamos voltando para Denver - diz ela, sorrindo.
- Mamá, meu deus, como você não me disse isso antes, que dia vamos voltar- digo animadamente.
Eu estava tão feliz, eu veria Finn novamente.
- Ainda hoje, já comprei as passagens, está tudo pronto.
- Mamá, não quero comer,vamos para casa, preciso me arrumar.
- Calma hijo, você já está arrumado, depois vamos para casa, arrumar as coisas e ir.
- Hijo, me prometa que vai ter cuidado lá, não é seguro lá. Você me promete? - diz minha mãe preocupada .
- Prometo mamá, prometo, vai ficar tudo bem. - eu digo sorrindo para ela.
