Capítulo IX

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Quando saíram do elevador ambos foram para a saída da empresa, antes saudavam todos, a morena teve uma surpresa quando chegou perto do segurança para trocar de cadeira.

- Boa noite Ricardo, minha cadeira por favor? – Ela falou toda sorridente como diariamente fazia, o rapaz levantou e foi buscar a cadeira motorizada que Fiorella havia providenciado a pedido de Mônica, quando o segurança voltou com a cadeira ela olhou não entendendo nada.

- Mas essa não é minha cadeira. – Questionou.

- A Partir de hoje sim, a senhorita Milstein mandou providenciar outra cadeira para você poder se locomover fora daqui também. – Na mesma hora morena fechou a cara, odiava que as pessoas decidissem coisas por ela.

- Eu não quero, pega a minha por favor Ricardo. – Falou um pouco alterada, o que fez o senhor Milstein que estava um pouco distante mexendo no celular perceber e se aproximar.

- Aconteceu algo senhorita Dellaye? – Perguntou curioso.

- Sim, aconteceu que mais uma vez sua filha fez algo sem me perguntar se deveria tê-la feito, eu não gosto de tomem atitudes sem me perguntar antes, ela pode ser minha chefe, mais não, minha dona. – Explodiu na frente do homem sem se importar.

- Calma mocinha, minha filha deve ter feito isso apenas para quere ajudar você, ela não imaginaria que você teria essa reação, aceite o presente por favor. – O homem tentou contornar a situação.

- E mesmo Melissa, aceita, até porque a sua outra cadeira já foi levada. – O segurança falou por fim.

- Fazer o que né! – Esperou o homem se aproximar com a cadeira e lhe pegar no colo lhe passando para a outra. – Obrigada Ricardo, desculpa pela grosseria. – Se afastou com a cadeira, o Pai de Fiorella saiu atrás da moça.

- Você e cabeça quente que nem a falecida mãe de Fiorella, minha filha terá problemas contigo. – O homem se aproximou rápido falando.

- Não, ela não terá se não ultrapassar a barreira funcionara e patrão. – O homem sorrio ouvindo sua futura nora irritada.

- Quero lhe fazer um convite senhorita Dellaye, e ele e irrecusável. – Pararam em frente ao carro de Mônica, está que estava encostada no mesmo apenas observando a interação dos dois.

- Que convite seria este senhor Milstein, Alias Eduardo. – A morena olhava seria para o homem grisalho a sua frente.

- Quero que vá em um jantar na minha casa no próximo sábado. – Ele sorri esperando uma resposta da jovem.

- Ela e mesmo irrecusável? – Ainda tentou questionar o homem em uma tentativa falha de que ele mudasse de ideia

- Sim, irrecusável, esperarei você no sábado em minha casa, o jantar e servido as oito horas, e não brigue com Fiorella, o presente que ela lhe deu foi de bom coração tenho certeza, agora preciso ir, tenham uma boa noite senhoritas. – O homem beijou a testa da morena lhe pegando de surpresa, e logo em seguida beijando a mão de Mônica, que lhe sorrio envergonhada.

- Nossa, que coroa galanteador maninha, esse e o pai da cunhadinha?

- Cala a boca Mônica, você não tem cunhada nenhuma, falar nisso, estou super irritada, olha o que a Fiorella me deu? – Apontou para a cadeira que ela estava sentada.

- Uhuul, motorizada maninha, a cunhadinha cumpre o que promete, gostei. – A menina falou toda animada enquanto sentava no colo da irmã.

- Como e que é? O que você tem a ver com isso Mônica? – A menina questionou já com o semblante fechado.

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