Capítulo 27 - Going to the Wedding

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Hey everyone!

Depois de séculos, esta autora que aqui vos fala, ressurge das cinzas (quase isso mesmo, pq ultimamente tenho andado só o pó).
Sei que demorei pra caramba, ultimamente tenho tido pouco tempo para reescrever e editar esta fanfic, mas espero que este capítulo de 10.300 palavras (nem eu esperava tudo isso) compensem pela demora de 7 meses.

É isso, não me odeiem kkkkkk

Não esqueça de deixar seu voto ao ler o capítulo! Se puder comentar, interaja durante a história. Gosto de saber o que vocês estão achando e essa é a única forma de eu ter um feedback sobre estarem ou não gostando.

⚠️ Este capítulo contém cenas +18, belezinha? Tá avisado! 🔞

Curtam a leitura e vamos ver como Seth e Dylan foram parar no casamento.

Bring it!

☆☆☆

Sábado, 19 de Dezembro de 2015 (horas antes do casamento)

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Sábado, 19 de Dezembro de 2015
(horas antes do casamento).

Seth Rollins:


Tem dias que a gente nem deveria ter que levantar da cama, porque tudo dá errado.

Hoje estava sendo um dia assim.

Aquele sábado tinha começado péssimo, quando me toquei que naquela tarde minha irmãzinha iria se casar com aquele lunático maldito! É óbvio que eu ainda não havia aceitado aquela união!

Pelo visto, de nós três, eu fui o único que nasceu esperto o suficiente, já que a Lize também concorda com essa baderna e ainda namora o imprestável do Reigns.

Como se o casamento não bastasse, eu havia esquecido de fazer as compras semanais e agora eu estava com a geladeira praticamente vazia! Eu não poderia pedir a ajuda de Lize, já que ela estava organizando o casamento e eu estava ignorando suas ligações desde a noite anterior. Ela ainda esperava que eu mudasse de ideia.

Foda foi ir ao mercado com um bando de gente chata me perturbando e ainda tive que me virar para comprar as coisas, enquanto apenas uma perna me era útil. Tive que ir e voltar de táxi, já que eu não podia dirigir, e o motorista que estava me levando de volta para casa, era um completo arrogante que dirigia mais devagar que um velhinho de setenta e cinco anos.

Nesse momento, eu me encontrava parado em frente à minha casa - na calçada, há uns sete metros da porta, para ser mais exato. Estava com cerca de cinco sacolas ao meu redor e não seria problema carregá-las em nenhuma hora, exceto agora que eu estava usando muletas e dependia delas para andar. Eu não ia pedir ajuda para aquele taxista, afinal não fui com a cara do mesmo. Deixei que ele fosse embora e fiquei pensando, logo em seguida, de que maneira eu levaria tudo isso para dentro.

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