A história se passa onde um vampiro se apaixona por uma enfermeira que dedica sua vida para ajudar as pessoas.
Numa noite fria DIO precisava de ajuda. Independentemente de suas condições Lucci nunca nega um pedido de ajuda.
Lucci com muitas dificuld...
Por volta da 04:30 da manhã Lucci voltava do hospital onde trabalhava, ela estava extremamente cansada pois estava de plantão.
Aproximadamente duas esquinas de sua casa, Lucci avista um homem deitado no chão, ele estava machucado e ensanguentado.
Lucci não pensou duas vezes antes de pegar um de seus braços e o colocar em volta de se pescoço e o levantar. - Consegue caminhar?
As sobrancelhas de Lucci se juntam, ela se preocupou que ele tivesse algum ferimento grave.
_Se eu conseguisse, não estaria deitado neste chão imundo.
- Okay, se apoie em mim, vou te levar para minha casa.
Com dificuldade ela o levanta e coloca seu braço direito sobre seus ombros. Leva-lo até sua casa não era uma missão fácil, até porque ele era muito mais alto e pesava o dobro de seu peso, mas estava perto do destino. Ela então consegue adentrar em sua casa pequena, com ajuda da garota ele se senta no sofá vermelho carmesim.
Ela sentiu medo ao olhar para o homem enorme em seu sofá, ela estava curiosa e se perguntava porque ele estava assim, ele provavelmente apanhou de alguém, mas decide não incomodar com perguntas, pois pensava que a próxima a apanhar seria ela.
- Não vou perguntar o que aconteceu, não é da minha conta, eu apenas vou dar um jeito em suas feridas e te mandar pro hospital.
Ela tentou deixar sua voz mais firme o possível, queria passar um impressão de "durona" - Não irei para hospital algum. - Como não? Seus ferimentos estão horríveis mal consegue andar.
Lucci olha profundamente nos olhos de Dio com as sobrancelhas arqueadas, e seu tom era preocupado. Já Dio permanecia com seu rosto sem expressões.
- Você é surda ou o que garota? Eu já disse que não vou a nenhum hospital, eu sou Dio. Não preciso disso, apenas trate de meus ferimentos e logo estarei intacto novamente. - Tudo bem, então vamos começar.
Ela não entendia toda essa falta de educação, mas ela vivia para ajudar então ela vai ajudar.
Lucci levanta e pega uma caixa de primeiros socorros e vai até Dio, o mesmo acompanhava cada movimento que ela fazia.
Dio não transparecia dor nem quando Lucci passava álcool em seus ferimentos, isso a deixava intrigada.
Lucci pega na não de Dio e repara que há muitos ferimentos por seus dedos
- Parece que alguém andou socando muito por aqui... disse em um tom divertido para descontrair, o clima estava muito tenso.
- Não é da sua conta, apenas continue o que está fazendo de boca calada, não lhe devo satisfações garota. Ele enfatiza a palavra garota se referindo a ela com desdém
- Que mau humor, eu te ajudo e é assim que me agradece? E meu nome é Lucci, trate de me chamar assim agora. A voz de Lucci era baixa.
- Tanto faz.
Lucci temina de fazer os curativos nas mãos de Dio, e as mãos dele ficaram impossibilitadas de se locomover.
- sinto dor na coluna. - deixe-me ver isso. A coluna de Dio estava vermelha, com certeza ficaria muito roxo depois. - consegue se mexer? - não sem sentir dor. - pode estar com uma costela quebrada, precisa ir ao hospital. - não! - do que tem tanto medo?
Ele não responde, e ela se levanta e sai, e volta com remédios para dor.
- Está com fome?
- Não.
- eu estou, e com muita, e você vai comer também, precisa recuperar as energias antes de dormir.
- Como que eu vou comer sua tola? Não consigo nem mexer minhas mãos?
- não se preocupe, eu irei lhe ajudar com isso. _________________________________________
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