" Para, Kinn! "

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Kimhan

Após o jantar de 13 anos de morte da minha mãe. Sinceramente, eu não sei o porquê disso. Ela foi o ser mais incrível desse mundo? Sim. Mas fazendo " aniversário " da morte da minha mãe, nem vou comentar.

Porchay estava com o rosto inchado, não sei o motivo. Mas pelo visto ele estava chorando e junto com Khun.

- Bom... Para terminamos esse jantar maravilhoso, queremos mostrar o nosso bem mais precioso, para os novos integrantes da nossa família. - Korn disse sorridente. - Ela deve estar muito orgulhosa de vocês.

Ele retira a cortina, revelando o quadro esbelto. Esse quadro é maravilhoso, havia uma foto dela. Ela sorria lindamente, a única mulher que eu amei em toda minha vida.

Chay ficou pasmo, seus olhos brilhavam tanto.

Porsche e Pete se manteram firmes, mas o meu bebê não conseguiu. Ele escondeu o rosto em peito, enquanto chorava e fazia um biquinho fofo.

Seu corpo tremia de forma intensa, acho que ele já sabe tudo o que aconteceu.

- Ela é... Perfeita! - Ele sussurrou, e eu apenas sorri acariciando os fios de seus cabelos.

- Sim, meu anjo.

- A nossa amada e eterna, Ranna!

Mas falso do que sua cara e consciência limpa.

- Nem pense em fazer isso... - Chay murmurou.

Apenas retirei a pistola da cintura, ainda abraçado com o meu garoto. Todos olharam assustados.

- O que você está fazendo? - Kinn perguntou.

Mirei a arma em direção ao peito do mais velho. Está bem, o plano era matarmos o Korn discretamente. Mas o o meu plano é bem diferente.

- Kim, abaixe essa arma! - Tay disse.

Mas isso aqui não vai chegar nem na metade da dor que eu senti. Por ele ter tirado a minha mãe de mim.

- Acabou, Korn... No mesmo dia em que você matou a minha mãe, eu também matarei você!

- O quê? - Khun Indagou confuso.

- Esse infeliz quem matou a nossa mãe.

- Por que ele faria isso, seu Imbecil? - Kinn perguntou sarcástico.

- Porque ele é movido a ambição. Ele só pensa nele, nós nunca fomos prioridades dele. Você sabia que ele queria me colocar acima de você, Kinn?

- Você não teria essa coragem...

Disparo para um canto qualquer dali.

- Houve algum mal entendido, Kim. - Meu pai disse cinicamente.

- Não há, nunca houve...

Ouço uma voz desconhecida, era Namphueng.

- Durante todo esse tempo, eu fingir para proteger meus filhos do homem de mau caráter que você é, Korn. - Ela andou ao meu lado. - Matou Ranna, e ainda se gabou por achar que seu plano era perfeito, mas a verdade sempre chega.

- Desgraçada! - Exclamou.

- Isso vai ser pouco pra você. - Digo eu, não deixando de apontar a arma por nenhum segundo.

- P'Kim... - Porchay tentou me fazer recuar, desculpas Chay.

Foram três míseros tiros. Dois em cada peito e na cabeça para completar. Chay me apertou com força, se escondendo mais sob meu corpo.

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