ఌ︎ 10 - Orgasmos para experimentar antes de morrer

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Tinha um sorriso gostoso em meu rosto, uma alegria estranha inflamando meu peito, e minha mente embriagada de sono precisou de um momento para reviver os eventos de algumas horas atrás e descobrir o motivo.

Eu estava feliz.

Não precisei nem abrir os olhos.

Deitado na cama, embrulhado nos lençóis, eu podia sentir Lili. Seu cheiro,sua pele macia, seu hálito doce suspirado contra meu peito nu. Encaixei os dedos pelos seus cabelos e ainda estava de olhos fechados quando busquei seu gosto.

Acordou devagar com o beijo, seus lábios se movendo em retribuição, se curvando em um sorriso discreto.

– Bom dia – suspirou.

– Boa noite – corrigi, puxando seu corpo para perto.

– Ah, é. – O rosto no travesseiro, os cabelos espalhados ao seu redor. Piscandoos longos cílios, sonolenta.

Ela é linda.

Quando foi que a gente desceu para o quarto? – Bocejou, preguiçosa.

– Você acordou com frio, não lembra?

– Não. Você não me carregou nua por aí, carregou?

– Pelas escadas verticais do alçapão? – ri, esticando meus dedos em um cafuné delicado pelos seus cabelos bagunçados. – Não, não carreguei. Você acordou e desceu nua sozinha.

– Não me lembro disso.

– Devia estar cansada demais. Mas eu lembro muito bem – exagerei. – Fiquei duro de novo.

– Você fica duro o tempo todo – reclamou, voltando a se deitar sobre o meu peito.

– Culpa sua.

– Está responsabilizando a virgem pela sua libido?

– Que virgem? – Ri. – Não estou vendo virgem nenhuma aqui.

– Estava começando a gostar do meu apelido carinhoso. – Fez um beicinho dengoso. – Uma pena.

Puxei seu quadril para que ela ficasse de frente para mim, sentindo o princípio da minha rigidez.

– Acho que a gente vai ter que arranjar algo que você goste mais para substituir, então.

Seu sorriso se abriu, enorme e satisfeito, quando raspei a cabeça da minha ereção contra sua pele.

– Conta para mim – sussurrei. – Eu te machuquei?

– Não – garantiu. – Doeu um pouco, mas passou logo.

– Você não gozou, não é?

– Só na sua boca – confessou baixinho, quase como se ainda estivesse envergonhada.

– Quer tentar de novo? – Movi meu quadril, me esfregando nela. Um gemido escapou pelos seus lábios quando suas unhas desceram pelo meu tórax. – Coloco você na minha boca e não tiro até você gritar.

Jogou a cabeça para trás, e me aproveitei do caminho desimpedido para o seu pescoço.

– Ou eu te faço gozar no meu pau, para você ver como é.

– Na sua boca é tão mais gostoso. Não sei se consigo gozar no seu pau.

Mordi seu lábio, enfiando minha língua na sua boca.

– Isso foi um desafio? – provoquei, sacana.

Lili puxou o lençol para baixo lentamente, as pontas do tecido enganchando em seus mamilos duros, escorrendo pela carne de seus seios, exibindo sua nudez.

ꨄ︎ 𝐒𝐄𝐌 𝐕𝐄𝐑𝐆𝐎𝐍𝐇𝐀 ˢᵖʳᵒᵘˢᵉʰᵃʳᵗ Onde histórias criam vida. Descubra agora