𝐓𝐒𝐇 - 𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 𝐃𝐄 𝐀𝐍𝐈𝐌𝐄𝐒 [𝟐° 𝐄𝐃𝐈𝐂̧𝐀̃𝐎]

PAIN [Yahiko]

[ Contém:
modificações cronológicas para acertos de desenvolvimento.
Violência física, como morte e tortura.
Uso de drogas ilícitas
BDSM. ]

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𝐩𝐨𝐯: 𝐰𝐞 𝐚𝐫𝐞 𝐯𝐢𝐥𝐥𝐚𝐢𝐧𝐬
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Os tiros e os gritos, as pessoas correndo para lá e pra cá, nunca foi tão entediante ficar correndo até o carro para salvar a si mesmo, um erro mínimo e a vida que batalhou para ter iria por água abaixo.

— Até quando você vai brincar disso? Isso é o mundo real, não um desenho japonês fictício. Crie consciência. — falou o chefe todo irritado com o último erro do grupo, Principalmente com o chefe da segurança  — Era bem feito de fato vocês todos terem morrido, talvez assim na outra vida seriam mais inteligentes.

— Por que todos nós estamos escutando ele brigar, sendo que quem errou foi o Hidan? — O loiro ali na sala fala completamente irritado com a situação, todos haviam sido envolvidos sem querer em tudo aquilo — Ei, idiota, assuma o erro antes que todo mundo se ferrar.

— Deidara, não era você que estava com ele? — Tobi questiona, mas logo o outro nega, dizendo que estava com Sasori no dia — Kakuzu? — negou dizendo que estava cuidando das finanças e nem sabia que tinha alguma ação no dia — Chefe, quem estava com o Hidan? Ele parece que perdeu a língua.

— Por que vocês estão culpando o Hidan, na verdade? — todos se espantam com a expressão raivosa que Pain fez, mas logo ele vê que nem eles haviam entendido, mais uma vez pegando o cigarro que havia sido posto ali, deixando o cheiro da erva passar por todos ali — Quem errou foi o Daichi, que estava com ele por capricho. 

— Se é pra fumar essa coisa, que seja sozinho… — recebe um olhar meio debochado do mesmo que continua ali — Se o chefe de segurança dele erra, as coisas podem estar bem ruins para ele — Konan comenta baixo ali, logo chamando atenção — Se ele colocar a gente em perigo, eu mesma mato ele.

— Eles falam como se eu não estivesse aqui… — falou baixinho mas logo tomou coragem — Chefe, eu sei que errei, mas não sou um perigo para vocês.

— Conversa furada, eu não vou por meus homens em perigo por um idiota que nem você — suspirou irritado e encarou o homem que tremia de medo do tom de voz que ele tinha, Pain fez questão de se aproximar mais ainda do rapaz que se via a beira da morte — Tente contatar alguém para resolver o problema daquele cara, não vou mais colocar eles em perigo.

— S-senhor… — tentou chorar para o chefe mas apenas se arrepiou de medo pela aura perigosa que tinha — Eu sei uma pessoa, pessoas na verdade.  Mas não sei se vai estar disponível, e nem sei se recebem serviço assim. — Pain pergunta o que estava o impedindo de ir procurar e implorar, já que o mesmo gostava de implorar para ficar vivo —  S-sim senhor!

— Puta chefe de segurança você foi arrumar, né Pain? — Hidan fala ao revirar os olhos — Eu vou embora, vou rezar pela vida de merda de vocês. — Quase todos os homens mandam ele ir se fuder — Vão vocês, bando de cuzão. 

Todos se despediram do chefe e foram para casa, o mesmo ficou ali se controlando para não explodir em mil pedaços tudo ao redor dele. O que havia feito foi realmente perigoso e quase o colocou em mãos policiais, precisava de algo para escapar daquela ocorrência e sabia que não poderia mais colocar tanto assim a cara à vista.

Levou ao menos dois dias para que Daichi finalmente encontrasse o que procurava, mas não tinha certeza se aquilo poderia ser uma coisa de grande ajuda para Pain, que já estava impaciente pela demora daquilo tudo.

— Achei o que procurava, mas não sei se ficará satisfeito com isso — achou estranho mas disse para prosseguir enquanto assinava os papéis da transição de dinheiro  — Eles só aceitam conversar diretamente com o empregador, há um risco enorme de mandar subordinados… lembra-se da organização Zibuya? — O homem concordou e pareceu duvidar daquilo tudo — Eles mandaram cerca de 30 homens para negociar, todos foram mortos apenas pelo líder.