Capítulo 15. Quer casar comigo

1.1K 109 35
                                    

MACAU

Acordei com meu corpo ainda meio anestesiado da noite anterior, olho ao redor e vejo que não estamos mais no quarto do Motel e sim no nosso quarto no hotel. Olho para o meu corpo e vejo que sou vestido com uma das camisas de Nop e um calção.

— Já está acordado — a voz de Nop preenche o ambiente e me viro para ele que entra no quarto com uma bandeja de café da manhã.

— Hum. Acabei de acordar, você trouxe a gente? — questiono após responder.

— Sim, você caiu em um sono pesado, então nós limpei e voltei para casa, você parece um anjo dormindo, muito diferente do demoniozinho que é acordado, não é baby boy — ele provoca se sentando e colocando a bandeja de café da manhã na nossa frente.

— Você me ama do mesmo jeito — digo e ele dá uma risada.

— Fazer o que essa a sina da minha vida — Nop diz e começa a acariciar minha bochecha — Está tudo bem com você? Não passei do ponto ontem a noite?

Agora é minha vez de rir.

— Adoro a sua versão selvagem no sexo e romântico no dia a dia — falo inclinado meus rosto para o carinho na sua mão.

— Cada ocasião pede uma ação — Nop diz se aproximando e beijando minha bochecha — Agora vá se lavar e venha comer.

Solto um resmungo mas faço o que ele manda, mas no momento em que me levanto sinto uma dor forte no meu corpo e quase caio mas Nop é rápido em vir me segurar e me levantar em seu colo.

— Acho que vou precisar te carregar hoje baby boy — Nop diz com um sorriso divertido no rosto.

— E o mínimo, levando em consideração que a culpa é sua — digo em um tom provocativo.

— Quer mesmo falar disso, acaba que eu não sei que você fez tudo de propósito porque gosta de sexo bruto — Nop me devolve com um sorriso de lado.

— Não sei do que está falando — digo.

— Claro — ele concorda com uma risada — Essas bochechas coradas são por que então?

Dou um tapa em seu peito e escondo o rosto em seu ombro.

Nop apenas ri e segue para o banheiro.

●●●

Agora já devidamente arrumados estamos aproveitando a bandeira de café da manhã.

— O quê quer fazer hoje? — Nop questiona.

— Ficar aqui agarradinho com você e assistir alguma coisa — digo me deitando sobre ele e depositando vários beijinhos em seus lábios.

Até ouvir algumas batidas na porta. Nop se levanta e vai até lá vendo Vegas com uma feição emburrada na porta.

— Nunca mais escuto você — é a primeira coisa que meu irmão me diz.

— Por que? — questiono sua acusação.

— Por que ter ouvido sua ideia brilhante e feito aquela merda de provocar Pete na corrida, meu marido, achou uma brilhante ideia fazer greve — Vegas diz em um tom irritado.

— Bem isso não é minha culpa — falo estalando a língua no céu da boca — Não tenho culpa se não conseguiu as coisas do seu jeito, eu consegui.

Se olhar pudesse matar Vegas faria isso nesse exato momento.

— Mas então, veio me dizer algo irmão, ou apenas descontar sua frustração sexual? — questiono para o irritar.

Love Journey (Macau kinnporsche)Onde histórias criam vida. Descubra agora