Love Journey (Macau kinnporsche)

Capítulo 11: Mini Vegas🔞

MACAU

Veja bem, eu amo meu cunhado, mas em alguns momentos eu gostaria que ele ficasse quietinho.

Não, isso é injusto, não posso culpar P'Pete por meu namorado ser um exibicionista.

Vou contextualizar para vocês, nós tínhamos ido visitar alguns museus na França e meu cunhado teve a brilhante ideia de participar de uma aula de pintura corporal, até aí beleza, eu só não imaginaria que meu namorado iria se exibir sem camisa e ainda pior exibir as marcas da nossa noite que ainda restavam no seu corpo.

A pobre professora que nos olhou horrorizada deve ter achado que nós nos espancamos.

Dou uma risada amarga, você tá fudido na minha mão Nop.

Depois da breve conversa com meu irmão, eu caminho em direção ao meu namorado, até meu celular vibrar e eu ver uma mensagem confirmando meu horário de meu irmão em um estúdio de tatuagem aqui.

Sorrio com isso.

— O quê te ocasionou esse sorriso? — Nop pergunta abraçando minha cintura e apoiando o queixo em meu ombro.

— Nada demais — respondo.

— Hum — Nop murmura distribuindo beijos pelo meu pescoço.

É gostoso o carinho embora eu ainda esteja com raiva de Nop por ter nos exposto daquela forma, até que eu vejo meu irmão sair com P'Pete da sala principal, quer saber se Nop achou que era uma boa ideia me provocar vou mostrar a ele que também sei jogar esse jogo.

E no exato momento em que digo sinto ele morder e chupar um ponto do meu pescoço.

— Merda — eu xingo e me viro para ele o puxando comigo.

— Para onde estamos indo? — Nop me pergunta.

— Dar a você o que está merecendo — digo e continuo o puxando até encontrar uma sala vazia e o empurrar para dentro puxando a porta e a trancando.

— O quê — Nop começa a perguntar mas interrompi sua fala colando seus lábios no meus, em um beijo aos meus em um beijo afoito e necessitado.

— Macau — ele resmunga quando eu começo a levar sua camisa na tentativa de tirá-la. Nop resiste um pouco mas logo eu me livro do pedaço de pano direcionado minha boca para seus mamilos e passando a chupar o direito e apertar o esquerdo com meus dedos.

— Qualquer um pode entrar — Nop diz em meio aos gemidos — E porque você está fazendo isso? Você ao menos trancou a porta?

— Devo estar fazendo alguma coisa errada para você ainda estar falando ao invés de gemer o meu nome — falo e puxo um dos seus mamilos entre os dentes.

— Porra Macau — ele xinga — Para quem estava me dizendo que era sem experiência e inocente a alguns dias atrás você está saído melhor que a encomenda.

— Aquele Macau deixou de existir depois da nossa primeira vez — respondo perto da sua orelha e então chupo o lóbulo dela — E isso não é só sexo meu bem, estou punido você também digo e o empurro contra a parede.

— Me punindo por quê? — Nop pergunta com a maior cara de cínico possível.

— Você não gostou de ser um exibicionista, de mostrar todas as marcas do nosso corpo, pois bem querido vou te dar mais algumas para mostrar — falo e chupo um ponto específico do seu pescoço e minhas mãos trabalham em tirar sua calça e cueca — Só peço que gema baixo senão alguém pode nos pegar aqui.

E no mesmo instante alguns passos são ouvidos, sorrio perverso abaixando sua roupa e colocando meu joelho entre suas pernas friccionando seu pau contra o jeans da minha calça.