capítulo 25

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⚠️ Alerta de gatilho e muito sangue ⚠️

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⚠️ Alerta de gatilho e muito sangue ⚠️

Enquanto Mikey colocava o plano em prática, Saori estava bem plena sentada na beira da cama do quarto, aonde Kisaki havia a colocado. A castanha encarava o local, e foi em direção ao banheiro encontrando uma navalha que possivelmente era usada por Kisaki. — a castanha ouviu a porta se abrir e Kisaki entrando.

— Vejo que se comportou nos últimos dias — Disse ao ir até o banheiro vendo Saori lavar o rosto. — Sabe princesa,  Mikey começou a se mover por Tokyo, e seus movimentos estão bem estranhos.

— Sério? Não é uma novidade sendo que ele sempre foi estranho — Saori disse por fim.

— Talvez tenha razão — Kisaki se aproximou colocando a mão em sua cintura — você parece tão estrassada, me deixe aliviar seu estresse.

— Negativo — Saori sorriu, colocando a mão em seu peito desafrouxando a gravata — eu que deveria tirar o seu estresse.

— É muito convidativo.

Saori não sabia como era feito o lance da ligação, mas desde que seus sentimentos por Mikey fosse sinceros e verdadeiros, a conexão ia se formar sem esforço.

“ me diga aonde você está “

A voz de mikey reçoou em sua mente, e a castanha se concentrou em sua voz com um misto profundo de saudade, um sentimento que era indescritível.

Kisaki se sentou na cama, e Saori por cima do mesmo, começando a desabotoar sua blusa social, descendo até o seu quadril tirando o cinto e logo em seguida sua calça, seus dedos gelidos tocavam seu peitoral definido, e gentilmente retirou os óculos. Podia sentir a ereção de Kisaki sobre suas pernas, era tão fácil controla-lo que em nenhum momento ele desconfiou. — Saori desceu até sua cueca e a tirou, vendo seu membro saltar pra fora, passando a língua sobre a estençao, fazendo movimentos provocativos e vendo Kisaki agoniando em tesão.

Ele estava com os olhos fechados e completamente anexo ao que estava ao seu redor, quando Saori colocou todo o membro em sua boca, começando o vai e bem de seus movimentos. A castanha puxou a navalha e por estar bem amolada e afiada, cortou o membro de Kisaki.

— PORRAAAAAAAAA, VADIAAAAAA — o sangue começou a jorrar pela área enquanto Saori apenas observava.

— Vadia? É sério? — Saori disse ao limpar a boca com o pouco de sangue que havia ali.

— SUA DESGRAÇADA, EU VOU ACABAR COM A SUA VIDA — Kisaki se contorcia enquanto o sangue manchava a cama por inteira se tornando um banho sangrento.

Saori apenas o olhava com estrema frieza e se sentou na beira da cama, brincando com a navalha em em seus dedos.

— Deixa eu te contar uma coisa — A castanha disse — Você caiu na minha armadilha como um idiota.

Desde o momento que entrou no departamento da polícia, O plano já estava em ação, Saori era calculista, sabia que Kisaki a estava observando desde o dia que a encontrou sozinha, mas como Mikey e os outros estavam demorando para fazer alguma coisa, ela descidiu agir por conta própria.

— Você é realmente um merda Kisaki — A garota sorriu — mas sua tortura ainda não acabou.

A  castanha segurou Kisaki pelos cabelos o arrastando para o chão do quarto, onde o levou até o banheiro, começando uma sequência contra a privada, batendo a cabeça de Kisaki diversas vezes até abrir um buraco em sua cabeça.

— Odeio ter que fazer tudo sozinha, mas infelizmente é assim que a vida é — Disse com um sorriso — sabe porquê eu sou o pecado da ira? — a castanha encarou Kisaki que estava meio morto e meio vivo, mas ainda podia ouvi-la. — Porque eu não tenho Piedade nem com meus amigos, pior ainda com os inimigos.

Saori segurou com mais força nos cabelos de Kisaki e bateu com tudo contra a quina da pia. Todo o quarto o estava coberto pelo sangue imundo de Kisaki, Saori foi até a sala secreta que havia ali,onde ele guardava suas armas e pegou algumas, para começar duas metralhadoras.

Ao deixar o quarto, suas roupas estavam completamente ensanguentadas, e os homens que entraram em seu caminho, foram mortos brutalmente, conforme andava pelo prédio. Arrastando o corpo de Kisaki pelos cabelos.

Enquanto isso, Mikey já estava na frente do prédio, carregando suas armas quando Natsumi e Hanma estavam bem tranquilos, o que não era do fetil deles.

— Sanzu — Mikey o chamou, o rosado estava terminando de amolar sua katana — não deixe ninguém vivo.

— Já ia fazer isso mesmo — disse com um sorriso.

Mikey então saiu do carro, kokonoi já estava na retaguarda enquanto os Haitani faziam a frente, mas eles se assustaram quando ouviram uma forte explosão e o corpo de Kisaki ser arremessado até a rua.

— que porra é essa? — Sanzu disse

— Esse é o Kisaki? — Ran pergunto

Mikey voltou a olhar para entrada, vendo Saori sair coberta de sangue, jogando as metralhadoras num canto qualquer.

— o que estão fazendo? — perguntou com um tom sombrio.

— Viemos te salvar — Sanzu disse como se fosse o óbvio

— Vieram me salvar? — Saori disse enquanto descia as escadas — estão atrasados, já acabei com todos.

— o plano saiu como o planejado? — Hanma perguntou vendo o sorriso se formar em seus lábios.

— Tudo o que vocês precisam esta lá dentro — Saori disse — E bem, o corpo do kisaki está bem aí, façam o que quiserem.

— Se você não precisava de ajuda então porquê — Rindou disse

— Ela precisava de distração — Natsumi disse ao se aproximar de Hanma — ou vocês não perceberam que ela é a irmã do Sanzu?

— Então desde o princípio, foi um plano? — Mikey a olhou

— Desde o momento que sai da sua casa, até agora — Saori o olhou — tudo era um plano.

— E vocês caíram perfeitamente — Natsumi sorriu

mikey passou a mão sobre os cabelos, e voltou a encarar Saori, ele deixou os pensamentos confusos de lado e apenas a puxou para um abraço.

— Manji, eu estou com o sangue do Kisaki — Sussurou ela

— não me importo — Mikey disse — só quero te abraçar um pouco.

— Certo — Saori fechou os olhos, sentindo aquele carinho.

— Nunca pensei que seria feito de trouxa — Kokonoi disse — enfim fui trouxa.

— Se você tá reclamando imagina eu — Sanzu bufou — fiquei umas duas horas amolando essa porra pra corta cabeças.

— Vocês são dois idiotas — Ran disse.

— como se você fosse diferente né o Barbie gótica — retrucou Sanzu

— Falou a Barbie Butterfly — Rindou gargalhou

— Homens — Natsumi revirou os olhos incrédula.

𝑨𝒛𝒖𝒍 𝑪𝒐𝒎𝒐 𝒐 𝑪𝒆́𝒖 - 𝑴𝒂𝒏𝒋𝒊𝒓𝒐 𝑺𝒂𝒏𝒐 Onde histórias criam vida. Descubra agora