❛ 𝐯𝐢𝐢𝐢. primeira regra

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❛ 𓄼 CAPITULO OITO 𓄹 ៹

▬▬▬▬▬▬ O PROBLEMA CAUSADO HÁ ALGUMAS HORAS POR TÓQUIO CONTINUAVA PASSANDO NA MENTE DE ROMA, por um segundo ela realmente acreditou que acabaria morta nas mãos da morena e que não conseguiria sair de lá com seus milhões para curtir com Sergio e And...

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▬▬▬▬▬▬ O PROBLEMA CAUSADO HÁ ALGUMAS HORAS POR TÓQUIO CONTINUAVA PASSANDO NA MENTE DE ROMA, por um segundo ela realmente acreditou que acabaria morta nas mãos da morena e que não conseguiria sair de lá com seus milhões para curtir com Sergio e Andrés, porque desde o segundo em que a loira olhou para ela, ela sabia que aquela garota seria pior que cólica.

A frustração ainda percorria seu corpo, ela desejou poder relaxar e tirar uma soneca de vinte minutos enquanto seu estresse se foi, nem mesmo em seus roubos anteriores ela se sentiu tão mal-humorada. Nem mesmo em seus assaltos anteriores eles se desviaram do plano assim. E só de tocar a almofada do sofá, um tiro e os gritos dos reféns o fizeram pular para correr para o saguão da fábrica. No meio do caminho, houve um segundo tiro.

━ Mas, que diabos foi isso? - ela se inclinou sobre o parapeito na expectativa de uma resposta, e quando o rosto de Berlin encontrou o dela, ela sabia que deixar Berlim com Denver e Mônica era um erro grave. ━ Vai se fuder, Berlim. - ela murmurou para si mesma, correndo na direção dos banheiros que o homem de olhos castanhos e cabelos negros apontava inconscientemente.

Ela abriu a porta, incrédulo pela cena. Denver estava de costas para ela com o corpo de Mônica em seus braços, do qual o sangue jorrava mesmo que ela não pudesse ver o ponto de saída.

━ Denver... - ela gaguejou chamando o homem de olhos azuis. Ele se levantou, deixando a garota de cabelo encaracolado de lado e virando-se para ela com olhos aflitos. ━ Diga-me que não. Diga-me que Berlin não mandou matá-la. - ela implorou, alternando seu olhar entre os dois.

━ Roma, rainha. - sua boca abriu e fechou várias vezes sem palavras, baixando os olhos sem olhar para ela por um segundo.

━ Está bem, está bem... Venha aqui. - os olhos dele se cristalizaram sem se afastar de Mônica, a mesma, sentindo-se culpada por não poder contar a verdade a amiga. ━ Tudo ficará bem, querido.

A porta se abriu uma segunda vez, que os separou notando o olhar intenso e fulminante de Berlim, antes de trocar pelo sangue no chão e Mônica.

━ Você não tem mira ou as loiras te deixam nervoso? - o homem se aproximou de Roma olhando de soslaio para seu cabelo, antes de sorrir para Denver.

━ Se ela agarrar seu joelho e implorar para você não matá-la, não é fácil. - ele responde. ━ Por que você não a matou? - Denver estendeu as mãos para agarrar o macacão de Berlim, mas o corpo de Roma serviu de escudo para o marido.

━ Eu nem sei o que dizer sobre isso. - ela instintivamente levou a mão para o pingente de leão em forma de origami em seu pescoço. Não sei se dou um tiro em você por obedecer à Berlim sem me avisar, ou se atirl no impassível líder da situação, por ter mentido na minha cara.

𝗿𝗼𝗺𝗮, 𝖺. 𝖿𝗈𝗇𝗈𝗅𝗅𝗈𝗌𝖺Onde histórias criam vida. Descubra agora