36 - Part of me.

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Nós permanecemos na sala depois da troca de presentes porque ainda haviam bebidas que precisavam entrar no nosso organismo. Afinal, o que é uma festa sem bebida?

Sofi e Luane subiram mais cedo para o quarto porque não podiam beber e, segundo elas, estavam com muito sono.

Nossos pais continuaram com a gente até aproximadamente 01h45min e depois também subiram para seus respectivos quartos, deixando apenas Ludmilla e eu na sala. Todos já estavam pelo menos um pouco alterados devido o álcool, e eu não ficava atrás. Embora bebêssemos sempre a mesma quantidade, Ludmilla nunca demonstrava embriagues. Acho que o meu organismo é mais sensível que o dela, porque eu fico animada até demais.

No momento eu estou sentada no colo de Ludmilla a fim de provoca-la o máximo que posso. Estou tão bêbada que não me importo em transar com ela aqui mesmo.

— Anda, Brunna, sai de cima de mim. Vamos subir. - ela disse, repousando suas mãos nas minhas coxas.

— Eu quero te foder aqui mesmo. - falei com um pouco de dificuldade e soltei uma alta risada logo depois.

— Quem vai te foder sou eu.

— Aceito. Eu estou precisando disso. - levei minha boca até seu pescoço e chupei o ponto de pulso com força.

— Porra!

— Eu preciso que você me chupe, e preciso disso agora. Não quero esperar até chegar no quarto. - eu disse com firmeza.

— Não acho que é uma ideia muito inteligente fazer isso aqui. - ela olhou para o topo da escada e segurou minha cintura com força.

Embora demonstrasse que ainda tinha um pouco de juízo, eu podia sentir que Ludmilla queria correr esse risco tanto quanto eu. Nós sempre gostamos de inovar no sexo, e isso incluía transar em lugares "perigosos". É muito mais emocionante do que o normal.

— Então pode me chamar de burra, porque eu quero isso agora! O que Brunna quer, Brunna consegue. - cruzei os braços e Ludmilla aproveitou para me olhar.

Suas mãos apertaram minha cintura com força e logo fizeram impulso no meu corpo, me fazendo mexe-lo pra frente e pra traz. Eu entendi o que Ludmilla queria. Ela ama quando eu faço isso em cima dela.

Apoiei minhas mãos em seus ombros e continuei com os movimentos enquanto me excitava ainda mais com sua expressão de puro prazer.

— Brunna, vamos logo para o quarto... - ela disse ainda tentando resistir, mas seus olhos fechados me mostravam o quão louca ela estava.

— Eu já disse que quero que você me chupe aqui, mas que merda! - falei alto até demais.

— Fica em pé. - obedeci, ficando em pé a sua frente.

Ludmilla permanecia sentada no sofá enquanto desabotoava a minha calça. Feito isso, abaixou a mesma e retirou-a do meu corpo junto com a minha calcinha, ainda olhando para o topo da escada com receio.

Ela se encostou completamente no sofá e fez um sinal para que eu me aproximasse. Sendo assim, fiquei com um joelho de cada lado das pernas de Ludmilla, deixando minha boceta completamente exposta e de frente para ela.

— É toda sua, então faça o que quiser. - sussurrei no ouvido dela.

Ludmilla não conseguiu mais esperar e logo levou suas mãos até minha bunda, puxando-me para mais perto. Ela atacou meu clitóris com força e sem nenhum tipo de delicadeza enquanto apertava suas unhas conta a pele de cada uma das minhas nádegas.

Ludmilla me chupava com vontade. Seus olhos não deixaram de me encarar um segundo sequer, e aquilo estava me enlouquecendo. O que eu podia fazer para aumentar o contato entre nós, eu fazia. Ela arrastou a língua do meu clitóris até a minha entrada, depois voltou com ela novamente.

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