Minha Mamãe

Ninguém mais em meu caminho

Pov S/n

Acordo sabendo que hoje seria um ótimo dia, e sabe por que? sem terapia da doutora linguaruda! havia acordado antes da mamãe vim até o quarto, então, levanto e vou ao banheiro escovando meus dentes e trocando de roupa, tudo me dizia que hoje seria um ótimo dia

desço as escadas, a casa estava silenciosa e agora que ja havia me livrado da doutora, teria que voltar a Peggy, eu não podia fazer nada drástico como fiz a doutora, até por que mamãe e policial e por alguma razão a qual não sei dizer a sem sal da Peggy vale algo para ela então poderia acabar me dando mal

mas nada me impedia de fazer de sua vida um inferno até que ela cansasse e fosse embora, ou em ultimo plano, fazer a mamãe cansar dela, mas a Peggy parecia ser mais explosiva mesmo que não demonstrasse, mais alguns dias de inferno na vida dela e ela iria embora e nunca mais voltaria

pego uma panela e começo a bater uma massa de panquecas, coloco um pouco de açúcar e calda de chocolate para comer minhas panquecas, ligo a TV e começo a passar os canais até um filme interessante, acho que era algo de terror ja que tinha pessoas gritando e correndo, uma floresta e sangue com aquelas musicas de suspenses batidas, nada que realmente fosse assustador então apenas como minhas panquecas em quanto assistia

ouço um barulho nas escadas e sorriu ao ver mamãe descendo enquanto prendia seus cabelos, ela sorri pra mim vindo até a sala mas deixa de sorrir ao ouvir o grito da TV e a cena que se passava

N - S/n você não pode assistir isso! - mamãe pega o controle trocando rapidamente o canal de TV - isso não e pra sua idade princesa - ela vem até mim vendo o prato de panquecas e suspira - amor achei que ja tínhamos conversado sobre mexer com fogo

S/n - me desculpa mamãe, eu não sabia como trocar o canal da TV - invento uma desculpa fazendo uma expressão arrependida e me aproximando dela para abraça-la - eu fiquei com fome e não queria te acorda, desculpa - falo baixinho deitando a cabeça em seu ombro enquanto ela acariciava minhas costas

N - esta tudo bem meu amor, mas nunca precisa se preocupar com isso ta bem? se houver qualquer problema ou precisar de algo não hesite em chamar a mim ou a Peggy, okay?

S/n - okay - um sorriso pra ela que sorri beijando minha bochecha e leva o prato para a pia - o que significa hesite mamãe? - pergunto realmente curiosa ja que nunca havia ouvido a palavra

N - fazer algo sem hesitar e, como não precisar pensar 2 vezes entende? você pode ir chamar a mamãe sem se preocupar em me acordar por que estou sempre aqui quando precisar

S/n - entendi - subo em cima do balcão me sentando ali enquanto ela fazia o café - nos vamos ver a doutora Lizzie hoje!? - pergunto com animação, estava louca para receber a noticia do acidente

N - vamos sim amor, a tarde - mamãe parecia contente pela pergunta, deveria achar que eu estava gostando da terapia

fiquei um tempo vendo ela arrumar a cozinha até que a Peggy chegou, bufei baixinho correndo até a sala sem nem cumprimenta-la e abri meu caderninho de desenho começando a rabiscar

Pov Peggy

assim que desci as escadas sorri ao ver Natasha e S/n na cozinha, Natasha estava arrumando as coisas e S/n estava sentada na bancada, assim que me viu a menor correu até a sala o que sinceramente não era tão estanho, suspiro me aproximando de Natasha e a abraçando por trás

P - as vezes sinto que ela me evita - dou alguns beijinhos em seu ombro e pescoço - parece que ta sempre tentando ta longe de mim - Natasha se vira ficando de frente colocando uma mecha de meu cabelo para trás e me beijando

N - ela não te evita amor, acho que apenas não esta acostumada com outras pessoas por perto.. - Natasha diz mas sabia que apenas não queria me deixar mal - ela se apegou muito a mim por que eu tirei ela do lugar onde ela sofreu muito, ela ta se acostumando com outras pessoas, ela te chama de mãe, te faz desenhos, ela ta sempre querendo fazer coisas com você