Love Journey (Macau kinnporsche)

Capítulo 8: Ciúmes

MACAU

A viagem estava incrível nós já havíamos passado por Itália, Espanha, Portugal, Egito, Reino Unido, Irlanda e agora estávamos na França, Paris, mais especificamente, a cidade do amor. As coisas com Nop estavam cada vez melhores, era maravilhoso ter o homem que eu sempre sonhei comigo.

As sensações eram maravilhosas, das mais quentes as mais simples, como por exemplo acordar em seus braços todas as manhas.

Me viro para ele na cama que dorme tranquilamente, a alguns fios de cabelo caídos em seu rosto então com muito cuidado eu os afasto.

— Você gosta de me admirar dormindo — Nop diz sorrindo.

— Você é lindo de qualquer forma — respondo — Mas sua beleza natural é extravagante.

— Olha só quem fala — Nop responde me puxando com seus braços e beijando minhas bochechas — Bom dia baby boy.

— Bom dia amor — eu respondo enquanto me aconchego em seu peito.
Aquele agora era seu lugar favorito no mundo, ouvindo o coração do homem da minha vida.

— Você é tão perfeito garoto — Nop diz acariciando meus cabelos — Vamos nós banhar?

— Sim — concordo com ele e nos levantamos ambos vestimos apenas box, quando entramos no chuveiro.
Nós brincamos mais algumas vezes depois daquela vez, e Nop sempre fazia questão de me deixar confortável mas eu queria ser um pouco mais ousado agora.

— Nop — chamo quando ele massageia meus ombros.

— O quê? — ele pergunta quando me viro para encara-lo.

— Eu quero te chupar — digo.
Os olhos de Nop se arregalam.

— Quer mesmo fazer isso? – ele pergunta.

— Sim — eu confirmo. Ele então desliga o chuveiro e ambos vestimos roupões e voltamos para o quarto e ele senta na cama.

— Sabe que não precisa fazer isso se não estiver pronto — Nop diz quando me ajoelhou me encaixando no meio das suas pernas. Sinto suas mãos quentes em minhas bochechas me fazendo encara-los — Sério não quero te forçar a nada.

— Eu quero, gostei com você fez em mim — respondo — Quero fazer você se sentir bem também.

Nop corou e respirou pesadamente, parecendo envergonhado. O quê fez me vez sorrir, porque tenho certeza que Nop já recebeu boquetes antes, então o motivo do nervosismo seria porque sou eu que vai chupa-lo.

— Me diga se eu fizer algo errado ou te machucar — falo segurando suas coxas e afastando o tecido e tocando seu pau e lambendo a cabeça, vendo Nop engolir em seco — Ou você pode comandar...

— Comandar — Nop repete parecendo interessado — Certo, você não vai conseguir colocar tudo na boca, não tente porque não quero ver você vomitar, vá até onde aguentar e use a mão no que sobrar.

— Como eu faria com o meu — comento lambendo sua extensão e o vendo se arrepiar — Você é sensível.

— Não — ele afirma — É porque é você.

Sorrio presunçoso e experimento engolir é uma sensação um pouco estranha mas não é ruim, começo a chupar deixando minha língua passar pela pele e as veias saltadas.

— Macau — ele geme meu nome.

Me sinto motivado pelos gemidos então levo minha mão ao resto e começo a movimentar com vai e vem.

— Ma... Mac... Macau — ele geme conforme eu aumento a velocidade deixando meus dentes roçarem a pele.

E alguns momentos depois ele goza na minha boca e eu engulo.