Única Chance - KIMCHAY

" Você é a causa de tudo isso! " 🔞

Alerta: Capítulo contém +18.

Kimhan

Chay me olhava mexer a massa do bolo. Depois de eu ter feito uma bagunça enorme na cozinha.

Eu ria sorrateiramente, depois ter visto a bagunça feita.

- Kimhan! - Exclamou irritado.

- Eu juro que limpo, amor! - Falei deixando um selinho. - Você acha que vai dar certo?

- Sendo sincero, não. Mas vai dar para comer!

- Pensa positivo. - Digo rindo.

Limpei toda a bagunça. Depois de ter quase levado uma surra de cabo de vassoura.

- Pronto, Khun Porchay!

Meus braços enlaçaram em volta de sua cintura, puxando-o para mais perto.

- Estou suado...

Sussurrei roçando nossos lábios de leve.

- Uhum...

Selo nossos lábios, sentindo suas mãos irem até minha nuca. Nossas línguas brigaram pelo pouco espaço.

Meus beijos foram descendo até o seu pescoço, marcando toda a pele branca.

- O bolo, amor... - Ele diz entre lábios.

- Esquece o bolo!

Digo o empurrando para trás, até ele ficar contra a parede. Coloquei meu joelho entre suas coxas, seus lábios desceram até minha mandíbula, beijando ali.

Porra...

Peguei em sua mão, segurando-a firmemente passando por meu peitoral, descendo até o meu abdômen, até chegar no meu pau duro.

Ele olhou em meus olhos.

- Você é a causa de tudo isso! - Ele aperta, me fazendo gemer. - Maldade...

Ele me beija novamente, suas mãos deslizam sobre a barra da minha camiseta, retirando-a. Me deixando com o peitoral exposto. Enquanto ele fazia o favor de passar a língua em um dos meus mamilos.

Eu tremi na base.

Retirei a sua camisa também. Lambi toda a extensão de seu pescoço, descendo até seu mamilo direito. Escutando seus gemidos baixos.

Beijei sua bochecha, até sua orelha. Chupando o lóbulo, enquanto suas mãos apertavam meus braços com força.

Achei seu ponto fraco.

Ele ficou molinho.

- Onde vamos foder, anjo? Cozinha, sala, banheiro ou quarto? - Questionei enquanto beijava seus pescoço. - Responde.

Passei a ponta do meu nariz por sua orelha, ele realmente se sente fraco. Segurei seu rosto com uma certa força, fazendo o olhar para mim.

- No quarto, amor! - Ele tentou firmar a voz. Sorrio.

Arrasto o garoto para o quarto, jogando-o na cama. Ficando por cima do mesmo, sentindo suas mãos pressionarem meus ombros com força
Porchay trocou rapidamente as posições, ficando por cima de mim.

Sinto seus beijos em meu pescoço, enquanto sua mão deslizava para baixo do meu abdômen.

Parando na ereção que já existia ali. Sua mão entrou por debaixo das peças de roupas, massageando o meu membro. Respirei fundo e escondi o rosto em meu pescoço.

Ele retira a minha calça e puxa minha cueca, me deixando completamente nu.

Sua mão trabalhava bem ali no comprimento, movimentando para cima e para baixo. Ele mordia os lábios do forma tão sexy.

Fui ao delírio ao sentir a boca quente de encontro com a glande. Joguei a cabeça para trás ao sentir a glande encostar em sua garganta, sensação gostosa. Meus dedos adentraram nos cabelos do mesmo, forçando sua boca contra meu pau.

Isso já estava ficando insano...

Que boca é essa?

Revirei os olhos pelo prazer imenso que eu senti e e então me desfiz. Ele apertou a glande sensível com o dedo, gemi alto.

- Porra... - Resmungo.

Retirei as outras peças de roupas que faltava em seu corpo.

- Eu vou por cima... E não ouse dizer não! - Ele diz com o indicador em meus lábios.

Se Porchay souber que ele tem um grande poder sobre mim, eu estou fodido.

Peguei o preservativo, vestindo rapidamente.

- Vem... - Ele se posicionou em cima de mim.

Foi a melhor sensação da minha vida, quando ele sentou de vez, me fazendo gemer alto. Eu fiquei impressionado, no imenso prazer que eu senti nessa sentada.

- Caralho... - Gemi.

Ele me beijou lentamente, sentindo nossas línguas brigarem por espaço, enquanto eu o masturbava. A gente se beijava calmamente, enquanto eu passava a mão por sua cintura.

Ele não se moveu, deixei ele se acostumar com a sensação. Até porque a última coisa que eu quero, é machucá-lo.

Ele movimentou o quadril para frente e para trás lentamente, me fazendo arfar entre seus lábios, que logo abriu um sorriso.

Me ofeguei, com os movimentos de seus quadris.
Passei a língua por seus mamilos, sentindo o arrepios no corpo do mesmo.

- Mais rápido, amor... - Apertei sua cintura, vendo a marca de meus dedos ali.

Eu estava quase, se o mesmo não tivesse parado com os movimentos que me levava ao delírio.
Ele selou nossos lábios, ele voltou a se mover e então eu gemi entre seus lábios. Gozamos.

Senti uma gota de suor escorrer pelo o meu rosto, saio de seu interior. Enquanto eu sentia o corpo de Chay pesar sobre o meu, segurei seu corpo. Ele apenas esconde o rosto na curvatura do meu pescoço.

Ele me olha, sorrindo e então ele encheu meu rosto de beijos molhados.

Levo o mesmo para um banheiro, para tomarmos um banho.

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Até mais! 🪐