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(Desenhos feito por mim)

Pov Autora

- Heh. - Riu sínico olhando para o garoto japonês a sua frente, ele estava prendendo seus braços para trás e se abaixou ficando de frente para o mesmo. Antônio retirou as vendas dos olhos um pouco puxadinhos de Hiro, que estava respirando rápido e desesperado, ele suava e tremia querendo socar a cada sentimento do rosto daquele infeliz que o sequestrou. - Oye, não fique com medo, não vou fazer nada de mal a você se você se comportar direitinho. - Deu uma pausa. - Então, se comporte e não tente nenhuma gracinha Japa.

- O que você quer de mim? - Disse ríspido olhando nos fundos dos olhos de Antônio, que sorriu sacana.

- Oh, não fale comigo nesse tom de voz, assim eu fico magoado - Riu. - Mas respondendo a sua pergunfa... você vai ver. - Antônio limpou o rosto de Hiro, que se contorcia tentando sair das mãos do mexicano. Ele logo segurou o queixo do garoto admirando sua beleza e depois o soltou entrando em uma sala que tinha alí.

Hiro olhava aos arredores em busca de algo que pudesse o ajudar a sair dali, mas mesmo se achasse seria em vão pois suas mãos estavam amarradas atrás de si e as algemas trancadas no gancho que tinha na parede. Bufou irritado, queria gritar e correr dali para pular nos braços de Miguel.

O garoto queria se bater, caso não estivesse com as mãos amarradas com certeza teria feito, pois lembrou que deixou o cartucho de luta que ele fez para Baymax em San Fransokyo, ele tinha achado desnecessário trazê-lo para Santa Cecília e agora, viu que cometeu um grande erro, pois o robô poderia tê-lo salvo naquele momento.

Antônio voltou com uma caixa e se abaixou na frente de Hiro que corou e ficou irritado.

(Foto da mídia) (foi feita por mim)

- Que tal começarmos?

- Idiota... ME DEIXA SAIR DAQUI AGORA! - Hiro já irritado gritou com Antônio, que ficou sério e olhou nos fundos dos olhos monolíticos do garoto.

- Não vou repetir. Não quero que fale comigo nesse tom de voz, entendido? - Disse seco.

- Eu não vou te obedecer! Me tira daqui antes que eu chute isso que você chama de bol-

Hiro foi interrompido por um soco na parte superior do estômago, ato que o deixou sem ar e dolorido. Ele tossia e respirava fundo em busca de oxigênio, quando conseguiu olhou para Antônio que sorria.

- Não quero te machucar. - Começou. - Mas você não está me dando outra escolha.

Antonio logo tirou sua blusa, espondo seu torço.

- FICA QUIETO PORRA! - Gritou depositando um tapa no rosto e um soco no olho esquerdo do japonês, que gemeu de dor e ficou intacto apenas deixando de relutar. - Assim que eu gosto. - Riu sacana.

Antônio rasgou a parte de cima do terno de Hiro e o colocou em seu colo, o garoto nem o olhava, estava desesperado com o que ia acontecer com ele, mas tentava não demonstrar. Já Antônio queria de todo jeito que Hiro se entregasse para ele.

Apertou a bunda do menor fazendo-o ficar extremamente incomodado. Ele beijou seu pescoço, deixando mordidas e chupões como brinde. Ele mordeu o mamilo de Hiro, e o chupou, ele se aproveitada de cada canto do corpo do garoto. Quando ele ia atacar os lábios do nipônico o mesmo olhou para o lado escapando.

- Me beije. - Disse Antônio autoritário, e Hiro? Apenas ficou calado. - Agora! - Alterou a voz, mas o Hamada apenas se encolheu um pouco, ele não ia fazer isso. - Está surdo porra!? Está querendo morrer!? - Ele pegou um arma que estava alí perto a engatilhou(não sei como se fala ;-;) e apontou para a cabeça de Hiro que mal tinha a visto ali, mas estaria fora de seu alcance de qualquer forma. - Então piranha? Quer morrer ou vai parar de cu doce e me beijar? - Hiro estremesseu franzindo o cenho, estava ficando sem saída e o medo começou a o consumir.

Você Me Deixa Un Poco LocoOnde histórias criam vida. Descubra agora