Porchay
E foi assim que eu não ouvir mais nenhum piu.
Quero dizer, apenas Macau que continuou a cantar uma música qualquer.Fazendo com que Kim desse gargalhadas. E começou tudo de novo.
- Só porque você é cantor, não significa que você deve humilhar as pessoas dessa maneira.
Macau disse bravo.
- Continua, estava perfeito! - Ele disse zombando do coitado do Macau.
Kim estava vermelho de tanto ri.
- Kim! Você vai nos matar. - Bato de leve em seu braço. - Kim, porra.
Ele começou a gargalhar mais alto e eu não me segurei, rindo junto. Ele até encostou o carro. Minha barriga estava doendo, enquanto ouvia o outro resmungar.
- Vocês cantam bem, né? Invés de me julgar, deveriam ficar felizes que eu gosto de música por vocês... - Macau diz.
- Ow... Que fofo!
- Mostra para ele, amor, como se canta! - Kim provoca.
- Para... Tadinho!
- Nunca mais canto perto de vocês.
- Mas pensa pelo lado positivo! - Kim dita, me fazendo franzir o cenho.
- Qual? - O pobre coitado pergunta.
- Você canta melhor que Tankhun.
Porra, Kim. Dei outra tapa em seu ombro, fazendo-o rir mais. Está vendo como o humor dele é variado.
Na verdade o nosso humor está quebrado.
Dentro de alguns minutos, havíamos chegado na casa principal. E lá é onde nosso bom humor vai para bem longe.
Kim pega em minha mão, entrelaçando nossos dedos. Macau nos olha, piscando seguidamente.
- O que você quer? - Kim perguntou.
Ele apenas estendeu a mão para o mesmo. O homem o olhou indignado.
- Você tem que cuidar de mim também, Oras. - Macau disse sorrindo travesso.
- Não tenho culpa se seu irmão não cuida de você!
- Kim! - Minha vida é resumida, por repreender Kim.
Ele revirou os olhos, pegando na mão do garoto, entrando na casa. Todos fizeram a reverência ao entrarmos.
Já disse que odeio esse lugar hoje? Ah, pois eu odeio.
Energias negativas.
Andamos até o jardim. Cumprimentamos todos, ainda de mãos dadas. Kim, não retirava sua mão por nada.
- Toma esse enjoado! - Kim solta a mão do mesmo, empurrando ele de leve.
- Obrigado por ter trazido ele! - Vegas disse.
Tinha as mesmas pessoas de sempre, umas mais legais, outras mais insuportáveis.
- Fico feliz de vê-los juntos novamente! - Korn disse.
Sorrio assentindo. Mais cara de pau do quê eu pensei. Senti arrepios ao sentir seu olhar sobre mim, Kim passa sua mão por minha cintura.
Eu senti um clima estranho. Kim percebeu isso.
Ouvirmos um disparo em nossa direção, Kim se coloca a minha frente e me empurra para o lado.
Em segundos ele retira uma arma da cintura, ainda nossos dedos entrelaçados.
Vegas e Pete, também se colocaram de pé, em posição. Korn apenas se fingia de sonso, mas isso tem dedo dele. Eu sei que tem.
Os guardas aparecem com Arun, o guarda-costas pessoal do Kim.
- Foi ele quem disparou, Senhor!
- Quem mandou você fazer isso? - Kim foi direto ao ponto, mas o outro não o respondeu. - Vegas, acaba com a raça desse desgraçado. - Ele aponta a arma em direção aos guarda-costas. - E que sirva de lição para quem pensa em se colocar contra mim. Lembrem-se, eu não tenho dó e nem piedade! - Ele ditou para os todos os guardas presentes ali.
Eu senti arrepios nessa frase!
- Você está bem? - Ele me pergunta nervoso.
- Estou... Foi apenas um susto. - Digo trêmulo.
Não, Porchay, não foi apenas um susto. Foi quase a sua morte! Meu subconsciente me diz.
Todos ali estavam assustados, exceto um.
Eu me encontrava em estado de choque, eu não sabia o porquê, mas um milhão de coisas passaram em minha cabeça.
Eu senti uma lágrima escorrer pelo meu rosto. E eu garanto que que foi de medo.
Saí dali rapidamente. Eu estava meio desnorteado, meu coração estava acelerado.
- Porchay...
Por que minha cabeça dói?
O que está acontecendo comigo?
Sinto meu braço ser puxado e eu quase cair. Kim olha em meus olhos, eu estava ficando louco.
Eu estava completamente desnorteado.
- Chay, ei... Acalme-se!
- Eu estou calmo. Mas minha cabeça está girando, amor, eu estou tonto! Eu não sei o que está acontecendo comigo. - Digo atropelando as palavras.
- Ninguém vai te machucar, enquanto eu estiver contigo, ninguém vai tocar um dedo em você, está me ouvindo?
Assenti e então ele beijou minha testa. Eu me acalmei um pouco, ele sabe como me deixar tranquilo.
- Vamos para casa, eu cuido de você.
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Até mais! 🪐
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Única Chance - KIMCHAY
RomanceDois meses depois, após noites mal dormidas, Kim foi à casa de Porchay para tentar se explicar. Mesmo com receios, estava disposto a se entregar ao amor. " Porchay havia mudado, estava lindo. Se sentiu culpado pelo seu jeito meio frio. - Podemos...