Capítulo XXVIII

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Oiee pessoal, desculpa o sumiço, aconteceu muita coisa na minha vida, mais isso não vem ao caso, vamos contiuar a história e finalizar, pois temos que fechar o ciclo da segunda temporada também.

Feliz Natal e Ano novo atrasado pra vocês.

Não deixem de comentar e me dar estrelinhas viu.

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O celular de Mônica começou a tocar na cabeceira da cama, ela estava dormindo, acordou meio croque de sono, e atendeu sem olhar quem era.

- Alô? – Falou com a voz rouca.

- Oi amor, se eu não estivesse tão preocupada com o problema dá Fiorella eu comentaria sobre essa voz rouca.

- Oi amor. – Cumprimentou a namorada depois de dá uma pequena gargalhada. – Aconteceu algo?

- Sim! O médico acabou de conversar comigo e o tio Edu, a Fiorella tem Anemia aplástica melhor dizendo aplasia medular e vai precisar de transplante de medula por que o estado dela e avançado. – Ela parou de falar já começando a chorar e na mesma hora Mônica sentou na cama meio assustada ouvindo a namorada que voltou a contar tudo. – A Fio pode morrer amor.

- Nossa, Carol como isso foi acontecer véi?

- Não sei, a Fiorella devia não estar se cuidando, o tio Edu foi fazer um teste pra ver se ele e compatível.

- Espero que ele seja, por que nem quero comentar.

- Você já contou para a Melissa?

- Ainda não, ela apagou no quarto com a mamãe chorando, nem conversou direito.

- Então conte tudo, ela precisa saber, até por que elas são casadas.

- Vou conversar com ela amanha cedo e depois passo ai pra saber como esta tudo.

- Tudo bem bê, estou com saudades, preciso de você aqui comigo. – Falou manhosa

- Não faz assim que sou capaz de pegar o carro e ir agora até o hospital ti ver.

- Olha que e mais fácil eu ir até você.

- Não seria nada mal, mais amanhã cedo estou aí, qualquer coisa me ligue, beijos.

- Beijos. – Finalizaram a ligação.

Depois de um tempo Eduardo chegou até a sala de espera coma expressão superpesada, a patricinha levantou na hora.

- Então tio, deu tudo certo? – Se aproximou do homem.

- Não! Eu não sou compatível com ela, e agora Carol o que vamos fazer?

- Titio calma, eu vou resolver isso assim que amanhecer, teremos uma solução, lhe prometo, a Fiorella e guerreira vai aguentar tudo.

- Eu espero que sim, pois já estou desacreditado.

- Nada e impossível.

A noite para todos foi bem ruim, Melissa acordou diversas vezes para chorar, e se desesperava mais por não receber nenhuma ligação, mensagem ou visita que fosse de Fiorella, pareceu que depois da briga que tiveram na casa dela, foi o estopim para que elas se afastassem, aquilo doía tanto.

Logo que amanheceu Carol pegou o carro e seguiu em direção a casa da família Dellaye, estacionou o carro atrás do automóvel de Mônica e saiu em seguida caminhando até a porta, tocou a campainha e alguns minutos depois Sandra abriu.

- Oi, minha querida. – Deu espaço para que Carol entrasse dando dois beijos no rosto dela.

- Oi Sogra, tudo bem?

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