Capítulo 03

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Era nítido que ambos tinham mudado, e todos à sua volta pareciam que notaram as mudanças. Apesar de ser uma alfa cruel, que gostava de ser arruaceira procurando brigas e conflitos, ela passou os últimos dias trocando mensagens.

― Então sem merda, cadê a grana dos caminhões com drogas? ― Ela estava pisando em um traficante qualquer que ousou roubar suas drogas, a alfa intimidava no meio dos criminosos, e ninguém ia contra suas ordens.

― TENHA PIEDADE, SENHORA...

― Corte as mãos, deste filho da puta! ― Voltou a se sentar, irritada estava sem falar com o seu ômega tinha um dia, mas, infelizmente, sua organização precisava de uma mão firme. ― O que mais Kaun?

O secretário, veio até seu mestre trazendo um ômega muito bonita a sua frente. Entanto, seus olhos e pensamentos estavam no seu Law, que no momento deveria estava fazendo cirurgia.

― Senhora Wulkan, aqui estão as jóias que solicitou! ― Com seus olhos sagazes S/n, pegou as peças olhando para a tonalidade, imaginando no pescoço do ômega, um pingente de lágrima feito de ouro branco e rubi.

― Quero esse aqui! ― Disse mostrando o colar para mulher, que começou a preparar ali na sua frente, quando uma confusão na frente da sua sala começou a lhe incomodar.

― Que porra é essa? ― Franziu o cenho, vendo seu meio irmão, sendo segurado por outras alfas. ― Deixa esse puto entrar! ― Sorriu satisfeita ao olhar para o estado surrado do irmão.

― SUA PUTA... ― Ele parou de falar, ao sentir uma faca afiada no seu pescoço, Klaus estava furioso com o tom usado contra sua ama.

― Veja como fala, com nosso mestre! ― Falou em um tom ameaçador, o vendo engolir em seco.

― Klaus, tudo bem... Quem mandou se envolver com os Constantinos? ― Falou tranquilamente apoiando sua cabeça na mão com um sorriso diabólico, ele caiu de joelhos, olhando para a irmã. ― Você traiu sua família, indo servir os Constantinos, irmãozinho!

― Você tem que me ajudar! ― Falou, rindo. ― Ainda sou seu irmão, tenho sangue Wulkan! ― Olhou com desdém, pegando uma uva e provando, pedindo um pouco de torta para Klaus que prontamente lhe serviu.

― Sua vagabunda, você não se importa com a família? Se eu morrer, nosso pai não vai ficar quieto! ― A alfa, levantou-se rindo. Agachou na frente do irmão, aproximou-se do seu ouvido, batendo nas suas costas.

― Você só está vivo, porque eu quero... Kant, só porque eu quero! E como eu sabia que você viria aqui, resolvi trazer uma pessoa! ― Fez sinal para seus subordinados trazendo sua madrasta, a empurrando para o chão.

― MÃE!? ― Ele correu para onde a mais velha, estava a ajudando.

― O encontro lindo, da vagabunda e seu filho parasita! ― Riu, acendendo um cigarro.

― O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO? ― Gritou. S/n provou da torta aprovando, deixando seu mordomo o resto do dia feliz.

― Vamos jogar um joguinho divertido... ― Um capanga caminhou à frente dos dois ajoelhados no meio da sala, sacou a arma apontando para a mãe de Kant.

― Não vale atrapalhar... um joguinho chamado; onde estão os dez milhões que vocês dois roubaram? ― Eles arregalaram os olhos em pânico. ― Vamos começar? Gira a roleta.

O alfa fez, enquanto os demais, gritavam apostando para ver se eles iam falar ou ia ficar calados. Um deles girou uma grande roleta atrás dos intrusos com as partes do corpo para apontar.

Minha alfa! - Imagine Law Trafalgar.Onde histórias criam vida. Descubra agora