Capitulo XX

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Fiorella comemorou com o pai a vitória da resposta da mulher e festejaram mais por conta do testamento, ela ainda tinha tempo de completar todas as regras estabelecida pelo avô.

A executiva se despediu do pai e seguiu para o seu quarto pegando o celular e discando o contato de Carol, tocou várias e várias vezes, até que enfim ela atendeu.

- Caramba véi, onde você estava que não atendia esse celular? – Perguntou irritada.

- Na puta que pariu! O que é? – A patricinha estava totalmente irritada.

- Olha a boca, se acalma, você está com ódio da Mônica ne? – A loira conhecia a amiga desde pequena e sabia quando ela estava amando alguém de verdade.

- O que você acha? – Rebateu irônica.

- Sem ironias por favor, está tratando mal a pessoa errada.

- Desculpa! Mas eu não acredito que aquela idiota teve a cara de pau de me falar aquilo Fiorella. – Explodiu se queixando a amiga.

- Eu sei meu bem, mas tenta conversar com ela e descobrir o que aconteceu.

- Acontece que ela não gosta de mim, essa e a realidade, sei que não posso esperar absolutamente nada dela.

- Calma! Não e assim, vocês têm que sentarem e conversar, ninguém resolve nada assim nessa explosão de ódio.

- No momento a única coisa que quero e sentar a mão na cara dela, cachorra, me dispensou bonito.

- Só você Carol. – Fiorella gargalhou da amiga

- Essas irmãs estão e curtindo com a nossa cara amiga, vamos aprontar com elas. – Propôs para a executiva sem se dá conta que ela estava brincando com ela na conversa passada.

- A gente tem que armar algo muito top. – Entrou na brincadeira.

- Eu vou pensar bem e te aviso, agora preciso desligar.

- Ok, cuidado e vê se não trai a Mônica por conta disso, tenta se acalmar, beijos.

- Não prometo nada. – Falou debochando e desligou.

Fiorella pegou uma bolsa e colocou algumas roupas colocando dentro da mesma pegando o celular em seguida e saindo do quarto indo em direção a escada e saindo de sua casa, apertou o alarme do carro destravando-o e entrando, deixou a bolsa no banco do passageiro e deu partida dirigindo em direção a casa da namorada.

A família Dellaye chegou em casa e cada um foi para seu quarto, Mônica entrou pegando a chave do seu carro e saindo em direção a casa de Carol, no fundo ela tinha dado bola fora falando aquilo, mesmo com o medo que sentia do desconhecido, tinha que dá uma chance, um voto de confiança a patricinha, dirigia em alta velocidade para casa de Carol, a loira não estava lá, depois do desfile decidiu ir para um baladinha com alguns amigos, mais estava tão para baixo em relação ao que aconteceu com a namorada que decidiu ir para casa, pegou o carro e foi embora, quando chegou em casa se deparou com Mônica em pé, encostada em seu carro, a patricinha respirou fundo e desligou o automóvel saindo do mesmo travando-o e caminhando em direção a porta de sua casa sem dá uma palavra para a namorada, estava lhe ignorando total, mais a Dellaye foi mais rápida e segurou o braço da loira.

- Precisamos conversar amor. – Mônica falou apreensiva.

-Opa! Solta meu braço. – Os olhos d aloira demonstravam frieza e mágoa.

- Não vou soltar, só sairei daqui quando a gente conversar. – A mulher falou firme.

- Então vai amanhecer aí, pois não quero falar contigo. – A morena revirou os olhos assim que a namorada terminou de falar lhe pegando no colo e caminhando em direção a porta da casa da loira. – Me coloca no chão Mônica, eu não estou de brincadeira, eu vou te bater.

Na trilha do amorOnde histórias criam vida. Descubra agora