Chegando no quarto Caleb me solta e vai até a varanda onde se senta no sofá, e o sigo sentando na outra ponta.
— Então senhor Mendes, o que quer conversar? - Pergunto na defensiva.
— Rafaela, você sabe muito bem que deixamos as formalidades de lado naquela noite. - Diz calmo abrindo um sorrisinho.
— Que noite? - Pergunto indiferente.
— Eu tenho certeza que você se lembra moranguinho. - Diz de forma sugestiva.
E ele estava certo, não era preciso ele me lembrar, aquela noite ainda estava vivíssima na minha mente.
Convenci Sofia a sairmos para um barzinho novo que abriu na cidade, e prontamente ela aceitou, Sofia não era muito de ir à boates lotadas, mas a bares calmos ela amava.
Chegamos por volta de umas duas horas da manhã, Eu fui logo tomar banho e vesti apenas um conjunto de pijama da moranguinho que eu tinha bem curto, assim que me vesti chamei a Sofia para irmos comer algo antes de dormir mas ela só murmurou que não ia, já estava quase dormindo, então desci sozinha, a casa já era conhecida por mim já que faz anos que conheço Sofia.
Ao descer fui direto na geladeira procurar as famosas tortas da empregada de Sofia, eu amava, abri a geladeira e topei com uma lindíssima torta de morango, minha preferida.
Peguei a mesma e levei até a bancada, peguei uma colher e me sentei para saborear a deliciosa torta.
Me assusto quando vejo a sombra de Caleb aparecendo na porta da cozinha.
— Acordada a essa hora Rafaela? - Pergunta irônico. Ele nunca gostou de mim, e eu nunca descobri o por quê.
— Sim, é o que parece, vim fazer um lanchinho antes de dormir. - Digo me servindo de torta. - O senhor quer?
Ele me olha de um jeito diferente dessa vez, ele vem em minha direção e o sigo com o olhar, vejo bem na hora que ele se posiciona atrás de mim, prendo a respiração.
— Acho que vou querer. - Ele diz bem próximo de mim. - Pode me servir Rafaela?
Eu sempre tive uma queda por Caleb, e saber que ele está bem próximo de mim não me ajuda muito.
Levanto da cadeira e o sirvo, mas antes de entregar o prato pra ele escuto ele afastando a cadeira na qual eu estava sentada e se posicionando bem atrás de mim.
— Não quero servido no prato - Ele diz com sua voz carregada de malícia.
Minha calcinha molha na hora.
— E você quer servido onde? - Pergunto em um sussurro.
— Em você! - Diz e me vira pra ele.
Ele encosta mais seu corpo ao meu, e sinto sua ereção roçar minha bunda, se eu não estava encharcada antes, agora estou.
— Caleb - Digo em um sussurro.
Caleb coloca a mão em minha cintura a movimentando pra cima e pra baixo, logo após me vira de frente pra ele me colocando sentada em cima do balcão, agarra minha nuca e coloca o rosto bem próximo ao meu.
— Moranguinho, se quiser que eu pare, que seja agora, antes de provar você. - Ele diz de forma desesperada.
Eu não quero que ele pare, sempre sonhei com o dia que ele fosse me notar, não deixarei essa oportunidade escapar. Puxo seu tronco com minhas pernas o fazendo colar seu corpo ao meu.
— Quer torta de morango Caleb? - O vejo me olhar confuso.
Pego a colher em que eu estava comento a torta e esfrego um pouco bem na minha boca, depois passo um pouco no bico do meu peito após abaixar um pouco o pijama, Caleb acompanha todos os meus gestos com o olhar, por fim desço com a colher entre minhas pernas e lambuzo mesmo sem tirar o pijama um pouco do meu clitóris, gemendo em seguida por conta do contato com a torta gelada.
— Servido? - Pergunto com o tom de voz malicioso.
Caleb não perde tempo e já avança em mim lambendo um pouco da torta em minha boca antes de me beijar, e meus amores, que beijo viu, ele parece que quer descontar todos os embates que já tivemos em um só beijo. Ele separou nossas bocas e foi descendo pelo meu pescoço, ora beijando, ora mordendo e chupando, até chegar entre os meus seios onde ele continuou com os gestos em um peito, e depois foi para o outro, ficou brincando por uns minutos alternando entre um e outro, depois foi descendo onde ele chegou perto do cós do meu short de pijama onde o retirou gentilmente.
— Caleb. - Gemo assim que sinto o seu hálito quente perto da minha buceta.
Ele começa brincando um pouco com meu clitóris, posiciona a boa bem em cima dele e o suga, logo depois soltando um bafo quente em cima dele, continua com suas sessões ora sugando ora dando uma mordida, eu não aguento de tanto tesão e fico friccionando os bicos do meu peito para que eu consiga algum alívio, ele logo introduz um dedo dentro de mim sem parar de sugar meu clitóris, põe outro dedo e me estimula ao mesmo tempo que me chupa, e Deus sabe o quanto ele sabe muito bem usar a boca.
— Goza pra mim moranguinho, deixa eu sentir o seu gosto na minha boca. - Bastou ele falar isso e eu me desmanchei em um orgasmo intenso, rápido tampei minha boca para abafar o grito que eu ia dar.
Caleb se levanta e me dá um último beijo me deixando atônita.
— Durma bem moranguinho. - E se despedindo ele sai da cozinha me deixando ainda raciocinando o que aconteceu.
Não demorei muito, me vesti e voltei pro quarto de Sofia que estranhou o meu estado e já veio cheio de suposições do que poderia ter acontecido, eu neguei todas óbvio.
— Relembrando aquela noite moranguinho? - Pergunta me despertando das minhas memórias.
Finjo me de surda e fico apreciando a vista daquele lugar.
Demora alguns minutos ouço o celular de Caleb tocar, ele atende e pelo que parece ele está falando com Sofia, logo desliga.
— Sofia acabou de avisar para nos arrumarmos para jantarmos, ela reservou em um restaurante japonês, seu preferido. - Após perceber seu engalfe ele cora, essa é novidade, Caleb corando.
— Como sabe que é o meu preferido? - Pergunto curiosa.
—- Pode não parecer moranguinho, mas eu te observo pra caralho. - Diz e sai para se arrumar.
O que estão achando da história?
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O pai da minha melhor amiga
RomanceRafaela e Caleb desde quando se conheceram através de sua amiga/filha Sofia, vivem em pé de guerra, envolta de uma tensão sexual do tamanho de um prédio. Sofia ao perceber todos os sentimentos não expostos por ele decide fazer uma missão em uma viag...