Love Journey (Macau kinnporsche)

Capítulo 14: Preço por suas provações 🔞

MACAU

Nop está quieto estamos no carro, ele dirige com calma me pergunto para onde estamos indo.

— Está com seu RG bebê? — Nop pergunta e franzo o cenho.

— Estou, mas porque quer meu RG? — eu questiono.

— Me dê por favor — Nop pede.

— Vai me revistar — questiono safado.

— Por completo — ele diz sacana e faz meu corpo inteiro se arrepiar.

Nop entra em um portão desconhecido mas que me lembra um motel, meu rosto queima de vergonha de pensar nessa opção.

Ele abre um pouco o vidro e a mulher da cabine o cumprimenta.

— Documentos, senhor — ela pede.

Nop entrega ambas as identidades para ela.

— Vai desejar alguma coisa senhor? 

— Champanhe e algumas frutas — Nop pede e me devolve o documento.

Ele então acelera e entramos no estacionamento do lugar, meu coração está acelerado, eu já fiz várias coisas, inclusive estamos nessa situação porque provoquei. Mas não posso dizer que não estou com altas expectativas do que vai acontecer.

— Champanhe e frutas — debocho e vejo Nop tirando o cinto de segurança e agarra meu queixo.

— Não provoque, Macau Theerapanyakul, eu já estou no meu limite — Nop manda e me solta.

Sua voz soa extremamente sexy e quente e quer saber se você brinca com fogo não pode ter medo de se queimar então bom atiço mais na frase que solto.

— Então venha me pegar — falo e saio correndo em torno do carro com Nop atrás de mim rindo. Consigo dar algumas voltas antes de Nop me pegar e me jogar em suas costas dando um tapa forte na minha bunda.

— Provocadorzinho de merda.

Nop caminha comigo até a porta de um quarto e a abre com a chave que a moça  entregou e então me deita sobre uma cama e fica me olhando de cima. E porra a visão de Nop é como de um deus gostoso.

Observo o quarto ele é todo em uma tonalidade de vermelho com preto com a cama dossel no centro há uma televisão ao lado oposto junto de uma prateleira cheia de coisas e um espelho no teto onde me enxergo.

— Admirando a sua beleza? — Nop questiona e o vejo se aproximar de mim com taças de champanhe em mãos se sentando na minha frente e me entregando uma.

— Vantagem de ser maior de idade — eu digo e bebo um gole de bebida com bolinhas.

— É bom né — Nop diz e me puxa pela nuca e me beija com volúpia, fazendo sua língua passear pela minha boca assentando o sabor do champanhe.

— Ainda não acredito que me trouxe para um motel — reclamo enquanto ele tira minha jaqueta de couro e beija meu pescoço.

— Me parece o local adequado para o que precisamos — ele diz e começa a chupar a pele de minha garganta.

— E o que seria? — digo cínico.

Nop se afasta de mim e dá uma risada me olhando de cima abaixo.

— Não faça o papel de cínico não combina com você — Nop diz e me empurra na cama ficando por cima. — Você acha que eu não sei que você fez todo aquele show na corrida, deixando todos tocarem no que é meu de propósito — a mão de Nop desliza por meu abdômen.

— Ficou com ciúmes? — pergunto sorrindo satisfeito.

— Eu tô puto — ele fala irritado.

— É mesmo — eu questiono.