Fortaleza de Sacsayhuaman

1.1K 118 12
                                    

O colchão era mole demais para a suíte presidencial do melhor hotel de Cuscu e Carol acordou com as costas doloridas. Mas depois de alguns segundos percebeu que a dor nas costas talvez não fosse culpa exclusiva da cama e sim de um peso extra que sobrecarregava suas costas. A central acordou de bruços, tendo uma boa parte do corpo de Rosa sobre o seu, que descansava a cabeça entre sua omoplata esquerda. Era incômodo e Carol fez o possível para não acordar a amada ao sair daquela posição. Infelizmente não conseguiu e despertou Rosa, que bufando reclamou "né possível Carol, em plenas férias acordar cedo". A central sabia do mau humor matinal da noiva e assim que se virou puxou a oposta para seus braços, tentando dar algum conforto na indignação mais que justificável "Bom dia amor, pode dormir mais um pouco, deve ser cedo ainda" e depositou um beijunho em sua testa.

A própria Carol fechou os olhos para tentar descansar mais um pouco, mas se tem uma coisa que ela jamais conseguiu fazer na vida foi voltar a dormir depois de acordada, principalmente de manhã. Então afundou seu rosto nos cabelos da Rosa e inalou profundamente seu cheiro de baunilha, se animando imediatamente. Carol era superativa em todas as atividades e no sexo não poderia ser diferente, então permitiu que seu tesão começasse a aflorar em no intimo. Se inclinou e começou a deijar o ponto de pulsação no pescoço da mais jovem, fazendo suas mãos criarem vontade própria e começar a massagear os seios de Rosa, que soltou apenas um suspiro satisfeito. Sabia que Rosa também não ficava atrás no quesito libido e incentivada pela reação do corpo da noiva, levou sua mão para dentro do shorts do pijama, adentrando sua calcinha e chegando onde queria. Rosa estava meio sonolenta ainda, mas abriu a perna ao posicionar-la em um ângulo de 90 graus em cima do corpo da noiva e virou a cabeça para cima, em procura dos lábios da central, que não se fez de rogada.

Carol sempre se surpreendia com a resposta de Rosa aos seus toques, porque seu sexo já estava bastante lubrificado e quando ela tocou a noiva no lugar certo e arracou um gemido de satisfação, sabia que estava no caminho correto. Introduziu dois dedos sem dificuldades e começou um vai e vem gostoso, baixando seus beijos pelo pescoço da mais jovem e tentou tirar a blusa do pijama para seus lábios poderem ter acesso ilimitado aos seios de Rosa, mas com apenas uma mão o processo estava sendo dificultado. Rosa percebeu e já que estava se retorcendo pelas estocadas que a fizeram acordar de vez, ajudou a se livrar da blusa, oferecendo seus peitos para serem mamados pela noiva. Carol tinha uma tara pelos seios da mais jovem e as chupadas chegavam a ser até dolorosas de tão gostosas e Rosa não se aguentou e começou a verbalizar seu prazer através de gemidos realmente audíveis, chegando ao ápice logo em seguida, quando Carol passou a massagear seus clitóris com o dedão, ao mesmo tempo que aumentava a força das estocadas. O alívio fez Rosa retessar seus músculos como uma rocha e relaxar logo em seguida, caindo lânguida na cama. Carol não estava satisfeita e depois de Rosa se recuperar levou seus dedos para a boca, provando o gosto da mulher que amava. Carol sabia que era um ato de provocação e falou "delícia para iniciar o café da manhã", recebendo diversos beliscões da noiva e soltando sua gargalhada engasgada.

A central tentou se levantar da cama, mas Rosa a impediu dizendo "nada disso... me provocou e agora quem quer tomar o café da manhã também sou eu. Me espera aqui" e se levantou só com a parte de baixo do pijama, se dirigindo ao banheiro, onde carol escutou a hidromassagem ser ligada. Alguns minutos depois Rosa saiu nua do banheiro e sem falar nada ajudou Carol a se levantar e a despiu, deixando a mulher em igualdade de posições "melhor agora" disse travessamente ao puxar as mãos da mais alta para o banheiro. A água estava bem morninha e foi uma delícia entrar na hidro quadrada, praticamente uma mini piscina. Rosa não deixou carol falar e já puxou seu corpo para montar no seu, beijando Carol com fervor, transmitindo todo o amor que sentia. Carol estava excitada e começou a rebolar no quadril da mais nova, que entendeu o recado e introduziu seus dedos na amada "cavalga em mim amor" e Carol não perdeu tempo em se mover segundo as ordens recebidas. Depoois de algum tempo no esforço gostoso Carol gemeu timidamente chegando em seu alivio e as duas amantes ficaram abraçadas na água até se acalmarem. Carol acabou interrompendo o silêncio "acho que vou vender o ap e comprar outro, com hidro no banheiro, aí a gente podia acordar assim todas as manhãs. Que que cê acha?" e recebeu um tapão na bunda em reprimenda "nem pensar, a gente vai se atrasar todas as manhãs pro treino".

Do Outro LadoOnde histórias criam vida. Descubra agora